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laptop 2562325 640Imagem de StockSnap por PixabayO Período Letivo Emergencial criou desafios inéditos para a maioria dos docentes. Uma das preocupações é com o eventual mau uso das imagens e dos materiais compartilhados com os alunos. A diretoria da AdUFRJ divulga dois documentos para contribuir com a segurança dos professores e professoras em relação às aulas gravadas.
Um deles é um termo de confidencialidade (veja AQUI), que deve ser assinado pelos estudantes, com o compromisso de não divulgarem o material recebido. O compartilhamento para quem não estiver inscrito nas mesmas disciplinas só será possível se houver autorização dos docentes. O ato não autorizado poderá causar uma ação judicial de perdas e danos. O termo vale a partir da assinatura, inclusive após o aluno sair da universidade.
O segundo documento é um tutorial que ensina como preparar os vídeos para o Youtube de modo privado, permitindo acesso apenas de quem receber o link (leia mais AQUI).
“Essas duas medidas não são garantem total segurança contra possíveis hackeamentos ou vazamentos dos conteúdos, mas são dois modos de prevenir problemas e aumentar nossa segurança durante o PLE”, afirma a diretoria da AdUFRJ, em nota.

07WEB menor1142 RECONSTRUÇÃO DO HOPLOPARIA ECHINATA, ilustrado por Maurílio Oliveira, Paleoartista do Museu Nacional UFRJCientistas do Museu Nacional e de outras instituições fizeram uma descoberta que ajuda a desvendar um capítulo muito antigo da história da Terra. No dia 13, os pesquisadores apresentaram o fóssil de uma nova espécie de lagostim que viveu na Antártica há cerca de 75 milhões de anos.
O diretor do Museu, professor Alexander Kellner, ressaltou o valor do achado. “Isso contribui para entendermos melhor a evolução da vida e a sua diversidade num dos cantos mais inóspitos do nosso planeta”, disse. “A Antártica não era um deserto gelado como é hoje. Na verdade, havia plantas, árvores, animais como dinossauros e pterossauros, e as suas águas eram relativamente rasas”.
O fóssil de lagostim foi encontrado na Ilha James Ross, em 2016, A demora de quatro anos até a recente divulgação se justifica pelo rigoroso trabalho de descrição, que o diferenciou das outras 66 espécies já conhecidas. Esta foi a primeira encontrada e descrita por uma equipe brasileira na Antártica.

ESPINHOSO
Nomeado Hoploparia echinata, do latim echinatus, que significa espinhoso, o lagostim tem a ornamentação espinhosa como um diferencial. “A principal característica que os destaca dos outros Hoploparia conhecidos é essa espinulação presente nas patas e na estrutura bucal”, disse Allysson Pinheiro, diretor do Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, vinculado à Universidade Regional do Cariri (URCA).
Convidados pelo Museu Nacional da UFRJ a contribuir com os estudos, os pesquisadores da URCA utilizaram luz ultravioleta para analisar o fóssil do crustáceo e identificá-lo como uma nova espécie. “Cada espécie nova recompõe um pouco do que era aquele ambiente, e de como era o planeta naquele momento”, apontou Allyson.
Segundo ele, os lagostins são típicos de águas com uma temperatura intermediária. “Foi corroborado pelo lagostim que a Antártica, há cerca de 75 milhões de anos, não era o que a gente conhece hoje”, destacou. “Esse continente mudou sua posição relativa no planeta, era bem mais quente e abrigava grupos típicos dessas regiões mais quentes”.
07aWEB menor1142 MAPA MOSTRA a Península Antártica e a ilha James Ross, onde o fóssil foi encontrado - Imagem: Divulgação/Museu NacionalA descoberta foi fruto de uma expedição do projeto Paleontar, coordenado por Kellner. A iniciativa, financiada pelo CNPq e que conta com o apoio da Marinha, coleta dados geológicos e palentológicos da região desde 2005.
Nos últimos anos, os cientistas decidiram expandir os estudos para conhecer melhor o conjunto da biota da Antártica. “A gente fez um projeto mais amplo, abrangendo todas as ilhas que estão ali na Península Antártica. Ou seja, qualquer lugar que a Marinha consiga nos levar para buscar fósseis, nós vamos”, afirmou Kellner.
“Encontramos uma metade do nódulo onde estava o fóssil. A outra tinha que estar em algum local. Procuramos perto e não achamos. Por acaso, quando estávamos voltando para o acampamento, encontramos a segunda metade, a cerca de quinze metros da primeira”, contou. “Fico brincando que também precisamos de sorte para fazer achados na paleontologia”, completou.

