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Diretoria da Adufrj-SSind recepciona docentes recém-concursados, em evento da PR-4

Eles foram avisados das dificuldades do magistério federal

NovosprofessoresPedro Meyer Barreto, Esola de Belas, e Helene Nara Henriques Farmácia-Macaé. ArtesFotos: Marco Fernandes - 20/05/2014Na manhã do dia 20, mais 22 docentes e aproximadamente 30 técnicos-administrativos participaram de cerimônia de posse na UFRJ, em evento organizado pela pró-reitoria de Pessoal (PR-4), no auditório Roxinho do CCMN. Na parte inicial da atividade, o grupo foi recebido por diretores da Adufrj-SSind e pelo coordenador geral do Sintufrj, Francisco Assis.

O presidente da Seção Sindical, Cláudio Ribeiro, deu os parabéns aos novos quadros, mas também os alertou sobre as dificuldades do magistério federal: intensificação do trabalho, condições ruins de infraestrutura, carreira desequilibrada e o processo, vivido pela universidade pública, de privatização “em fatias” (representado, mais recentemente, pela Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos – Funpresp – e pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh). 

Veja fotogaleria do evento

Cláudio também chamou atenção para o debate, em andamento na instituição, sobre a regulamentação interna da carreira. Há o risco de mais prejuízos para os professores, especialmente os novos, se algumas propostas restritivas avançarem no Conselho Universitário. Para enfrentar esses problemas, o dirigente sindical convidou todos a reforçarem as lutas promovidas pela Adufrj-SSind.

Alguns já conhecem os problemas de infraestrutura

Com graduação e pós-graduação feitas na Universidade Federal Fluminense, Helene Nara Henriques Blanc, de 28 anos, já era professora substituta do curso de Farmácia da UFRJ em Macaé, quando surgiu a oportunidade do concurso para o quadro efetivo. Segundo ela, é preciso melhorar a parte de infraestrutura para pesquisa dos prédios. Por outro lado, a docente está achando ótimo trabalhar em um local ainda em consolidação: “Vai ser bom crescer com o campus”, diz. 

Pedro Meyer Barreto, de 35 anos, será um novo quadro na Escola de Belas Artes. Após algumas graduações, incluindo o Direito na própria UFRJ, ele cursou o mestrado e o doutorado na EBA. Familiarizado com as instalações nas quais agora dará aulas, Pedro critica a precarização da infraestrutura: “Às vezes, falta o equipamento básico. Isso afeta o conteúdo do ensino”, explica. Mas ele elogia a qualidade do corpo docente e a liberdade que a universidade pública oferece para o desenvolvimento do trabalho.

Primeiros professores do curso de Libras

A cerimônia também marcou o ingresso dos primeiros professores dos cursos da Língua Brasileira de Sinais (Libras), vinculados à Faculdade de Letras. Bruno Ferreira, Loise Soares de Azevedo e Clarrisa Luna Borges eram informados dos discursos pela ação da intérprete Noélia Costa da Silveira.


Professor do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense, Marcelo Badaró Mattos analisa, em recente artigo (“Greves no Brasil: o despertar de um novo ciclo de lutas?”), o aumento do número de paralisações no Brasil.

Em 1989, no auge do movimento que marcou o fim da ditadura empresarial-militar instalada em 1964, ocorreram cerca de 4 mil greves no país. Nos anos seguintes, este número foi caindo, até atingir 1.228 greves em 1996; 525, em 2000; e 299, em 2005, num dos pontos mais baixos da curva (o menor número foi 298 em 2002).

Para explicar o declínio das mobilizações organizadas dos trabalhadores, Badaró cita diversos fatores, como o desemprego e a precarização das relações de trabalho decorrentes do processo de reestruturação produtiva a partir da década de 1990; além do progressivo apassivamento da maioria da direção sindical mais combativa (reunida em torno da Central Única dos Trabalhadores, a CUT).

“O que nos interessa neste momento, porém, é assinalar uma inflexão. Depois de 446 greves contabilizadas em 2010 e 554 em 2011, no ano de 2012 aconteceram 873 greves no Brasil, segundo os estudos do Dieese. É o maior número registrado desde 1996 e revela um crescimento significativo nos últimos anos do recurso à paralisação do trabalho, como arma para enfrentar os baixos salários, a perda de direitos dos trabalhadores e as péssimas condições de trabalho”, diz trecho do artigo. “Ainda não foram divulgados os dados sobre as greves no ano de 2013, mas tudo indica que a tendência ao crescimento se manterá”.

Para ele, só o passar do tempo poderá confirmar se ocorre um novo ciclo de crescimento das lutas organizadas da classe trabalhadora no Brasil. Mas o professor indica duas questões centrais: a primeira é que as manifestações de 2013 impulsionaram greves e táticas de lutas dos sindicatos mais combativos; e, em segundo lugar, embora continue a existir um setor combativo do movimento sindical, o que chama a atenção em muitos desses movimentos grevistas recentes é que eles se fazem à margem das (e muitas vezes contra as) direções sindicais. Como aconteceu na greve dos garis.

