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Em tempos de quarentena para frear o avanço do novo coronavírus no Brasil, a AdUFRJ lançou as "Pílulas antimonotonia". Professores da UFRJ falarão sobre temas que ajudarão a sociedade a enfrentar o necessário afastamento social. Uma forma de colaborar com o debate sério e responsável. Ao mesmo tempo, a ciência, a cultura e os conhecimentos produzidos pela universidade serão compartilhados com toda a sociedade.

Na primeira edição, a médica Ligia Bahia, professora do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ, fala sobre os possíveis efeitos do coronavírus no país e como a universidade está colaborando para a contenção da pandemia. O programa foi publicado dia 18 no perfil da AdUFRJ no Facebook e no canal da associação docente no Youtube.

Confira aqui:

 

49553736383 2f00556821 cFoto: Walterson Rosa/MECOntem o Ministro tuiteiro da falta de educação e bolsonarista raiz, A. Weintraub, acusou as universidades de se “precipitarem” e terem suspendido as aulas de forma açodada, o que dificultaria a incorporação de estudantes de cursos da área de saúde ao esforço de combate ao coronavírus. Não causa surpresa que tal comentário venha de um ministro da educação até hoje não botou o pé em nenhuma universidade. Caso o Ministro houvesse buscado contato com as Universidades, saberia que iniciativas diversas neste sentido já estão sendo discutidas, cuja implementação não depende da manutenção de aulas regulares, onde o contato e aglomeração de alunos em salas fechadas aumentaria a chance de contaminação, desnecessariamente.

Ao ministro caberia parabenizar as universidades pela iniciativa onde tomaram a vanguarda do combate a pandemia, através da suspensão de todas as atividades não essenciais. Ao contrário, o Ministro irresponsável, sugere que teria sido mais correto manter milhares de alunos circulando pelas cidades em transporte públicos e se aglomerando em salas de aula fechadas onde a transmissão seria liquida e certa, contrariando inclusive as orientações do Ministro da Saúde do próprio governo! A manutenção das aulas regulares em nada ajudaria o controle da doença. Além disso, é obvio que muitos dos alunos, mesmo de áreas de saúde, não contribuiriam de qualquer forma ao trabalho dos hospitais. Mais uma vez, mostra que não está capacitado para o cargo que ocupa, toma atitude criminosa, motivada apenas por sua permanente disposição de comprometer a imagem das universidades junto a opinião pública. A esta altura dos acontecimentos, sua fala não pode mais ser creditada a falta de informação, mas apenas ao oportunismo político, sugerindo medidas a universidades federais, que, se atendidas, colocarão em risco os estudantes, seus familiares e a população em geral.

Diretoria da AdUFRJ

WEB menorVIRUSComo reduzir o risco de infecção?

- Lave cuidadosamente as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos, com muita frequência. Na falta, friccione-as com álcool em gel em concentrações maiores ou iguais a 60% até 70%. Sempre evite tocar olhos, nariz e boca.
- Evite aglomerações e ambientes sem ventilação adequada.
- Evite contato próximo com pessoas doentes, ou com sinais ou sintomas respiratórios. tenha precaução com objetos possivelmente contaminados (corrimãos, maçanetas, celulares, interruptores, torneiras, carrinhos de supermercado etc.).
- Sempre que possível, abrir as janelas das salas de aula e laboratórios para ventilar os ambientes, evitando o uso de ar-condicionado.
 Pelo menos neste período, de muitas incertezas, adotar cumprimentos sem o contato das mãos e evitar beijos e abraços.

 

Deve ser considerada como caso suspeito a pessoa que se enquadre em uma das seguintes situações:

WEB menorVIRUS1Situação 1: febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) e histórico de viagem para área com transmissão local nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.

Situação 2: febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) e histórico de contato próximo de caso suspeito para o Coronavírus (SARS-CoV-2) nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.

Situação 3: febre ou pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, entre outros) e contato próximo de caso confirmado laboratorialmente para Coronavírus (SARS-CoV-2) nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.

 

 Na presença de sintomas:

WEB menorVIRUS2- Desinfete com frequência superfícies e objetos tocados.
- Necessariamente cubra boca e nariz ao tossir ou espirrar, se possível com máscara descartável ou lenço de papel, a ser jogado no lixo após o uso.
- Se as mãos tiverem entrado em contato com lenço de papel usado ou secreções, devem ser imediatamente higienizadas para não contaminar outras superfícies.
- As máscaras de proteção (descartáveis) devem ser utilizadas pelos doentes (quando em contato com outros indivíduos) e pelas pessoas diretamente envolvidas no tratamento.
- Deve ser levado em consideração, contudo, que apenas o uso de máscaras, sem a adoção de outras medidas de proteção (como lavar as mãos), é ineficaz.
- No caso de sentir dificuldade para respirar ou apresentar sintomas respiratórios não usuais, informar à chefia imediata ou ao professor.

FONTE: Cartilha da UFRJ

adufrj porta siteFoto: Silvana SáSeguindo a recomendação das autoridades sanitárias e visando a saúde dos sindicalizados e funcionários, a AdUFRJ manterá, pelos próximos 15 dias, o atendimento presencial suspenso.

Docentes que precisarem de atendimento jurídico podem enviar suas dúvidas para os e-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A assessoria jurídica da seção sindical responderá as questões por via eletrônica.

Quando o atendimento for retomado - a depender da rotina da própria universidade - os plantões dos advogados serão realizados mais vezes por semana para reduzir o tempo de espera dos sindicalizados.

A pandemia do novo coronavírus desafia movimentos sindicais, estudantis e sociais a repensarem as formas e estratégias de mobilização. Os atos marcados para o dia 18 de março estão, por ora, suspensos. Mas a disposição dos professores em defender a universidade pública e a ciência se mantém pujante. O sentido e a razão de ser da vida universitária nunca foram tão ameaçados, não só através do desmonte das estruturas de financiamento da pesquisa, mas também no desrespeito com que os professores são tratados. A negação das conquistas da ciência é uma das táticas mais covardes de ataques. O papel desempenhado pela área no enfrentamento ao coronavírus, por exemplo, vem sendo ridicularizado por setores do governo. Estávamos prontos para tomar as praças numa bela passeata. A AdUFRJ preparou uma série de materiais de comunicação e recebia as demandas das unidades para mais uma edição da “Universidade na Praça”. Mas atravessamos um momento crítico para a saúde de toda a população. Em nome da responsabilidade histórica que rege o movimento docente, acolhemos a recomendação das autoridades sanitárias para não irmos às ruas no 18M. A partir deste dia, a mobilização vai acontecer de outra forma: nas redes sociais. Compartilhe nossos cards com as hashtags #GreveNacionaldaEducação, #PasseataNasRedes e #18MpelaEducação. É possível copiar as artes abaixo. Basta clicar em cima da imagem com o botão direito da imagem e escolher a opção de "salvar" ou "copiar". Pelo celular, basta pressionar a imagem com o dedo por alguns segundos para obter as opções de "salvar" ou "compartilhar". Siga nossas redes e acompanhe as atualizações. Participe!

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