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137A8123Fotos: Fernando SouzaValorização dos servidores públicos, reforma da administração federal, inteligência artificial, mercado de trabalho e os impactos na economia global com a guerra tarifária iniciada pelo governo Donald Trump foram alguns dos temas em debate na roda de conversa da ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, com professores e estudantes no Teatro de Arena do campus Praia Vermelha da UFRJ, na tarde de segunda-feira (14). O encontro foi organizado pelo Instituto de Economia (IE) e pelo Centro Acadêmico Stuart Angel.
Com o Teatro de Arena lotado, a ministra se emocionou ao receber flores dos alunos do Instituto de Economia e, sempre sorridente, disse se sentir em casa no Palácio Universitário: “Para mim é muito importante estar aqui fazendo essa troca. Já participei da gestão federal de 2011 a 2016, voltei a atuar aqui no Instituto de Economia, e agora estou no governo de novo. A bagagem que você leva e traz de volta muda seu olhar em termos de experiência e de pesquisa, é enriquecedor. Tenho muito orgulho de ser professora da UFRJ”, disse ela, ao abrir a roda de conversa, ao lado do diretor do IE, professor Carlos Frederico Leão Rocha.
Em sua fala inicial, a ministra contou que a própria criação do MGI, neste terceiro governo Lula, sinalizou o compromisso do Executivo com a reconstrução do Serviço Público Federal, duramente atacado na gestão de Jair Bolsonaro. “Ainda na transição, o presidente Lula decidiu criar um ministério voltado para a gestão pública para remontar muitos instrumentos necessários ao desenvolvimento do país, depois do período de ataques que o Serviço Público sofreu na gestão anterior”, lembrou ela.
Esther destacou que o MGI tem entre as suas prioridades a valorização dos servidores públicos, a digitalização de processos e a reorganização da máquina estatal: “A realização de um concurso público unificado se incluiu nesse processo de retomada do papel do Estado e da valorização do servidor. O trabalho do governo é de reconstrução dos instrumentos de desenvolvimento”. A ministra respondeu a perguntas dos alunos em parceria com Norberto Montani Martins, assessor especial do MGI e, como ela, ex-aluno e professor cedido do IE.137A7819
Ela falou sobre o trabalho que vem sendo feito para resgatar o papel primordial do Serviço Público para o país, no momento em que o governo de Donald Trump vai na direção oposta, perseguindo e demitindo servidores federais. “Vemos com preocupação o que está sendo feito nos Estados Unidos. Tudo o que estamos fazendo aqui em termos de reforma do Estado nada tem a ver com a reforma administrativa prevista na PEC 32. Defendemos incondicionalmente a estabilidade do servidor porque ela é uma proteção do Estado. A volta dos concursos também tem a ver com o fortalecimento do Serviço Público. A área de Meio Ambiente, por exemplo, estava destruída, estamos recompondo os quadros”.
Os estudantes se revezaram ao microfone para fazer perguntas que foram desde o tarifaço do governo Trump à “pejotização” crescente nas empresas. David Ousmane, aluno do sétimo período de Economia da UFRJ, perguntou sobre os impactos da inteligência artificial (IA) no mercado de trabalho e como o governo federal atua na regulação das relações trabalhistas. “Acho que a IA vai diminuir trabalhos que são mais repetitivos e, por outro lado, vai abrir mercado de trabalho para a formação em novas competências. É um novo ciclo de tecnologia”, disse ela. “Sobre a guerra tarifária, como eu queria estar agora de volta na universidade para discutir isso! É um debate muito legal para as aulas”, comentou, arrancando risos da plateia.
Antes de deixar o Palácio Universitário, já atrasada para pegar o voo para Brasília, Esther ainda fez questão de conversar mais um pouco e posar para fotos com alunos do IE. Nada como se sentir em casa.