“Parece ser fundamental compreender que uma nova onda de mobilizações grevistas, que possa recolocar a classe trabalhadora organizada no centro do debate político nacional, dependerá: por um lado, da capacidade das bases sindicais e dos dirigentes mais combativos de alargarem as lutas, através de mobilizações de massas, que envolvam os setores mais precarizados e menos organizados da classe trabalhadora, que demonstraram seu potencial de descontentamento em junho de 2013; por outro lado, de uma renovação do panorama sindical brasileiro, com a substituição de burocracias esclerosadas pela colaboração de classes por novas lideranças surgidas das greves que se enfrentam com esses burocratas”, conclui Badaró.

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UFRJ não recebe o necessário da União e crise volta a atingir os trabalhadores com direitos mais frágeis

Vigilantes precisaram se mobilizar para receber salários

Prossegue a via-crúcis dos funcionários terceirizados da UFRJ. Conforme já noticiado em edições anteriores do Jornal da Adufrj, a irregularidade dos repasses financeiros do governo para a universidade tem tido como consequência quase imediata o atraso no pagamento de salários, auxílio-alimentação e passagens para esses trabalhadores. 

As vítimas da vez foram os vigilantes vinculados à empresa Front. Eles fizeram uma mobilização no campus, no último dia 14. Muitos deles deixaram os postos mais cedo. “Tem mês que atrasa (o salário), mas, desta vez, passou demais”, disse um funcionário que não quis se identificar, temendo represálias da empresa. “Minhas contas estão batendo”, completou. Eles só haviam recebido o dinheiro das passagens e de alimentação. Detalhe: como era dia de paralisação dos rodoviários, esse mesmo funcionário foi de trem até a estação de Bonsucesso e completou a pé o deslocamento ao campus da ilha do Fundão. 

Após a mobilização, que contou com reunião na reitoria, passeata até o CCS e bloqueio de um dos acessos do campus à Linha Vermelha, um representante da empresa apareceu, no mesmo dia, para dialogar com os vigilantes. Os salários acabaram depositados nas contas na mesma data. 

Cobertor curto

Se, para os seguranças, o problema foi resolvido, o mesmo não pode ser dito para os funcionários da empresa J. E. Paulino, que prestam serviços de portaria dentro da universidade. Até o fechamento desta matéria (dia 16), um deles, que também não quis se identificar, disse que o mês de abril ainda não foi pago: “E o mês de março só recebemos semana passada. Alimentação também veio com atraso. E o dinheiro para as passagens chega para alguns; para outros, não”, observou.

A única satisfação que passaram para este funcionário: o problema era na reitoria da UFRJ. “Minha mochila está recheada de contas para pagar. Dizem que o dinheiro pode cair nas contas hoje ou amanhã, mas nós não acreditamos mais”, completou.

Procurado pela reportagem, o pró-reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças, Carlos Rangel, confirmou que o governo continua repassando recursos para a UFRJ em quantidade insuficiente: “Não só a UFRJ, mas todas as IFES dependem do repasse da Secretaria de Tesouro Nacional. Recebemos, da última vez, 75% do financeiro necessário”, afirmou.  

Sem todo o montante, a administração acaba fazendo uma “escolha de Sofia” diante dos pagamentos que precisa fazer. Mas as empresas, ressalta o dirigente, por contrato, deveriam ter caixa para pagar até três meses de salários aos funcionários terceirizados.

Primeira mesa de evento organizado pela Adufrj-SSind esmiuça as metas do Plano Nacional de Educação, em tramitação no Congresso. Como está, texto compromete princípio público da área e prejudica docentes

Atividade ocorreu no sábado, 17 de maio

Aline Durães. Especial para o Jornal da Adufrj

Dois temas centrais para a universidade foram alvo de discussões no sábado, 17 de maio, durante o Seminário “Carreira Docente e Políticas para Educação”. O encontro, realizado pela Adufrj-SSind na Casa da Ciência, reuniu professores e estudantes (representando o DCE e a APG) que, por cerca de quatro horas, debateram as propostas de regulamentação interna à UFRJ de progressão e promoção nas carreiras do magistério federal e o Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso.

A primeira mesa do evento, composta pelas professoras do Colégio de Aplicação (CAp-UFRJ) Cristina Miranda e Renata Flores e mediada por Regina Pugliese, diretora da Adufrj-SSind, analisou as alterações contidas no PNE. As três integram o Grupo de Trabalho de Políticas Educacionais da Seção Sindical.

