Presidente do Sindicato Nacional, Paulo Rizzo alerta sobre risco de a proposta da Capes, de contratação por meio de Organizações Sociais, atingir todos os professores das instituições federais
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Diretor do Escritório Técnico da Universidade (ETU), Márcio Escobar confirma que restaurantes dos campi da Praia Vermelha e de Macaé serão feitos em contêineres
Ambos vão servir almoço e jantar
Filipe Galvão. Estagiário e Redação
Alunos da UFRJ reuniram-se no último dia 7 com o diretor do Escritório Técnico da Universidade, Márcio Escobar Conforte, para discutir as obras do restaurante universitário (RU) da Praia Vermelha. O projeto, conforme já antecipado pelo Jornal da Adufrj, é de uma estrutura montada por contêineres. O futuro bandejão da PV ficará colado à av. Venceslau Brás, entre o Instituto de Neurologia e o campo da Educação Física, no espaço hoje conhecido como “ruína”.
O custo dos restaurantes em contêineres ainda será definido em um pregão eletrônico (o mesmo que também vai dar início à construção de um outro bandejão-contêiner, idêntico, em Macaé), mas a estimativa de uma obra desse porte é de, pelo menos, R$ 2,5 milhões (cada). O valor corresponderia a cerca de 40% do total gasto em uma instalação com tijolos, vigas de aço e garantia de assistência a longo prazo. Segundo Escobar, os bandejões de contêiner podem durar, em média, 25 anos.
Vai ter janta
Diretora técnico-acadêmica do Sistema de Alimentação da UFRJ, a professora Lúcia Andrade confirmou à reportagem que, tanto em Macaé quanto na Praia Vermelha, os restaurantes servirão almoço e jantar. A capacidade de cada unidade por turno de três horas é de 1,2 mil pessoas atendidas. “Nós havíamos programado um número maior, mas, em virtude do custo e da demora, essa quantidade teve que ser revista”, diz Lúcia. “Por enquanto, a gente trabalha com a ideia de 1,2 mil refeições no almoço e 700 no jantar. E, se houver alteração, vai ser para mais, nunca para menos”, promete.
Alunos ligam contêineres ao Plano Diretor
“É claro que a gente tem necessidade do bandejão. Ele é definidor na permanência das pessoas aqui”, diz a aluna Júlia Bustamante, diretora de Intraestrutura do DCE Mário Prata. “Mas há falhas no projeto: o espaço é muito apertado”, pondera. Júlia afirma que a política de lançar mão de contêineres se insere no “projeto de não construir nada na PV”. É a mesma preocupação de Pedro Paiva, estudante de Comunicação Social. “O fato de a reitoria querer colocar um bandejão desmontável está ligado ao plano diretor da universidade aprovado em 2009 que propõe levar todos os cursos para o Fundão”, diz Pedro.
E a promessa do reitor?
O cronograma elaborado pelo Escritório Técnico da Universidade considera que a execução da obra ocorra em 210 dias, valendo desde 1º de outubro. Portanto, até o fim de abril do ano que vem. A partir daí, a UFRJ terá um prazo de mais 90 dias para aceitar a construção como pronta ou solicitar ajustes.
Só que, em uma atividade promovida pelo DCE no final de setembro, na própria PV, o reitor Carlos Levi comprometeu-se a construir o bandejão no lugar até o início do período 2015/1. Mesmo se o restaurante entrar em operação na melhor das hipóteses (em 210 dias), a promessa não deverá ser fielmente cumprida.
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Moradores de bairros ao longo do corredor exclusivo comemoram o tempo menor para os deslocamentos ao campus; outros usuários reclamam da readequação dos pontos dos ônibus convencionais
Inauguração foi comunicada em prazo curto à universidade
Samantha Su. Estagiária e Redação
Inaugurada sábado, 4 de outubro, às vésperas do primeiro turno das eleições, a nova estação do BRT no Fundão começa a mudar o cotidiano de quem frequenta o campus. Para muitos estudantes da UFRJ, a chegada do corredor exclusivo diminuiu as viagens mais de uma hora, principalmente para quem mora na Zona Oeste. Para outros que dependem das linhas convencionais, a readequação interna (ou nas adjacências) dos pontos de ônibus causou problemas.
Por conta da estreia às pressas — a Prefeitura Universitária foi avisada alguns dias antes —, as alterações no tráfego foram pouco sinalizadas e muita gente ficou confusa. Maíra Gama e Luana Andrade, estudantes de Medicina, por exemplo, vão de ônibus diariamente para a Ilha do Governador. O ponto, antes na Estação do Fundão, foi deslocado para a estação do BRT — nomeada como Aroldo Melodia, em homenagem ao maior intérprete de todos os tempos da União da Ilha. Agora, elas precisam andar um pouco mais por um caminho no qual sequer há faixas de pedestres. Já o trajeto de vinda para a universidade tem uma parada apenas na passarela atrás do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. O local, reclamam as alunas, além de distante da Faculdade de Medicina, é isolado e mal iluminado.