MUSEU NACIONAL RECEBE DOAÇÃO DE R$ 20 MILHÕES DA ALERJ

Em cerimônia realizada na quarta-feira, 19, em frente ao Museu Nacional, a UFRJ recebeu um cheque simbólico de R$ 20 milhões da Assembleia Legislativa do Rio. A verba será utilizada na recuperação da fachada e do telhado do prédio, que pegou fogo em setembro de 2018. Presidente da Alerj, o deputado André Ceciliano (PT) explicou que os recursos têm origem na economia de orçamento com contratos e serviços. Em agradecimento pela doação, o deputado recebeu um pedaço de madeira da construção original.07cWEB menor1142Foto: André Luiz Mello

 

05WEB menor1142INTERNATO Universidade fornece equipamentos de proteção individual para aulas práticas - Foto: Fernanda LeãoAlto número de inscritos, boa participação dos alunos nas atividades e surgimento de experiências que poderão ser aproveitadas no futuro pós-pandemia. A avaliação de professores e estudantes da Faculdade de Medicina, que iniciou o Período Letivo Excepcional em 13 de julho, pode deixar otimistas os demais cursos da universidade.
“Estamos tentando usar o PLE a favor da graduação”, afirmou a professora Marcia Garnica, coordenadora da disciplina Medicina Interna 3. “A ideia é tentar melhorar coisas que no ensino presencial não dava para fazer por limitação de salas, horários ou disponibilidade das pessoas”, relatou. Um exemplo foi a realização de um painel sobre a Covid-19 com mais de 20 profissionais que atuam no combate à pandemia. “Ficamos online durante toda a manhã com mais de 160 alunos, e com muita interação deles. Algo assim seria muito difícil no ensino presencial”.
“É claro que existem várias limitações, mas, neste momento, não temos opção. Estamos tentando fazer o melhor possível”, observou Marcia. “Se a experiência der certo, podemos usar algumas das ferramentas que estamos testando agora para trazer mais possibilidades para as aulas presenciais”.
Marcia dá aulas para o sétimo período da Medicina, e contou que todos os 120 alunos aderiram ao PLE. “Montamos um organograma da semana para ter aulas síncronas e atividades assíncronas. O conteúdo estará todo disponível para o aluno, mas definimos metas que ele tem que cumprir a cada semana”. De acordo com a professora, a opção por mais atividades assíncronas buscou facilitar o acesso dos estudantes.
Já a coordenação da disciplina Medicina Interna 2 optou por fazer a maior parte das atividades síncronas, mas com as aulas gravadas para que os alunos possam acessar posteriormente.
“Atividades síncronas parecem ser de mais fácil adaptação para professores e alunos, e talvez, neste momento, deem mais garantia de participação de todos”, disse o coordenador da disciplina, professor Rodrigo Serafim. A medida parece ter funcionado, já que 90 dos 96 alunos do sexto período se inscreveram no PLE. “A experiência está sendo melhor do que eu esperava, e acho que os alunos estão com a mesma impressão”, avaliou.

