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Arthur Maia deputadoFoto: Luis Macedo/Agência CâmaraO deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA) (foto), relator da reforma administrativa, apresentou texto substitutivo à PEC 32, em que mantém a estabilidade de todos os servidores públicos. No texto original, apenas carreiras típicas de Estado preservariam o direito. O texto do relator também exclui o vínculo de experiência como etapa de concursos públicos, garantindo, assim, a posse de todos aqueles que forem chamados dentro do quadro de vagas. Apesar dos avanços, a reforma ainda é muito nociva ao serviço público. Arthur Maia admitiu a hipótese de desligamento de servidores estáveis que ocupam cargos obsoletos. Neste caso, o servidor seria indenizado e a norma só valeria para os admitidos após a publicação da PEC. O substitutivo acaba com uma série de benefícios. Segundo o texto, ficam vedados, por exemplo: férias superiores a 30 dias por ano; adicionais por tempo de serviço; aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos; licença-prêmio; adicional por substituição, exceto quando houver substituição em função de confiança; progressão ou promoção baseadas exclusivamente em tempo de serviço. O relatório deve ser votado ainda em setembro.

rádioBolsonaro segue em sua escalada autoritária, convocando sua base de apoio para os atos de 7 de setembro. O programa AdUFRJ no Rádio desta semana recebe os professores Eleonora Ziller e Felipe Rosa, diretores do sindicato, para responder se a democracia brasileira está em risco, e para refletir sobre o dilema de ir às ruas enfrentar o golpismo do presidente, em um momento em que a variante delta aumenta o número de casos de covid-19. Na conversa sobre as eleições da AdUFRJ, a importância de um Conselho de Representantes forte para o sindicato. O programa vai ao ar todas as sextas-feiras, às 10h, com reprise às 15h.

WhatsApp Image 2021 09 03 at 22.34.18O incêndio da estátua de Borba Gato, em São Paulo, aflorou o debate sobre a memória da colonização no brasil. O CineAdufrj do dia 26 de agosto discutiu os contrastes entre os monumentos oficiais da pátria e as memórias esquecidas no processo histórico. “Estamos lutando e buscando nossos espaços dentro da sociedade”, afirmou o cineasta Hugo Fulni-ô, diretor do filme Guardiões de um Tesouro Linguístico, de 2017, e convidado do cineclube. Para Hugo, é neste contexto que se debate o filme “Os Bandeirantes”, de Humberto Mauro (1940). “Foi feito para coroar o heroísmo dos bandeirantes dentro do território nacional, quando muitos povos indígenas foram extintos. No cinema indígena, estamos contrapondo essa realidade”, explicou. A professora Priscila Matsunaga, da Faculdade de Letras/UFRJ, questionou o heroísmo atribuído aos bandeirantes. “Eu fico pensando como o modo de contar uma história é atrelada à indústria cultural, o formato colonizador que é escolhido”, analisou.


WhatsApp Image 2021 09 03 at 22.36.55O Conselho Universitário do dia 2 concedeu o título de emérito aos professores Natan Szuster, da FACC, e Celina Maria Moreira de Mello, da Faculdade de Letras. Natan foi um dos responsáveis pela implementação e expansão do programa de pós-graduação em Ciências Contábeis. Já Celina teve papel destacado na implantação dos programas de pós-graduação na área de Letras, em especial no de Letras Neolatinas, no qual era docente. O colegiado também aprovou o título de doutor honoris causa ao professor Rubens Belfort Mattos Junior, da Faculdade de Medicina da Unifesp, atual presidente da Academia Nacional de Medicina.

HUFoto: Arquivo AdUFRJO movimento Barrar a Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) na UFRJ realizou uma plenária virtual no dia 31. A atividade contou com a participação de docentes, técnicos e estudantes da universidade, além de lideranças sindicais nacionais do Andes e da Fasubra. Servidores da UFF, onde a Ebserh já gerencia o hospital universitário, também compartilharam sua experiência. Eleonora Ziller, presidente da AdUFRJ, defendeu a ampliação do debate sobre o tema, pois a primeira discussão na UFRJ ocorreu há mais de oito anos. E, de lá para cá, muita coisa mudou, como o ingresso de novos docentes. A professora ressaltou ainda que é preciso levar em conta que essa discussão, proposta pelo Complexo Hospitalar, ganhou amplo apoio no Conselho de Centro do CCS. Eleonora espera que a eleição para a nova diretoria do sindicato represente uma oportunidade importante. “Que o processo eleitoral seja um espaço em que os professores possam discutir, tomar decisões e apontar posicionamentos”, disse.

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