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Resistir às reformas e participar do ato do dia 5, sem paralisar as atividades acadêmicas. Por 58 votos a 27, a proposta encaminhada pela diretoria da Adufrj foi a vencedora na assembleia de professores, realizada em 4 de dezembro. “Achamos o encontro positivo. Tivemos a oportunidade de criticar as reformas e a Medida Provisória 805. Manter a universidade funcionando é uma decisão madura”, analisou a presidente da Adufrj, professora Maria Lúcia Werneck. A convocação da assembleia foi às pressas. As Centrais Sindicais resolveram fazer uma greve geral no dia 5, mas só comunicaram a paralisação na sexta-feira, 24 de novembro. Na terça-feira, 28,o Andes encaminhou às seções sindicais a solicitação de realização de assembleias. Menos de cinco dias depois, as maiores Centrais desistiram da greve, mas a Adufrj resolveu manter a reunião.“Tivemos pouco tempo, mas nos desdobramos para realizar o encontro”, analisou o professor Fernando Duda, diretor da Adufrj. “Infelizmente, os ataques à universidade não têm provocado mobilização. Temos que pensar por que não estamos conseguindo trazer as pessoas”, completou a professora Tatiana Sampaio, também diretora do sindicato. “Tem que ter debate, mas fazer só reflexão acadêmica não será suficiente”, criticou o professor Luciano Coutinho. “Acho importante manter a paralisação”. Já a professora Maria Paula Nascimento Araújo, diretora da Adufrj, discordou do colega. “É absolutamente importante manter a mobilização com a universidade funcionando”, analisou. “O momento é gravíssimo e não está claro ainda por que aparentemente as pessoas não estão mobilizadas”, disse. A assembleia foi realizada em três locais, simultaneamente: no Fundão, foram 7 votos favoráveis à paralisação e 34 contrários; em Macaé, foram 6 favoráveis e 14 contrários; na Praia Vermelha, 14 favoráveis e 10 contrários. Além do debate, o encontro resultou em boas novas. “Em Macaé, os professores estão animados. Conseguimos cinco novas filiações e ainda distribuímos mais fichas”, comemorou o diretor da Adufrj, professor Felipe Rosa. Diretoria da Adufrj participa de ato contra a reforma Diferentes categorias, estudantes e movimentos sociais encontraram-se no Centro do Rio, na tarde de terça-feira, 5, para uma manifestação unificada contra a Reforma da Previdência apresentada pelo governo Temer. O ato nacional foi marcado por desencontros na convocação entre as centrais sindicais. A maioria anunciou a suspensãodo movimento, após o governo dizer que não colocaria a reforma na pauta do Congresso. O setor da educação teve participação expressiva no protesto do Rio e a Adufrj também compareceu à mobilização. A tradicional passeata da Candelária até a Cinelândia preencheu as pistas da Avenida Rio Branco (Elisa Monteiro).

Agentes mascarados e armados com rifles cumpriram mandado de condução coercitiva contra o reitor Jaime Ramírez e sua vice, Sandra Regina Goulart. Outros professores também foram levados para a PF Nascida como um verso de resistência à ditadura, a canção O Bêbado e o Equilibrista, de Aldir Blanc e João Bosco, inspirou o nome da mais nova ação arbitrária contra a universidade pública. Nas primeiras horas da manhã da última quarta-feira, a Polícia Federal detonou a operação Esperança Equilibrista para investigar supostos desvios de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Agentes mascarados e armados com rifles cumpriram mandado de condução coercitiva contra o reitor Jaime Ramírez e sua vice, Sandra Regina Goulart de Almeida. Dirigentes universitários, entre eles o ex-reitor Clélio Campolina, também foram levados para a Polícia Federal. “Fomos conduzidos de forma abusiva. Se tivéssemos sido intimados, nós evidentemente iríamos de livre e espontânea vontade”, criticou o reitor, que não pode falar sobre a investigação, ainda sob sigilo. “A UFMG nunca se curvou e jamais se curvará ao arbítrio”. A operação ocorreu menos de três meses após a investida da PF na Universidade Federal de Santa Catarina para apurar irregularidades em um programa de ensino à distância. No Sul, a humilhação pública de ser preso e banido da instituição levou o reitor Luiz Carlos Cancellier ao suicídio. Nos últimos dias, a Corregedoria da PF abriu sindicância para verificar se a delegada Érika Marena, responsável pelas medidas contra o professor Cancellier,cometeu abuso. "São operações distintas na UFMG e na UFSC, mas coincidem nos métodos truculentos, de uma violência injustificável contra professores", resume a historiadora Maria Paula Nascimento Araújo, diretora da Adufrj. "Essas ações estão inseridas num contexto de desqualificação da universidade pública e da construção de um projeto de privatização. A estratégia é nos jogar no enorme saco da corrupção", completa a docente, convencida de que, no caso da UFMG, há também o ingrediente de criminalizar "professores de esquerda empenhados em recuperar a memória da resistência à ditadura". Integrantes da comunidade acadêmica, sindicatos, reitores e conselhos universitários, entre eles o da UFRJ, condenaram a medida por meio de notas. O músico João Bosco também:“Não autorizo politicamente o uso dessa canção por quem trai seu desejo fundamental de luta pela liberdade”, disse o compositor. Diretora da Adufrj, a professora Ligia Bahia reforçou a crítica: “O nome da operação explicita uma avaliação negativa e debochada sobre as atividades universitárias. Seria mais autêntico buscar inspiração no repertório autoritário e denominá-la ‘cheiro de cavalo é melhor do que o do ensino, pesquisa e extensão”.