AULAS PRÁTICAS
A portaria nº 544 do MEC, de 16 de junho, que autorizou o ensino remoto nas universidades no período da pandemia também proibiu que os cursos de Medicina oferecessem atividades práticas remotamente. Como todas as disciplinas obrigatórias do curso têm atividades práticas, a faculdade da UFRJ decidiu oferecer a parte teórica das disciplinas. “Se a organização de alguma dessas disciplinas compreender atividades práticas, estas serão efetivamente ministradas em período letivo posterior ao PLE, dentro das recomendações emanadas pelas instâncias superiores da UFRJ”, informou em nota a direção.
As aulas da Medicina no período 2020.1 começaram em 3 de fevereiro, 45 dias antes de a reitoria suspender as atividades presenciais de graduação. A opção da faculdade, em acordo com professores e alunos, foi aproveitar o conteúdo deste período de mais de um mês de aula, e fazer do PLE uma continuação de 2020.1. A alternativa diminuiu a carga de aulas práticas que ainda devem ser oferecidas, mas não o suficiente para atender o mínimo necessário. “Calculamos o percentual de atividades práticas que já foram dadas e já sabemos quantas precisaremos repor. A reposição será presencial, mas ainda não sabemos quando”, explicou Marcia Garnica.
A dúvida com relação à reposição do conteúdo prático talvez seja o maior motivo de apreensão dos alunos. “Fica essa dúvida no ar de quando poderemos ter as aulas práticas”, disse Cleiton Magno, aluno do sétimo período. Mas se há preocupação com o futuro, o presente traz otimismo. “Estamos tendo bastante interação com os professores, tanto nas atividades síncronas quanto nas assíncronas. E os professores têm se movimentado bastante para tentar se adequar a esse modelo”, relatou.
Com apenas disciplinas práticas na sua grade curricular, os alunos do internato foram autorizados a ter aulas presenciais pela reitoria e pela pró-reitoria de Graduação. Com uma série de cuidados: a universidade fornece equipamentos de proteção individual (EPI) para os alunos, e as atividades foram planejadas para diminuir a quantidade de alunos por sala. “Estamos tendo menos trabalho, mas estou conseguindo aprender mais coisas novas”, afirmou Eduardo Cukierkorn, aluno do 11º período. “E, com turmas menores, temos mais atenção dos professores”, completou.

MEDICINA MACAÉ SÓ OFERECE DISCIPLINAS ELETIVAS

Na Medicina de Macaé, um impasse impede que os alunos cursem as disciplinas obrigatórias dentro do Período Letivo Excepcional. A coordenação do curso fez uma leitura de que a portaria nº 544 do MEC, que proíbe a oferta remota de aulas práticas da Medicina, inviabiliza o ensino da parte teórica dessas mesmas disciplinas. Assim como no Rio, não há obrigatórias apenas com conteúdo teórico. Desde o dia 13 de julho, somente as eletivas estão sendo oferecidas.
Ao saber que a faculdade do Fundão ofereceria disciplinas teórico-práticas no PLE, a coordenação do curso de Macaé interpelou o Conselho de Ensino de Graduação (CEG) quanto ao cumprimento da portaria 544, por ofício datado de 17 de julho.
Como o documento sugeria que a Faculdade de Medicina dava aulas práticas remotamente, a pró-reitora de Graduação, professora Gisele Pires, decidiu, para esclarecer o caso, convidar para uma reunião o diretor adjunto de graduação da Medicina, Luiz Antônio de Lima, e a coordenadora do curso de Macaé, Laila Ertler.
No encontro, ficou esclarecido que a Medicina Fundão oferece apenas as atividades teóricas das disciplinas. A pró-reitora recomendou que a situação fosse formalizada ao CEG. “Pedimos que a Faculdade de Medicina nos enviasse um ofício dizendo que as aulas práticas das disciplinas teórico-práticas seriam ministradas em um período posterior ao PLE”, relatou Gisele, “Essa foi uma sugestão da Faculdade de Medicina, e nós do CEG acatamos”.
Segundo Gisele, a professora Laila explicou na reunião que Macaé não teria condições de fazer o mesmo, graças às características do curso da unidade. “Eu deixei bem claro que o CEG e a PR-1 não iriam deliberar de cima para baixo. A Faculdade de Medicina enviou o ofício, Macaé não enviou”, resumiu a pró-reitora.
“Aderimos ao PLE e, com base na normativa do MEC e do nosso colegiado, foram oferecidas apenas matérias exclusivamente teóricas”, disse o vice-coordenador do curso de Medicina de Macaé, professor Cristiano Salles Rodrigues. “Não há nenhuma resistência por parte da coordenação ou dos professores em relação ao PLE. Mas o curso de Medicina tem disciplinas que, por determinação do MEC, não podem ser dadas de maneira remota”, salientou.
Cientes de que os professores do Fundão estão oferecendo a carga teórica de disciplinas teórico-práticas no PLE, os estudantes de Macaé pressionam a coordenação para garantir um tratamento isonômico. A estudante Adelina Mouta Moreira Neto organiza um grupo com a reivindicação. “Estamos tentando levar isso adiante desde que o PLE começou a ser discutido”, contou. “Agora, o colegiado disse que tem que conversar com todos os professores e, dependendo das respostas, vai pedir ao CEG para oferecer essas disciplinas”, disse.