Selva Maria Gonçalves Souza tinha consulta marcada no Hospital Universitário às 12h30 do dia 6 de outubro. Quando tomou conhecimento da abertura da estação Aroldo Melodia, saiu da sua casa em Nova Iguaçu às 10h30 para pegar o BRT Transoeste em Campo Grande. Na Alvorada, pegou a ligação para a Transcarioca, mas, por falta de informação adequada, foi direto para o ponto do Aeroporto Galeão. Dona Selva só conseguiu chegar ao HU às 15h.
Para uns, redução da viagem em mais de uma hora
Mesmo com as dificuldades, quem viajou no BRT reconhece a melhoria no tempo gasto com o transporte. É o caso de Luana de Oliveira Berriel, aluna de Engenharia que mora em Jacarepaguá. Segundo ela, o transporte que antes demorava duas horas, com baldeação por três ônibus, hoje demora cerca de 40 minutos. O mesmo ocorreu para Ricardo Andrade. Morador do Méier, pegava um coletivo até a Prefeitura, no centro do Rio, e lá, um ônibus direto para a universidade. Esse percurso demora, em média, uma hora e quarenta minutos. A primeira vez que pegou o BRT, em Madureira, levou cerca de 50 minutos para chegar ao Fundão.
Prefeitura justifica problemas
O BRT afetou também o transporte interno da UFRJ. Avisados sobre a inauguração somente apenas alguns dias antes, a prefeitura universitária (PU) aumentou a rota dos ônibus das linhas “Coppead” e “Alojamento”. Porém, por motivos contratuais com a empresa (o serviço é baseado na quilometragem), isso não poderá ser mantido por muito tempo.
A reportagem da Adufrj não conseguiu falar com o órgão, mas, de acordo com matéria divulgada no site da UFRJ no dia do fechamento desta edição (em 10 de outubro), a PU deu sua justificativa para os problemas: primeiro, o já mencionado fato de a concessionária do Sistema BRT e a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) avisarem que o serviço começaria a operar em um prazo muito curto. “Nós contávamos com obras de adaptação na Cidade Universitária que não foram realizadas pela Transcarioca”, disse o prefeito Ivan Carmo. Outro ponto foi a coincidência com o processo de substituição de empresa que opera o sistema de transporte interno.
A partir do dia 3 de novembro, uma nova empresa passará a circular no campus da Cidade Universitária, mas, enquanto isso não acontece, a Prefeitura Universitária fará remanejamentos na frota. Alguns veículos ainda continuarão saindo do Terminal do BRT Aroldo Melodia, seguindo pela Rua Luiz Renato Caldas e passando duas vezes pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF). Porém, a prioridade será para os ônibus que, ao entrarem na Avenida Carlos Chagas, façam paradas apenas nos pontos em frente ao Centro de Ciências da Saúde (CCS), à Praça Edson Abdalla Saad e próximo da Prefeitura Universitária, seguindo depois pela Avenida Horácio Macedo.
A previsão da Prefeitura Universitária é ter instalada, nos próximos dias, a cancela que restringirá o acesso apenas dos ônibus internos pela Rua Professor Paulo Rocco. Também se estudar permitir também a passagem dos ônibus que saem da Ilha do Governador em direção ao Centro, passando pela Ponte do Saber. Seria uma maneira de aumentar a oferta para quem faz baldeação no Centro para se deslocar para outros bairros, como a Tijuca.
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Moradores acusam universidade de dificultar o processo; administração central culpa especulação imobiliária
Estudantes e operários do Parque Tecnológico “invadiram” a região
Silvana Sá. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Os moradores da Vila Residencial da ilha do Fundão foram ao último Conselho Universitário cobrar soluções da reitoria em relação ao processo de regularização fundiária do terreno e dos imóveis. Contudo, na sessão do dia 9 de outubro, ficou demonstrado um impasse entre o pró-reitor de Extensão, Pablo Benetti, e a comunidade daquele local.
De acordo com Benetti, a condição para a regularização fundiária da Vila Residencial é a Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia (Cuem). Só que, de acordo com o pró-reitor, desde 2012 vem ocorrendo venda e compra de imóveis na Vila, o que impediria a continuidade do processo. “Há uma forte especulação imobiliária, inclusive com professores comprando imóveis para fazer república para alunos. A regularização fundiária tem o claro objetivo de permitir moradias próprias, não comerciais”.