Ao estabelecer metas para a área, que deverão ser cumpridas nos próximos dez anos, o governo federal apresenta o PNE como se as políticas educacionais tivessem prioridade na gestão. Para as docentes envolvidas no debate, entretanto, o texto, além de abstrato em alguns trechos, é danoso por institucionalizar e oficializar práticas, como o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) de 2007, que comprometem o princípio público do setor. “Nos últimos meses, o PNE ganhou mais destaque na mídia por conta do inciso X do artigo segundo, que aborda questões referentes, por exemplo, à diversidade de gênero. A ênfase nessa temática, que é importante, desviou o foco de um problema que atinge todas as metas: o subfinanciamento da educação pública”, destacou Renata Flores.

Durante o seminário, Renata e Cristina Miranda se revezaram para revelar, uma a uma, as metas do Plano para além do sentido óbvio contido no texto. Questionaram a validade de medidas que, em vez de problematizarem as condições de trabalho do professor na sala de aula, se resumem a fazer uma crítica velada à formação do profissional. “O documento é permeado por um discurso de expropriação do saber docente. Ele deixa pouca autonomia para o professor formular seu material em sala de aula e para efetuar a avaliação dos alunos. Parece querer proteger o docente, mas o transforma em mero avaliador, mero aplicador de materiais externos”, frisou Renata.

Um ponto merecedor de destaque na avaliação das palestrantes é que, por vezes, o Plano Nacional de Educação parece atender a demandas históricas da categoria docente, mas basta um olhar mais criterioso para perceber que o texto não garante qualquer efetivação dessas pautas. É o que ocorre na meta seis. Ao preconizar a oferta de educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica, o Plano fala em aumentar a carga horária dos professores em cada unidade. Isso não garante que o docente poderá se livrar de trabalhar em várias escolas como ocorre hoje – eles, muitas vezes, precisam lecionar em várias unidades escolares para aumentar sua renda. Não há, no entanto, qualquer sinalização no texto que aponte como a matrícula única ocorrerá na prática. 

Já a meta 12, que pretende elevar a taxa de matrícula no Ensino Superior para 50%, reafirma o controverso Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Ao mesmo tempo, indica que o PNE entende a universalização do acesso apenas sob o ponto de vista numérico, esvaziando os debates sobre a qualidade do ensino e as políticas de permanência. “Não há estratégias que pensem para além do aumento de vagas e de campi. A precarização está ratificada pela lei”, alertou Renata Flores.

Das mais polêmicas, a meta 20 foi eleita pelas palestrantes como a “menina dos olhos do PNE”. É ela que trata do financiamento e visa ampliar o investimento público em Educação para 7% do Produto Interno Bruto (PIB), em cinco anos, e para 10%, no prazo de dez anos. Bastante modificada nas várias idas e vindas entre Câmara e Senado Federal, a meta não especifica como será feito esse repasse, o que dá margem para a captação dos recursos públicos por instituições privadas. “O eixo central da discussão do PNE é que a questão do público e privado se misturam de tal forma que não há mais fronteiras. No documento, fala-se em ‘gratuito’, mas é um gratuito feito com financiamento do setor privado. O Estado está favorecendo o capital privado para atender políticas neoliberais”, afirmou Cristina Miranda. 

Para dar continuidade aos debates sobre as propostas do PNE, será realizada, nos próximos dias 6 e 7 de junho, a etapa estadual preparatória para o Encontro Nacional de Educação (ENE). O objetivo é organizar e fortalecer a articulação de movimentos sociais e trabalhadores em Educação para o ENE, que ocorrerá nos dias 8, 9 e 10 de agosto, no Rio de Janeiro.


 

14051932Juliana Caetano, da APG (à esq.); Cláudio Ribeiro (Adufrj-SSind) e Julia Bustamante (DCE). Foto: Marco Fernandes - 17/05/2014

União entre os segmentos é necessária

A necessidade de maior articulação entre as categorias docente, discente e técnico-administrativa deu o tom da mesa de abertura do seminário, composta pelas estudantes Julia Bustamante (DCE Mário Prata) e Juliana Caetano (APG-UFRJ) e por Cláudio Ribeiro, presidente da Seção Sindical. Ficou claro que a luta em defesa da Educação Pública de qualidade, contra a mercantilização do ensino, é um traço comum a todos os segmentos. “O professor, cada vez mais, acredita que sua atividade independe das outras classes, inclusive dos estudantes. Mas é importante entender como as condições de estudo e trabalho na UFRJ afetam a nós, docentes”, destacou Cláudio.

As representantes discentes trouxeram à pauta reivindicações estudantis nos níveis da graduação e pós-graduação. Entre elas, a ampliação das políticas de permanência da universidade para graduandos e a luta pela vinculação das bolsas de pesquisa ao salário docente, segundo a qual o valor do benefício se tornaria equivalente a determinada porcentagem da remuneração dos professores. “Precisamos atuar conjuntamente, em todas as esferas, contra essa lógica perversa da Educação voltada para o mercado, que nos rouba a universidade como local de pensar”, pontuou Juliana Caetano.