08WEB menor1142Fotos: Fernando SouzaUm sistema desenvolvido pela UFRJ utiliza inteligência artificial, de forma inédita, para monitorar as queimadas no Brasil. A vantagem do “Alarmes”, como foi denominado, é permitir conhecer o tamanho das áreas atingidas por fogo nos últimos 60 dias, pela análise das imagens de satélite. Em geral, os modelos existentes captam os focos de calor. Ou seja, visualizam apenas onde está queimando, e não quanto já foi devastado.
“Essa é a inovação do nosso produto. Criamos um sistema de alerta que traz a informação de quanto está queimando nos últimos dias”, conta a professora e pesquisadora Renata Libonati, do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa) do Instituto de Geociências. “É um marco importante para a UFRJ, porque mostramos como a universidade serve às demandas da sociedade”, diz a professora.
O “Alarmes” também ajuda a entender o que está acontecendo de forma mais ágil, uma necessidade nos tempos atuais. “O clima está mudando muito rápido e isso faz com que haja cada vez mais risco de fogo”, afirma.”Quanto mais conhecemos e monitoramos o sistema climático ou as queimadas, temos mais dados e mais informação para tomar decisões, de forma que consigamos nos adaptar e mitigar os efeitos futuros do aquecimento global”, observa.
O sistema monitora os biomas do cerrado e do Pantanal. E, este ano, a proliferação de queimadas no Pantanal está muito acima da média histórica, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Até o momento, foram identificados 1.684 focos de calor na região, número quase sete vezes maior do que a média registrada nos meses de julho de 2009 a 2019. Por meio de nota técnica, o Lasa estimou que a área queimada dos últimos dois meses na região é de aproximadamente 730 mil hectares, o que corresponde a 17% da área do estado do Rio de Janeiro ou quase toda a região metropolitana, que engloba 20 municípios.
“Se não tivesse sido contabilizado por esta metodologia, muito provavelmente teríamos que esperar mais algumas semanas até se ter uma ideia mais precisa de quanto se perdeu”, diz Ricardo Trigo, professor da Universidade de Lisboa, parceira da UFRJ no projeto.
Ricardo, docente convidado do Departamento de Meteorologia, reforça a importância da agilidade do sistema, que faz a detecção da área queimada em 24 horas. “Consegue se perceber muito melhor como é que a atual época de incêndios decorre: o que está ardendo, onde e por quanto tempo”.
Fora do país, o “Alarmes” já está ativo na Península Ibérica, parte da África e em uma grande parte da Austrália. “Essa é a grande novidade. Podermos ter uma base de dados para grandes regiões. Agora, no bioma do cerrado e também na zona do Pantanal no Brasil”, reflete.