Mas, segundo os moradores, ficou definido que, além da Cuem, também seria aplicada a modalidade Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) dos imóveis, o que daria aos moradores plenos direitos particulares. Vera Valente, moradora da Vila e servidora da UFRJ, leu um manifesto em nome da comunidade. No documento, destaca-se a reclamação com a morosidade do processo e a perda de prazos legais pela universidade na apresentação de documentações referentes ao terreno, no Setor de Patrimônio da União.
Além disso, os moradores responsabilizam a UFRJ pela falta de oferta de moradias estudantis, o que tem causado o aumento na procura de imóveis na região. Como consequência, acontece a especulação imobiliária e a expulsão dos moradores. O texto também destaca o inchaço da Vila Residencial pela instalação de trabalhadores das obras situadas no Parque Tecnológico.
O reitor Carlos Levi reconheceu que a UFRJ perdeu o controle do processo e “deixou de fazer as ações mais diretas” para concluir a regularização fundiária. O assunto, que não estava previsto na pauta da reunião, continua sem uma solução.
Expansão por contêineres
A pró-reitora de Gestão e Governança, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira, ao citar o andamento da licitação para a instalação do Restaurante Universitário da Praia Vermelha (leia mais na página 2), falou que os contêineres não são tão ruins assim: “A ideia, inclusive, é ampliar o quantitativo de salas de aula na Praia Vermelha com os módulos. Muitos alunos preferem ter aulas nos módulos que nas salas do Palácio (Universitário). Cada um tem uma visão diferente. Na Praia Vermelha, eu mesma prefiro dar aulas nos módulos. Dar aula em salas com seis metros de pé direito (no caso do Palácio) é difícil. Além disso, os módulos possuem ar-condicionado”.
Novos problemas na Educação Física
Um dos representantes da chapa eleita recentemente no Centro Acadêmico da Escola de Educação Física e Desportos (CAEFD), Pedro Santos informou que o diretor Leandro Nogueira impediu a posse dos conselheiros indicados pelo CA para a Congregação da Unidade. “Nem mesmo a chapa opositora questionou o processo. Eles reconheceram a lisura em todas as etapas. Quem questiona o resultado da eleição é o próprio diretor”. Carlos Levi afirmou que vai “avaliar providências que possam ser adotadas para enfrentar a questão”.
Reposicionamento docente
Havia a expectativa de que este Consuni debatesse e deliberasse sobre normas de reposicionamento de professores oriundos de outras universidades. A conselheira Maria Malta (Adjuntos do CCJE) pediu vistas do processo.
Cidade está cara demais
O Jornal da Adufrj vem divulgando os problemas decorrentes do encarecimento do solo no Rio de Janeiro e seus impactos na vida dos servidores e estudantes da UFRJ. Na edição nº 858, um debate realizado na FAU, em 4 de setembro, tratou da habitação na cidade. E, já naquela ocasião, estudantes que precisam do alojamento e moradores da Vila relataram suas dificuldades.
Os problemas da assistência estudantil, na UFRJ, aliás, já foram tema de matérias das edições 862 (“DCE responsabiliza reitoria e MEC pela crise (em Xerém)”, 861 (“Tempo de urgência para assistência estudantil”; “Descaso governamental aprofunda crise em Xerém”), 859 (“UFRJ precisa dobrar verbas de assistência estudantil”) e 858 (“Pelas melhorias em Xerém”). Isso só para ficar nos números mais recentes.
Nova edição dos Cadernos Adufrj
Cláudio Ribeiro, presidente da Seção Sindical, apresentou ao Consuni o novo número da revista Cadernos Adufrj. Nesta edição, o tema é a criminalização dos movimentos sociais. A publicação, trimestral, mescla ensaios e entrevistas. Juristas, jornalistas e professores debatem a violência no trato com os movimentos sociais. A revista também está disponível na página eletrônica www.adufrj.org.br.
Além disso, o presidente da Seção Sindical pediu que a universidade reflita sobre o processo de expansão baseado em contêineres. “Estamos hoje em um prédio que já foi premiado, com arquitetura reconhecida, demonstrando que a universidade tem uma potência artística e cultural, de produção estética avançada. Abrimos mão disso, com esses contêineres que não servem, por exemplo, para acessibilidade adequada. Que não nos permitem variar formas de sala de aula, porque são produzidas em série”.
Na oportunidade, Ribeiro criticou veementemente o desrespeito à representação estudantil na EEFD: “Já tem mais de dois anos que este debate está em voga. O problema na Educação Física agrava toda a universidade”. Ele disse que é preciso a UFRJ se posicionar contra o desrespeito à democracia interna.