IMG 8727Fotos: Alessandro CostaA UFRJ e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) celebraram, na sexta-feira (11), acordo para o financiamento de oito projetos de preservação e recuperação de acervos científicos, históricos e culturais da universidade, no valor total de R$ 15,6 milhões. O acordo foi assinado na sala de entrada do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, onde está o meteorito Bendegó, um dos símbolos da restauração do museu, consumido por um incêndio em setembro de 2018. Três dos oito projetos financiados são ligados ao Museu Nacional, com recursos da ordem de R$ 5 milhões.
“Quero agradecer profundamente à Finep por apoiar a preservação desses acervos, pois isso vai nos ajudar a cumprir duas missões: formar cidadãos e produzir e difundir conhecimento. O Museu Nacional faz isso com muita excelência”, disse o reitor da UFRJ, professor Roberto Medronho, que representou a universidade na cerimônia, ao lado do pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, João Torres, da coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura (FCC), Christine Ruta, e do diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner.
O presidente da Finep, Celso Pansera, disse que o apoio da agência abre um novo capítulo no incentivo à Ciência e à Cultura no país. “De 2016 a 2022, a Finep ficou quase à míngua. Já em 2023, com o governo Lula, tivemos um orçamento de R$ 9,8 bilhões, que foi a R$ 12,7 bilhões em 2024. Para este ano, teremos R$ 14,7 bilhões, o que nos permite fazer editais como este. Reservamos R$ 500 milhões para investimentos nessa linha de resgate de acervos, que contemplam também instituições como o Museu Histórico Nacional, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a Biblioteca Nacional”, anunciou Pansera.IMG 8743
A professora Christine Ruta destacou que o aporte da Finep beneficiará a recuperação de acervos importantes. “Há algumas raridades, de valor inestimável, como algumas espécies de nossa fauna, descritas por pesquisadores de nossa universidade. Uma delas é o ratinho-goytacá, que é endêmico na região de Macaé, no Norte Fluminense”, lembrou Christine. “Com apenas dez centímetros de corpo e endêmico das restingas fluminenses, ele revela a fragilidade e a riqueza da nossa fauna”.
A coordenadora do FCC citou obras valiosas do acervo documental da UFRJ beneficiadas pelos recursos da Finep: “Temos também uma das obras fundadoras da Ciência tropical, Indiae Utriusque Re Naturali et Medica, de Willem Piso. Escrita no século XVII, a partir da experiência do autor no Brasil, essa obra reúne conhecimentos de Botânica, Zoologia, Medicina e Etnografia, articulando saberes indígenas, africanos e europeus em um momento em que a ciência moderna ainda nascia”.

 

A UFRJ e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) celebraram, na manhã desta sexta-feira (11), acordo para o financiamento de oito projetos de preservação e recuperação de acervos científicos, históricos e culturais da universidade, no valor total de R$ 15,6 milhões. O acordo foi assinado na sala de entrada do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, onde está o meteorito Bendegó, um dos símbolos da restauração do museu, consumido por um incêndio em setembro de 2018. Três dois oito projetos financiados são ligados ao Museu Nacional, com recursos da ordem de R$ 5 milhões.

"Quero agradecer profundamente à Finep por apoiar a preservação desses acervos, que vai nos ajudar a cumprir duas missões: formar cidadãos e produzir e difundir conhecimento. O Museu Nacional faz isso com muita excelência", disse o reitor da UFRJ, professor Roberto Medronho, que representou a universidade na cerimônia, ao lado do pró-reitor de Pós-Graduação e Pesquisa, João Torres, e da coordenadora do Fórum de Ciência e Cultura, Christine Ruta. 

O presidente da Finep, Celso Pansera, disse que o apoio da agência abre um novo capítulo no incentido à Ciência e à Cultura no país. "De 2016 a 2022, a Finep ficou quase à míngua. Já em 2023, com o governo Lula, tivemos um orçamento de R$ 9,8 bilhões, que foi a R$ 12,7 bilhões em 2024. Para este ano, teremos R$ 14,7 bilhões, o que nos permite fazer editais como este, de resgate de acervos. Reservamos R$ 500 milhões para investimentos nessa linha de editais, que contemplam também instituições como o Museu Histórico Nacional, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, na Biblioteca Nacional", anunciou Pansera.