AMAZÔNIA
08aWEB menor1142O bioma do estado do Rio deve entrar em breve no “radar” dos pesquisadores. Um desafio maior é a Amazônia. O tipo de fogo da região ocorre por baixo das copas densas das árvores mais altas. “O satélite não consegue, muitas vezes, observar a alteração da vegetação e do acúmulo do carvão e cinza nas superfícies”, explica Renata. Um aluno de doutorado da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) trabalha esta parte do projeto em parceria com a UFRJ. “A questão da Amazônia está em desenvolvimento, mas não temos como prever quando isso será feito”, explica Renata.

06WEB menor1142MILTON RIBEIRO: “Foi um pouquinho tarde" - Foto: NAIARA DEMARCO/MECDemorou cinco meses até o Ministério da Educação apresentar um projeto para facilitar o acesso ao ensino remoto de alunos de universidades e institutos federais. O plano foi apresentado em entrevista coletiva do ministro Milton Ribeiro no último dia 17. Ainda sem data para começar, a etapa inicial do programa pretende levar internet móvel para 400 mil estudantes.
Segundo o MEC, 90% dos alunos das instituições federais já têm acesso à internet. A intenção é atender aos 900 mil alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com renda inferior a um salário mínimo e meio – nos primeiros seis meses, o MEC vai conceder o benefício apenas para quem tem renda familiar mensal de até meio salário mínimo.
A UFRJ não esperou o MEC e desde segunda-feira, 17, está distribuindo chips para os alunos. “Se fôssemos esperar o MEC, teríamos tido um enorme atraso no começo do período excepcional”, contou o vice-reitor, Carlos Frederico Leão Rocha. “Dada a nossa experiência, imagino que nós só poderíamos começar a distribuir os chips do MEC em outubro”. O vice-reitor ainda apontou duas outras discrepâncias que tornam o plano do ministério menos abrangente que o da UFRJ. “Nosso edital básico envolve alunos com renda familiar de até um salário mínimo e meio, e o do MEC é só até meio salário mínimo”, explicou. O outro ponto é a franquia de dados. A universidade oferece 50 GB, 10 GB a mais do que o plano do governo.
O programa do Ministério da Educação conta com um orçamento de R$ 24 milhões. Alunos que já têm um plano de dados receberão um aumento de 10 a 40 Gb na sua franquia de consumo. Quem não tem acesso à internet vai receber um chip pré-pago com até 40 GB. A previsão é que o programa dure até o fim do ano. O programa também vai beneficiar estudantes do ensino básico de institutos federais e do Colégio Pedro II.
Segundo o MEC, 25 universidades federais já aderiram às aulas remotas, e 72 mil estudantes destas instituições vão poder receber o benefício. Mesmo estando nesse grupo, a UFRJ não será beneficiada pelo programa. “No ministério, não falaram sobre ressarcimento à universidade”, explicou Carlos Frederico. “Estamos utilizando recursos da assistência estudantil para parte do nosso edital. Os recursos que utilizamos do orçamento foram para os chips do pessoal que não se enquadraria no edital do MEC, como alunos de pós-graduação ou com renda familiar de até um salário e meio”, detalhou.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, reconheceu a demora do MEC, e atribuiu a lentidão à “burocracia interna” da pasta. “Foi um pouquinho tarde para tomarmos essa iniciativa, mas o percurso administrativo que as coisas públicas possuem nos torna um pouco mais lentos”, afirmou.  “E isso naturalmente foi uma das causas pelas quais a gente demorou um pouco mais do que aparentemente seria razoável”,
Ribeiro assumiu o MEC efetivamente esta semana, já que foi diagnosticado com Covid-19 assim que foi nomeado ministro. Seu antecessor, Abraham Weintraub, dedicou as primeiras semanas da pandemia a atacar as universidades que não estavam oferecendo aulas remotas, sem jamais apresentar um plano para a inclusão de alunos sem internet.

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