Leia mais: Regularização fundiária da Vila Residencial provoca polêmica no Consuni
Empresa pede devolução de imóvel alugado pela universidade, na Lapa. No local, funcionam salas de aula e outras atividades administrativas da Unidade que não cabem mais no deteriorado prédio-sede do curso
No centro da crise, o Parque Tecnológico da UFRJ
Elisa Monteiro. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O diretor da Escola de Música da UFRJ, André Cardoso, recebeu, em 17 de setembro, a notícia de que (boa) parte das atividades da Unidade não poderá mais ser realizada em um prédio nas imediações da histórica sede da rua do Passeio. A empresa Superpesa, que alugava o espaço à universidade há 14 anos, pediu o imóvel, localizado no Largo da Lapa nº 51. Pior: o prazo para se retirar das instalações é o próximo dia 17 de outubro.
André explica a origem do problema: “Inicialmente, havia um contrato no qual a universidade cedia espaço para a empresa Superpesa no Parque Tecnológico. Em troca, a Música ocupou esse prédio dela na Lapa”. Em 2013, a direção do Parque Tecnológico informou que não manteria mais o contrato, segundo o professor. “O argumento foi que simplesmente não haveria sinergia entre o Parque e a empresa”, disse, indignado. “Ou seja, por uma decisão unilateral do Parque, uma das unidades mais antigas da UFRJ está ameaçada”.
Segundo o diretor, a administração central se comprometeu a (re)mediar o conflito, promovendo uma chamada pública para alugar outro local, também próximo à Escola de Música. “Enquanto isso, estamos tentando junto à Procuradoria uma extensão do prazo para dezembro de 2015”, informou o diretor. “Não podemos dizer aos alunos que voltem depois, quando tudo estiver resolvido”.
A Congregação da Música deve encaminhar ao Conselho Universitário, nos próximos dias, um pedido de intervenção sobre a decisão do Parque Tecnológico. E a perspectiva não é nada animadora, “caso essa situação não se reverta”, disse o diretor. “O Centro da cidade está um canteiro de obras para todos os lados. Qualquer novo contrato que a universidade venha a assumir implicará em um ônus financeiro bem maior que o antigo contrato”, avaliou André. “E se tivermos de sair de lá, o que temos simplesmente não caberá aqui”, resumiu.
O que funciona no imóvel alugado
Em termos práticos, o desalojamento inviabiliza os cursos da Música. No prédio principal da Escola, patrimônio tombado da UFRJ na Rua do Passeio nº 98, funcionam salas administrativas e de concerto. O grosso das aulas acontece em um pequeno anexo nos fundos da Escola e no imóvel alugado.
A estrutura de três andares na Lapa abriga 17 salas de aulas. “Por ser um prédio moderno, da década de 1980 talvez, nele temos mais estrutura. A parte elétrica suporta aparelhos de ar-condicionado, por exemplo”, observa André. Opera neste local, ainda, o setor da Escola de Música da UFRJ “onde todos os compositores do Rio de Janeiro registram as suas obras”. De acordo com o diretor, equipamentos de vários cursos, como “praticamente tudo de sopro, violino, viola, harpa e bandolim”, estão lá. André lamenta a perda do ponto, se confirmada. “A Escola está em um lugar privilegiado para os músicos, ao lado da sala Cecília Meireles, do (Teatro) Municipal e do Circo Voador”.
Prédio-sede, tombado, está em condições muito ruins
Unidade que realizou sua expansão acadêmica depois de uma reforma curricular (“muito antes do Reuni”, observa André), a Música mantém seu funcionamento no sufoco. “Quando temos apresentações, pedimos aos funcionários que vão embora mais cedo e saímos apagando todas as luzes possíveis”, conta André, mostrando o gerador alugado para dias de espetáculos. A rede elétrica, antiga, não suporta além de 200 amperes.
A precariedade das estruturas fez o diretor interditar parte dos fundos da Escola. No ano passado, a caixa d’água simplesmente descolou do prédio. As infiltrações castigam o patrimônio histórico e a comunidade acadêmica. Mas, sobretudo, a falta de espaço incomoda: “Não temos sequer lugares para os professores guardarem suas coisas”. Todo material docente fica em um gaveteiro centenário. Antigas salas de aula são repartidas em três, quatro e até cinco pedaços, por divisórias. Não há isolamento acústico.
Nova estrutura
Fora do Reuni e do Plano Diretor, a Música tem planejada sua expansão a partir da construção de uma nova estrutura, nos fundos do prédio-sede. O projeto, elaborado por uma professora da FAU, Andrea Borde, já tem recursos para começar a primeira parte: a derrubada da parte condenada do edifício. A construção de uma subestação elétrica, no local, também faz parte dos planos.
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