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Pesquisa de antropóloga da universidade indica menos desmotivação com a carreira entre as experientes; jovens sofrem com hostilidade do mundo do trabalho As mulheres entre 50 e 64 anos estão mais satisfeitas com o trabalho do que a chamada “geração y”, na faixa entre 20 e 34 anos. É o que aponta um levantamento realizado pela antropóloga Mirian Goldenberg, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, com mil pessoas do mundo nos negócios. Enquanto 26% das mais jovens se declaram desmotivadas na carreira, o número cai para 10% entre as que possuem mais experiência. As que se declaram angustiadas são 22% entre as mais jovens e 6% entre as demais. “Várias coisas acontecem para as mulheres depois de 55 anos. Elas passam a dedicar mais tempo para si e seus interesses”, argumenta a pesquisadora. “São recorrentes os relatos de que, pela primeira vez na vida, se sentem elas mesmas, livres de obrigações em relação a fi lhos, maridos e família em geral”, acrescenta. Sobre as mais novas, a antropóloga explica que “recém-vindas do ambiente de casa”, as mulheres na faixa entre 20 e 34 anos “muitas vezes entram em choque com a hostilidade do mundo do trabalho”. Segundo a pesquisadora, elas também estão bem mais sobrecarregadas. Na UFRJ, há semelhanças e diferenças com o levantamento feito apenas entre funcionários de empresas. De acordo com a Pró-reitoria de Pessoal, a universidade possui 1.026 professoras com mais de 50 anos em atividade. Isso corresponde a 52% do total delas (1.973 docentes). “Depois do mestrado, decidimos ter um filho. E, no doutorado, vieram o segundo e o terceiro”, lembra a professora Maria Antonieta Couto, da Escola de Química, 56 anos. “Equilibrar a balança da carreira e família sempre foi mais difícil para as mulheres. E é um problema que não se resolveu. Enquanto seu colega publica oito artigos, você faz um”, avalia. “Hoje, eu não tenho que sair correndo da universidade às 16h30 para pegar fi lho na creche”, brinca. “Mas filho é filho. Ainda é difícil”. Já Margaretha van Weerelt, professora do Instituto de Biologia, 63 anos, relativiza a frustração associada apenas à idade, chamando atenção para o contexto de cada geração: “Com vinte e poucos anos, eu era muito entusiasmada, participava não só de projetos como de comissões. Mas eram os anos 1980, fim da ditadura. Havia um ânimo de participação política geral, e na universidade em especial, tanto entre homens quanto entre mulheres”. Em sua visão, a geração y de mulheres é mais disposta ao confronto direto: “Minha turma foi a primeira da Biologia: 50% a 50% de homens e de mulheres. Mas formos criadas ainda por famílias muito machistas, então, tínhamos mais jogo de cintura para ocupar espaços. Hoje, eu vejo as jovens com muito menos medo. É muito mais fácil ver processos disciplinares contra assedio”. Com trinta anos de trabalho em instituições particulares, a professora substituta de Português do Colégio de Aplicação, Marise Leite, 64 anos, não vê muita diferença entre o levantamento e o que ocorre na universidade: “Quando você tem mais tempo de janela, o reconhecimento é maior, as pessoas te consultam mais e você lida de outra forma com várias coisas. As críticas, por exemplo, passam a ser desejáveis e não ameaçadoras”, disse. Ambientes “femininos”: um desejo de homens e mulheres Mirian Goldenberg chama atenção para outro resultado da pesquisa: um ambiente mais “feminino” é desejado tanto por homens quanto por mulheres.  A pesquisadora explica que, na comparação das respostas obtidas a partir das perguntas ‘como veem o mundo em que vivem’ e ‘como seria o mundo que gostariam viver’, ambos os sexos classificam o local de trabalho atual como “muito competitivo, de pressão, violência e agressividade”. E afirmam querer mais “compreensão, acolhimento, generosidade e solidariedade”. “É claro que valores são neutros, não têm gênero”, ressalta a pesquisadora. “Mas é importante observar que os entrevistados atribuem os valores atuais à masculinidade. Ao passo que relacionam o que desejam ao feminino”.  “Os homens também sofrem”, destaca ainda. “Vários reclamam que gostariam de não ter que sentir constrangidos por se ausentarem em função de doenças ou gostariam de ter mais tempo com os filhos”. Segundo a pesquisadora, as situações que mais incomodam são o desrespeito e a impossibilidade de expressar ideias e vontades. “São muito comuns as reclamações de terem trabalhos atribuídos a outras pessoas e de brigas excessivas. Muitos gostariam que as pessoas tivessem coragem de expressar opiniões”, completa. Para Mirian, contudo, não se trata de empregar mais mulheres ou não nos cargos de chefia, mas de valores e comportamentos a serem modificados. “O que garante que uma mulher faça de outra forma?”, questiona. “Não verificamos isso em vários espaços de grande presença feminina, mesmo na universidade”, pondera a antropóloga.