A Adufrj convida todos os professores para uma confraternização de fim de ano, no Casarão Ameno Resedá, no Catete, dia 9 de dezembro, a partir das 21h A Adufrj convida todos os professores para uma confraternização de fim de ano, no Casarão Ameno Resedá, na Rua Pedro Américo, 277, no Catete, dia 9 de dezembro, a partir das 21h. A festividade será animada por um DJ e pela UFRJazz, orquestra formada por alunos da Escola de Música, além de músicos convidados. O consumo será por conta de cada convidado, mas não há obrigatoriedade de consumação mínima.

Por 58 votos a 27, saiu vencedora a proposta da diretoria da Adufrj de continuidade da mobilização contra as reformas do governo, com discussão nas unidades e participação em ato no centro do Rio Os professores da UFRJ resolveram não aderir à paralisação das atividades indicada pelo Andes para amanhã, 5 de dezembro. Por 58 votos a 27, saiu vencedora a proposta da diretoria da Adufrj de continuidade da mobilização contra as reformas do governo, com discussão nas unidades e participação em ato no centro do Rio, nesta terça-feira. A concentração será na Candelária a partir das 17h. A assembleia foi realizada em três locais, simultaneamente: no Fundão, foram 7 votos favoráveis à paralisação e 34 contrários; em Macaé, foram 6 favoráveis e 14 contrários; na Praia Vermelha, 14 favoráveis e 10 contrários.

A diretoria da Adufrj resolveu manter a assembleia marcada para segunda-feira (04/12). A reunião ocorrerá nos três campi (Macaé, Fundão e Praia Vermelha) Seis centrais sindicais decidiram hoje suspender a greve geral programada para 5 de dezembro. A CSP-Conlutas, à qual o Andes é filiado, alega que foi surpreendida pela decisão e ainda avalia o que fará no dia 5. O Andes-SN deve seguir a orientação da Central, mas também está com sua diretoria reunida, para discutir se mantém alguma mobilização para a data. Segundo a nota publicada no site da CUT, a decisão aconteceu porque a bancada do governo Temer no Congresso adiou a votação da Reforma da Previdência, que estava marcada para o dia 6. Nos bastidores, o que se sabe é que haveria uma negociação para manter a obrigatoriedade do imposto sindical. Além da CUT, a Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB decidiram pela suspensão.
A diretoria da Adufrj resolveu manter a assembleia marcada para segunda-feira (04/12). A reunião ocorrerá nos três campi (Macaé, Fundão e Praia Vermelha). Será uma oportunidade para os professores debaterem formas de mobilização contra os ataques que a universidade vem sofrendo. Não falte!
A Assembleia Geral será realizada em 4 de dezembro (segunda-feira), de 13h às 17h, na sala A-327 do Centro de Tecnologia; no Salão Pedro Calmon do Campus da Praia Vermelha; e no Campus de Macaé (auditório do Nupem, Avenida São José do Barreto, 764, Barreto). A reunião será transmitida em tempo real no Facebook e no site www.adufrj.org.br. A conexão entre os três locais será realizada através de comunicação eletrônica. Pauta: 1. Debate sobre greve nacional no dia 05 de dezembro de 2017, de acordo com a indicação do Andes-SN. Agenda: 13h – primeira convocação com quorum mínimo de docentes 13h30 – início da AG com qualquer número de docentes 13h30 às 14h – informes 14h às 15h – debate sobre greve nacional no dia 05 de dezembro 15h às 17h – votação em urna 17h – apuração Transporte para o ato do dia 5 Se mantida a manifestação contra a reforma da Previdência no dia 5 à tarde, no Centro, a Adufrj irá providenciar transporte para os professores interessados. Favor encaminhar email para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., informando nome e de qual local deseja partir: estacionamento do Bloco D do CT ou do Colégio de Aplicação da UFRJ. <p> </p>

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