Julia Bustamante destacou a necessidade de melhorar as políticas de apoio aos alunos principalmente em função da recente mudança de perfil dos ingressantes na universidade (leia a matéria na página 6) e da interiorização dos campi. Ela ressaltou a importância das ações conjuntas entre os segmentos, que vêm crescendo desde a greve de 2012 e ganhando força com a luta contra a Ebserh.

 

 

Luta pela Educação Pública

GTPE da Adufrj-SSind discute o PNE do governo

Silvana Sá. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

14051951Professores municipais e estaduais filiados ao Sepe vão ajudar a compor o ENE. foto: Samuel Tosta - 15/05/2014A análise do Plano Nacional de Educação (PNE) em tramitação no Congresso tem ocupado os últimos encontros do Grupo de Trabalho de Políticas Educacionais (GTPE) da Adufrj-SSind. O GT tem contado recentemente com a colaboração do Colemarx (Grupo de Pesquisa da Faculdade de Educação). 

Para os integrantes do GTPE, o PNE aprofunda de forma perversa o desmonte em curso da educação pública, institucionalizando a transferência de recursos públicos para o setor privado. Do conjunto do texto, foi retirada a palavra ‘público’, o que dilui o significado do sentido da instituição pública em si.

De acordo com esse estudo, a política educacional expressa no PNE apresenta-se como parte de um programa de governo que foi instituído desde 2007 pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Este PDE reafirma metas e estratégias definidas pelo movimento “Todos Pela Educação” – organização dos empresários, sob a liderança do Itaú e Gerdau, para pautar a política pública da educação -, sem considerar o embate político dos anos 1990 entre o PNE da sociedade civil e o PNE de FHC (2001-2010).

O PNE do governo não para por aí: institui na lei o Reuni, agora também para instituições estaduais. O Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades (até então apenas para federais) já demonstrou ser, na prática, mais um fator de precarização das universidades – amplia-se o número de vagas estudantis sem aporte adequado de estrutura física e de pessoal; aprofunda os mecanismos de avaliação que não têm o protagonismo dos trabalhadores da educação e dos estudantes. Além disso, é um elemento coercitivo de controle social sobre o que é dado a pensar na escola, ou seja, a perda de autonomia científico-acadêmica. O PNE também estabelece em lei quais médias as escolas devem alcançar dentro do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

“Público” é diferente de “gratuito”

A “meta 20” trata do investimento público em educação, sem diferenciar os recursos públicos dos privados. Objetivamente, anula a particularidade do sistema público, confirmando os compromissos do Estado brasileiro em favorecer o capital privado de acordo com as políticas neoliberais determinadas pelos organismos internacionais. Além disso, anuncia o investimento de 10% do PIB para a Educação (sem especificá-la como “pública”), escalonado ao longo de 10 anos. O patamar máximo será atingido apenas ao final do plano, mas não há nenhuma indicação de como se chegará a estes 10%, o que compromete os interesses e demandas da sociedade brasileira organizada em torno do movimento da campanha dos 10% do PIB para a Educação Pública, já.

 

Encontro Estadual de Educação ocorre em 6 e 7 de junho

Diante do contexto que se apresenta, o GTPE entende que é fundamental reunir os trabalhadores da educação e movimentos sociais na construção de uma agenda política da classe trabalhadora. Esta articulação deve envolver os setores que se comprometam com as tarefas de um projeto de sociedade e educação contrário ao projeto da hegemonia do capital. Os seguintes princípios são reafirmados: 10% do PIB para a educação pública e gratuita; democracia, controle e gestão da educação em contraposição à lógica do mercado e clientelismo político; acesso e permanência estudantil assegurando aos estudantes as condições de alimentação, transporte, moradia e disponibilidade de material de estudo; contra a privatização e mercantilização da educação; luta contra a precarização das atividades dos trabalhadores da Educação; contra a avaliação direcionada ao atendimento do modelo privatista e empresarial. 

Calendário

No dia 16 de maio, ocorreu uma plenária de mobilização no Rio para a construção do Encontro Estadual de Educação – etapa preparatória do Encontro Nacional (ENE). Este Encontro Estadual ocorrerá em 6 e 7 de junho. O Seminário Carreira e Políticas Educacionais (que aconteceu no dia 17) é uma das atividades internas à UFRJ que a Adufrj-SSind organiza como forma de mobilizar os professores e se prepararem para o ENE, marcado para 8 a 10 de agosto, também no Rio de Janeiro. 

Desmercantilizar a educação

A luta pela desmercantilização da educação é da maior importância hoje. O debate e as ações deste encontro pretendem resgatar a perspectiva de educação como direito social e também como dever do Estado.

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