Petição da Conhecimento sem Cortes foi entregue ao presidente em exercício do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), e ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Fotos: Pedro Lenehr
A campanha Conhecimento Sem Cortes cresceu e apareceu. E Brasília foi o cenário do seu último ato. As mais de 82 mil assinaturas da petição da iniciativa, recolhidas em pouco mais de três meses, foram entregues ao presidente em exercício do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), e ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A petição foi protocolada em ato solene no Salão Nobre da Câmara dos Deputados. Mais de 40 deputados federais e senadores participaram das atividades no Congresso Nacional e reconheceram os efeitos dos cortes de orçamento destinados à ciência e a necessidade de investimentos no setor. Desde 2015, já são mais de R$ 12 bilhões cortados da educação, ciência e tecnologia. A professora Tatiana Roque, presidente da Adufrj e coordenadora nacional da campanha, explicou o objetivo da atividade em Brasília. “Pedimos a garantia do investimento para o pleno funcionamento das universidades públicas e dos institutos de ciência e tecnologia. Além da manutenção das políticas de permanência para os estudantes e de verba para a pesquisa”, disse. “Para que isso seja possível, acrescentamos ser fundamental a revogação da Emenda Constitucional do Teto de Gastos, que é outro ponto da petição”, completou. Pela manhã, Tatiana Roque, o professor Ildeu Moreira, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, e a professora Helena Nader, representando a Academia Brasileira de Ciências, participaram de uma reunião da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara. Ao lado do deputado e ex-ministro de Ciência e Tecnologia, Celso Pansera (PMDB-RJ), eles discutiram os efeitos nefastos dos cortes de recursos para a pesquisa e o desenvolvimento nacionais. Nader apresentou alguns números: “O Brasil hoje ocupa o 75º Lugar em competitividade. A 122ª posição em qualidade em educação. E a 132ª posição em educação primária. Isto, para nós, é uma vergonha”. Para a pesquisadora, o país anda na contramão do mundo. “Se olharmos para os BRICS, veremos que eles estão anos-luz da gente. Educação, saúde, ciência não são despesas; são investimentos”, disse. Ildeu Moreira destacou o aprofundamento dos cortes no orçamento para o ano que vem. “O cenário para 2018 é catastrófico. O CNPq só terá recursos para pagar bolsistas até o meio do ano. O orçamento da Capes será reduzido 32% para o ano que vem”, revelou. Para o dirigente, a mobilização da sociedade científica precisa manter pressão sobre o Congresso Nacional. “Se não conseguirmos sensibilizar os parlamentares brasileiros, nós vamos pagar um preço muito alto. O trabalho de décadas está ameaçado”. Tatiana destacou o papel da campanha na conscientização para a defesa da educação pública e da pesquisa. “Temos um desafio específico que é envolver as pessoas nessa causa. Não basta estarmos certos. É preciso sensibilizar a sociedade”, disse. Pensar novas estratégias e formatos de mobilização esteve entre as principais preocupações para atrair mais adeptos. “Uma das linhas de ação foi entrar na disputa de narrativas nas redes sociais sobre a importância do investimento público, além de mostrar para a população tudo o que a universidade produz de bom. Também instalamos os Tesourômetros (contadores eletrônicos que medem os cortes nas áreas desde 2015) para tornar visível o tamanho do nosso problema”. Professores da UFRJ fizeram questão de apoiar as ações em Brasília. O reitor Roberto Leher participou da reunião da comissão. Além dele, Edson Watanabe, diretor da Coppe e a diretoria eleita da Adufrj prestigiaram a atividade. Saber em xeque  No dia anterior, 9 de outubro, a Campanha realizou uma performance no gramado do Congresso Nacional. Livros gigantes, de quatro metros de altura, foram colocados no gramado do Congresso Nacional e depois derrubados, em efeito dominó, para denunciar os prejuízos causados pelos cortes no orçamento da educação, ciência e tecnologia. A ação ganhou ampla repercussão na imprensa.

