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ibeuOs associados já podem aproveitar descontos nos cursos de inglês presenciais e remotos do Ibeu. O mais recente convênio firmado pela AdUFRJ também é extensivo aos dependentes. “Sabemos que a maioria dos professores já tem algum domínio da língua, mas eles podem colocar os filhos. E os cursos de inglês, em geral, são bastante caros”, afirma Karine Verdoorn, diretora do sindicato. Os descontos, que variam entre as filiais - veja no site da AdUFRJ na aba “serviços” e clique em “convênios” —, são válidos para os cursos regulares e serão aplicados somente a alunos novos. Para mais informações, os interessados devem entrar em contato com o setor de convênios da AdUFRJ, com Meriane dos Santos: (21) 99358-2477 ou e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

gavel gbdf8a3f59 640Imagem de Arek Socha por Pixabay A AdUFRJ participou da audiência do processo em que o Ministério Público Federal cobra a implementação do ponto eletrônico para os docentes do Colégio de Aplicação, no dia 15. Na ação civil pública que tramita na 22ª Vara Federal, os procuradores argumentam que não há nenhum tipo de controle sobre o trabalho realizado na unidade. No ano passado, o sindicato ingressou como assistente do processo para defender os direitos dos colegas do CAp. “Reforçamos argumentos de que a exigência do ponto é ilegal diante das especificidades da carreira e diante da comprovação, feita no processo, da preservação das atividades e do zelo com o registro delas, inclusive na pandemia”, afirma a advogada Ana Luísa Palmisciano. Ainda não houve decisão judicial sobre o caso.

WhatsApp Image 2022 09 26 at 14.35.26A UERJ irá conceder o título de Doutor Honoris Causa ao professor e pesquisador da Coppe/UFRJ, Luiz Bevilacqua. A cerimônia ocorrerá no dia 27 de setembro, às 14h30, na Capela Ecumênica daquela instituição.
Bevilacqua é engenheiro civil formado pela UFRJ em 1959, professor emérito da universidade desde 2008, e pesquisador emérito do CNPq. Um dos fundadores do curso de pós-graduação em Engenharia Civil e Mecânica, logo nos primeiros anos da Coppe, também foi reitor da PUC-RIO e da Universidade Federal do ABC (UFABC). Atuou como presidente do Comitê de Engenharia da Capes; foi secretário-geral do Ministério de Ciência e Tecnologia; e diretor científico da Faperj. Mesmo depois de ter se aposentado em 1998, Bevilacqua não deixou de contribuir para o ensino e a pesquisa do Brasil.

WhatsApp Image 2022 09 26 at 14.29.42 1Quinto maior país do mundo, bem servido de bacias hidrográficas e riquíssimo em minérios, o Brasil precisa investir na diversificação de suas fontes de energia. Esta foi uma das principais mensagens dos especialistas convidados pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ para discutir os desafios da soberania energética nacional, dia 20. O evento fez parte de um ciclo de debates organizado pela universidade para marcar o bicentenário da independência.
A utilização de combustíveis fósseis não pode ser descartada no planejamento brasileiro, de acordo com Guilherme Estrela, ex-diretor de exploração da Petrobras. “Incluindo as grandes reservas marítimas de petróleo e gás que descobrimos no pré-sal”, disse, apesar dos efeitos poluentes produzidos por estas fontes de energia. “No que diz respeito à emissão de CO2 para a atmosfera, estamos em 12º lugar. E 46%, segundo dados do Observatório do Clima de 2021, vêm de desmatamentos e queimadas”.
“Não precisa ser uma corrida desenfreada pela energia eólica, como outros países estão fazendo”, reforçou a professora Clarice Ferraz, da Escola de Química e pesquisadora associada do Grupo de Economia de Energia da IE/UFRJ. A docente defendeu um planejamento adequado e integrado de todos os recursos disponíveis. “O setor elétrico precisa dessa visão sistêmica”.
A capacidade de produzir energia nuclear também deve ser aproveitada. Dos 33 países do mundo que fazem uso desta fonte para geração de eletricidade, apenas três possuem grandes reservas de urânio, dominam a tecnologia do ciclo do combustível nuclear e operam usinas nucleares há mais de três décadas: Brasil, EUA e Rússia. “A nossa decisão é política. Passa pelo Executivo, pelo Congresso e pelo entendimento da sociedade. A sociedade não suporta a falta de energia, afirmou o professor Aquilino Senra, da Coppe.

WhatsApp Image 2022 09 19 at 10.11.08 6Júlia Fernandes

A volta da obrigatoriedade da prova de vida no mês de aniversário tem surpreendido alguns professores aposentados. A AdUFRJ identificou pelo menos 15 docentes que ficaram sem os salários em agosto. O procedimento ficou suspenso entre janeiro de 2020 e junho de 2021 por conta da pandemia. No final de 2021, o governo firmou um cronograma especial para todos regularizarem as pendências. Desde janeiro, no entanto, o calendário voltou a funcionar como era antes da pandemia.
“A realização da prova de vida deve ser feita exclusivamente pelo banco ou por meio digital para quem tem a biometria cadastrada, através do aplicativo SouGov.br”, esclarece Karla Simas, coordenadora de Gestão de Pessoal da pró-reitoria de Pessoal (PR-4) da UFRJ.
A comunicação restrita ao meio digital também ajuda a explicar a perda do prazo para professores com mais idade que não estão acostumados a lidar com e-mails ou aplicativos: os avisos sobre a necessidade da prova de vida chegam aos docentes exclusivamente pelo e-mail cadastrado no Sistema de Gestão de Pessoas do governo federal (Sigepe) e por notificação no celular, para quem tem o aplicativo SouGov.br. Karla acrescenta que o aplicativo traz como vantagem a possibilidade de verificação do atual status do recadastramento.
Mas a prova de vida também é motivo de dor de cabeça para quem fez tudo certo. O professor Antonio Jazbik, de 84 anos, aposentado da Faculdade de Medicina, teve uma desagradável surpresa ao conferir a conta bancária, no início do mês. O docente não recebeu o pagamento da universidade relativo a agosto, mesmo após ter feito a prova de vida no prazo correto.
“Eu tinha feito no banco em maio, no mês do meu aniversário. Recebi em junho e em julho, mas, no terceiro mês, o meu pagamento foi cortado. Recebi o comprovante. Não sei o que aconteceu”, afirma Jazbik. Os proventos só são cortados após 90 dias da não realização da prova de vida. O professor precisou fazer uma nova prova de vida no banco e agora aguarda receber o salário suspenso e o regular, na próxima folha de pagamentos da UFRJ.
Segundo a PR-4, são raras as falhas no sistema do governo, após a realização da prova de vida, como no caso do professor Jazbik. A situação mais comum para a suspensão do benefício é a perda do prazo.

SERVIÇO
A pró-reitoria oferece suporte ao docente que não consegue se deslocar com facilidade. “A gente também tem a prova de vida domiciliar. Para aqueles que têm limitações físicas ou psíquicas para sair de casa, basta nos enviar uma declaração médica, e a pró-reitoria irá à casa do servidor para fazer a prova de vida”, esclarece Karla. “Se o servidor está no exterior, ele pode ir à embaixada, pegar o documento e mandar à PR-4, e a prova de vida também será validada”, conclui.

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