A professora Christine Ruta destacou que o aporte da Finep beneficiará a recuperação de acervos importantes. "Há algumas raridades, de valor inestimável, como algumas espécies de nossa fauna, descritas por pesquisadores de nossa universidade. Uma delas é o ratinho-goytacá, que é endêmico na região de Macaé, no Norte Fluminense", lembrou Christine.  

Os quatro acervos científicos contemplados no edital são: Preservação, Divulgação e Restauração do Acervo Geopaleontológico resgatado e novo do Museu Nacional; Curadoria, Digitalização e Difusão dos Acervos Científicos Biológicos do Museu Nacional; Futuro em Páginas: Preservação, Divulgação e Acesso às Coleções Científicas Bibliográficas da UFRJ (Sibi); e Acervos em Biodiversidade do CCS com foco na Mata Atlântica e em Ecossistemas Costeiros do Rio de Janeiro.

Já os quatro acervos históricos e culturais são: Herança histórico-cultural em Ciências da Saúde: Preservação e Divulgação de Acervos do CCS; Acervo histórico-cultural da UFRJ: preservação e publicização de suas coleções raras e especiais (Sibi); Cooperação de Preservação dos acervos EBA-FAU; e Coleções Acessíveis: Digitalização e Difusão das coleções histórico-culturais do Museu Nacional.

 

WhatsApp Image 2025 04 17 at 14.43.05 2O professor Ismar de Souza Carvalho, titular do Instituto de Geologia e diretor da Casa da Ciência da UFRJ, é um dos finalistas na categoria Ciência e Saúde do Prêmio Faz Diferença 2024. Os vencedores serão definidos pelos votos de um júri de jornalistas, ganhadores de 2023 e leitores. A votação já está aberta no site do jornal O Globo e vai até o dia 27 de abril.

Ismar Carvalho foi autor de um estudo revolucionário que indica o Brasil como último refúgio dos grandes mamíferos da Era do Gelo. A pesquisa mostra que eles estiveram muito mais perto dos nossos antepassados do que a Ciência acreditava. Havia um consenso de que os grandes mamíferos foram extintos em massa entre 11 e 12 mil anos atrás. Mas os estudos liderados pelo professor Ismar apontam que eles viveram no Brasil até 3.500 anos atrás. A descoberta transforma o modo de olhar para o passado e para as mudanças de era do nosso planeta. A próxima edição do Jornal da AdUFRJ apresentará o perfil do professor e mais detalhes de seus estudos.

O voto é aberto a não assinantes. Para participar, basta fazer o login com sua conta de assinante ou realizar um breve cadastro no site do Jornal O Globo – que pode ser com uma conta Google ou
via Facebook. É possível votar várias vezes segui das na personalidade preferida.

Acesse: https://is.gd/omoq2W
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Vote no professor Ismar quantas vezes quiser. Participe! Seu voto faz diferença.

Quem são os finalistas na categoria Ciência e Saúde?
O professor titular da UFRJ Ismar Carvalho; o professor associado de Medicina em Harvard e diretor de Transplante Renal no Massachusetts General Hospital, Leonardo Riella; e professora titular da Faculdade de Medicina na USP, Ludhmila Hajjar.

O Centro de Letras e Artes da UFRJ será a nova casa da exposição fotográfica Servidores da Sociedade. Organizada pela AdUFRJ, em parceria com unidades e centros da universidade, a mostra reúne mais de 200 imagens sobre o dia a dia da comunidade acadêmica. A nova temporada será instalada no hall dos elevadores do edifício Jorge Machado Moreira, no Fundão. O coquetel de inauguração é na terça-feira (15), às 11h30. Participe!

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