Livros gigantes foram colocados no gramado do Congresso Nacional e depois derrubados, em efeito dominó, para mostrar os prejuízos causados pela redução de mais de R$ 12 bilhões nos orçamentos das universidades e da Ciência Brasília recebeu na tarde de hoje uma atividade ligada à campanha Conhecimento sem Cortes. Livros gigantes, de quatro metros de altura, foram colocados no gramado do Congresso Nacional e depois derrubados, em efeito dominó, para denunciar os prejuízos causados pelos cortes no orçamento da educação, ciência e tecnologia. De 2015 até hoje já foram retirados das áreas mais de R$ 12,4 bilhões. “Esta ação em plena Esplanada dos Ministérios, em frente ao parlamento brasileiro, visa defender a Educação, a Ciência e a Universidade, fundamentais para o desenvolvimento do país", afirmou Tatiana Roque, coordenadora da campanha e presidente da Adufrj. “Vale ressaltar que esta é uma pauta que transcende interesses políticos-partidários. Importantes pesquisas estão sendo comprometidas ou interrompidas. O prejuízo para o país é incalculável", completou o professor Ildeu Moreira, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Amanhã, terça-feira, a campanha cumpre agenda no Congresso Nacional. Pela manhã, será realizada audiência pública para discutir os impactos dos cortes para o país. A partir das 15h, durante Ato Público no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, uma petição pública com mais de 82 mil assinaturas contra os cortes no orçamento será formalmente entregue à presidência do Congresso. A campanha Conhecimento sem Cortes é uma iniciativa liderada por associações de docentes de quatro instituições federais de ensino superior: UFRJ, UnB, UFMG e IFRJ; tem por parceiros as principais associações científicas do país como SBPC e ABC, além de associações estudantis como a ANPG. A campanha foi lançada no dia 22 de junho, com a instalação do primeiro Tesourômetro (medidor eletrônico que contabiliza os cortes na educação, ciência e tecnologia) na UFRJ e uma petição pública contra os cortes no orçamento.

Localizada no Centro de Tecnologia, a sede da Adufrj está fechada desde ontem à tarde por falta de luz em todo o prédio. Ainda não foi divulgado o motivo da queda de energia Localizada no Centro de Tecnologia, a sede da Adufrj está fechada desde ontem (10) à tarde por falta de luz em todo o prédio. Ainda não foi divulgado o motivo da queda de energia. Também não há previsão para o serviço voltar ao normal. Os professores agendados para o atendimento jurídico de hoje estão sendo avisados para marcar novo horário. Ou serão atendidos pelo telefone.

A diretoria e o Conselho Representantes da Adufrj tomam posse na segunda-feira, dia 16, para um mandato de dois anos. A solenidade ocorre em uma assembleia marcada para 18h30 no salão Pedro Calmon, campus da Praia Vermelha. Em seguida, haverá confraternização. Todos os docentes estão convidados [embed]https://www.facebook.com/adufrj.ssind/videos/727385554052602/[/embed]   A diretoria e o Conselho Representantes da Adufrj tomam posse na segunda-feira, dia 16, para um mandato de dois anos. A solenidade ocorre em uma assembleia marcada para 18h30 no salão Pedro Calmon, campus da Praia Vermelha. Em seguida, haverá confraternização. Todos os docentes estão convidados. A professora Maria Lúcia Teixeira Werneck Vianna, do Instituto de Economia, será a nova presidente da entidade. Ao lado dela, assumem a diretoria: a 1ª vice-presidente, Lígia Bahia (Instituto de Estudos em Saúde Coletiva); o 2º vice, professor Eduardo Raupp (Coppead); a 1ª secretária, Maria Paula Nascimento Araujo (Instituto de História); a 2ª secretária, Tatiana Lobo Sampaio (Instituto de Ciências Biomédicas); o 1º tesoureiro, Fernando Pereira Duda (Coppe); e o 2º tesoureiro, Felipe Siqueira de Souza da Rosa (Instituto de Física). A chapa vencedora, Universidade para a Democracia, recebeu 816 votos, obtendo quase 61% da preferência do eleitorado. As prioridades do novo mandato são a defesa do orçamento da universidade contra os cortes na Educação, Ciência e Tecnologia, e a ampliação da pluralidade e da democracia sindical. A gestão que se encerra teve o comando dos professores Tatiana Roque (presidente), Carlos Frederico Leão Rocha (1º vice-presidente), Fernando Santoro (2º vice-presidente), Gustavo Arantes Camargo (1º secretário), Antonio Solé Cava (2º secretário), Silvana Allodi (1ª tesoureira), Liv Sovik (2ª tesoureira). Todos foram eleitos para o próximo Conselho de Representantes. O Conselho da Adufrj também foi reforçado para o biênio 2017-2019. São 55 representantes titulares e 35 suplentes de 27 unidades, além dos campi de Macaé e Xerém. A categoria elegeu para o “CR” os professores: Miguel Quartin e Murilo Santana Rangel (titulares do Instituto de Física); Mauricio Pamplona Pires e Nelson Ricardo de Freitas Braga (suplentes do Instituto de Física); Tatiana Marins Roque, Bruno Alexandre Soares da Costa e Paulo Goldfeld (titulares do Instituto de Matemática);  Flávio Dickstein (suplentes do Instituto de Matemática); Denise M. Guimarães Freire, Monica Moreira Carvalho Cardoso e Pierre Mothé Esteves (titulares do Instituto de Química) e Alexandre Guedes Torre, Victor de Oliveira Rodrigues e Claudio Cerqueira Lopes (suplentes do Instituto de Química); Sonia Branco Soares, Tatiana Oliveira Ribeiro e Diego Leite de Oliveira (titulares da Faculdade de Letras ); Letícia Carvalho da Silva de Oliveira (Colégio de Aplicação); Fernando Antonio Soares Fragozo e Alessandra Vannucci (titulares da Escola de Comunicação); Consuelo da Luz Lins e Liv Rebecca Sovik (suplentes da Escola de Comunicação); Elaine Martins Moreira e Luana de Souza Siqueira (titulares da Escola de Serviço Social); Sara Granemann (suplentes da Escola de Serviço Social); Núbia de Oliveira Santos, Deise Arenhart e Ana Lucia Cunha Fernandes (titulares da Faculdade de Educação); Jorge Ricardo Santos Gonçalves e Jaqueline Girão (suplentes da Faculdade de Educação); Fernando José de Santoro Moreira e Carla Costa Pinto Francalanci (Instituto de Filosofia e Ciências Sociais); Heloisa Maria Cardoso Barbosa Leite (COPPEAD); Carlos Frederico Leão Rocha e Wilson Vieira (titulares do Instituto de Economia); Marta dos Reis Castilho e Alexis Saludjian (suplentes do Instituto de Economia); Paula de Melo e Luis Aureliano Imbiriba Silva (titulares da Escola de Educação Física e Desportos); Renato Mendonça Barreto da Silva e Alexandre Palma de Oliveira (suplentes da Escola de Educação Física e Desportos); Walcyr de Oliviera Barros e Claudia Regina Gonçalves Couto dos Santos (titulares da Escola de Enfermagem Ana Nery ); Gerson Luiz Marinho e Ana Luiza de Oliveira Carvalho (suplentes da Escola de Enfermagem Ana Nery ); Yraima Moura Lopes Cordeiro e Luís Maurício Trambaioli da Rocha e Lima (titulares da Faculdade de Farmácia) e David Majerowicz e Suzana Guimarães Leitão (suplente da Faculdade de Farmácia); Claudia Márcia Nacif Drummond da Fonseca, Waleska da Silveira e Romildo Vieira Bonfim (titular da Faculdade de Medicina); Julio Guilherme da Silva (suplente da Faculdade de Medicina); Margareth Maria Gomes de Souza e Carmelo Sansone (titular da Faculdade de Odontologia); Mirella Giongo (suplente da Faculdade de Odontologia); Antonio Mateo Solé Cava e Daniel Fernandes da Silva (Instituto de Biologia); Denise Pires de Carvalho (titular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho) e Silvana Allodi (suplente do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho); Olavo Bohrer Amaral (titular do Instituto de Bioquímica Médica) e José Roberto Meyer Fernandes (suplente do Instituto de Bioquímica Médica); Morgana Teixeira Lima Castelo Branco (titular do Instituto de Ciências Biomédicas); Sandra Konig (suplente do do Instituto de Ciências Biomédicas); Ronnir Raggio Luiz (titular do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva); Rejane Sobrano Pinheiro (suplente do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva); Renata da Silva Monteiro (Instituto de Nutrição Josué de Castro); Maria Paula Cerqueira Gomes (titular do Instituto de Psiquiatria); Ana Cristina de Figueiredo (titular do Instituto de Psiquiatria); Leda dos Reis Castilho, Frederico Caetano Jandre de Assis Tavares e Fabio Souza Toniolo (titulares da COPPE); José Herkovits Norman e Marcia Dezotti (suplentes da COPPE); Ricardo de Andrade Medronho e Ana Maria Rocco (titulares da Escola de Química); Heloisa Lajas Sanches e Lidia Yokoyama (suplentes da Escola de Química); Lavínia Maria Sanabio Alves Borges, José Luis Lopes da Silveira e Luiz Eduardo Azambuja Sauerbronn (titular da Escola Politécnica); Thiago Gamboa Ritto, Mariane Rembold Petraglia e Nisio Carvalho Lobo Brum (suplentes da Escola Politécnica); Elizabete Fernandes Lucas (titulares do Instituto de Macromoléculas) e Luciana Spinelli Ferreira (suplentes do Instituto de Macromoléculas); Angelica Nakamura e Jackson de Souza Menezes (titular de Macaé); Leila Brito Bergold e Diego Cunha Malagueta (suplente de Macaé) e Andrea Claudia Freitas Ferreira (Xerém).  

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