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A AdUFRJ doou mais cem cestas básicas para trabalhadores das empresas terceirizadas da UFRJ e suas famílias, Muitos desses profissionais estão recebendo salários atrasados ou são descontados em seus auxílios para alimentação. A ação da associação docente busca contribuir de maneira solidária para o dia a dia dessas famílias em situação de vulnerabilidade. Confira o vídeo na TV AdUFRJ:


Ciclo2020 8Está marcado para esta segunda-feira, dia 18, o debate virtual  “Tecnologia e educação – Reflexões em tempos de pandemia”.  A atividade faz parte do ciclo de palestras promovido pelo Soltec, núcleo interdisciplinar que nasceu a partir da mobilização de estudantes e professores da Escola Politécnica e que hoje integra o NIDES, do CT. A transmissão ao vivo começa às 15h na canal do Soltec no Youtube: youtube.com/soltecufrj.
As convidadas para a palestra virtual são a presidente da AdUFRJ e professora da Faculdade de Letras, Eleonora Ziller; a coordenadora  geral do Diretório Central dos Estudantes, Natália Borges;  e Luana Bonone, diretora da Associação de Pós-graduandos (APG).

Para participar é fácil, a partir das 17h15 você envia uma mensagem para o whatsapp da AdUFRJ (21) 99365-4514 pedindo para participar e nós te enviamos o link de acesso à nossa sala no ZOOM. Se você ainda não conhece o aplicativo, acesse zoom.come instale em seu computador ou celular.

Começa hoje a 18ª Semana de Museus, uma ação de promoção das instituições museológicas com atividades para todos os públicos.

O evento comemora o Dia Internacional dos Museus (18 de maio), criado em 1977 pelo Conselho Internacional de Museus – ICOM. Um dos objetivos é aumentar o potencial de visitação das instituições museológicas e culturais de todo país, difundindo as diversas manifestações e referências culturais, promovendo o acesso à produção simbólica e à diversidade cultural dos municípios, criando experiências significativas aos visitantes.

O tema definido pelo ICOM para a edição de 2020 é: “Museus para a Igualdade: diversidade e inclusão”.

O projeto de extensão Scientificarte, criado em 2007 no Nupem (Macaé) e hoje sediado no Instituto de Biologia, no Fundão, participa da divulgação da iniciativa. O Scientificarte — que  usa ferramentas artísticas e lúdicas para estimular o ensino de Ciências — fará postagens diárias no Facebook ao longo da semana sobre museus (nacionais e internacionais) que estão com exposições onlines e gratuitas.

scientificarte

WEB P2 1128A pandemia de COVID-19, juntamente com os ataques de 11 de setembro, é o acontecimento definidor do nosso século. O novo coronavírus jogou o mundo inteiro num turbilhão de dor e incerteza mas, desgraçadamente, no Brasil a doença ganhou contornos singulares. A ação deliberada do presidente da República de fazer pouco da crise sanitária e sistematicamente sabotar os esforços para combatê-la colocará brevemente o Brasil no epicentro da pandemia, elevando nossos mortos às dezenas de milhares. A tragédia está anunciada, e infelizmente a passagem pelo vale de lágrimas será longa e árdua.
É nesse contexto que está inserida a universidade pública brasileira. A doença se alastra num ritmo assustador, e muitas pessoas perderam sua principal fonte de renda. O SUS, potente quanto seja, caminha para o seu limite, e o confinamento já começa a cobrar o seu preço psicológico devastador. No meio de toda essa tormenta, a sociedade naturalmente olha para suas universidades e cobra (no bom e no mau sentido) algumas respostas. E, como servidores públicos, é nosso dever provê-las.
Desde logo, é imperativo afirmar que a autonomia universitária, tão importante para o nosso objetivo de expandir e provocar os saberes constituídos, não pode ser usada como desculpa para o imobilismo. O teletrabalho - seja nas suas modalidades de ensino a distância, de ensino remoto emergencial, de regime de escala etc - não é o inimigo. Os efeitos da pandemia podem ainda reverberar por anos, e a nossa principal função agora é justamente imaginar e viabilizar o funcionamento da universidade nessa nova realidade. Se há a possibilidade tecnológica de continuar algumas atividades remotamente (reuniões de grupo, seminários, congregações, etc), isso deve ser feito. Se o prosseguimento das aulas propriamente ditas é mais difícil, seja pela precariedade do acesso a internet de qualidade, seja pela falta de uma plataforma adequada, é então mister que encontremos alternativas. Se essas soluções se darão por uma mistura de atividades síncronas e assíncronas, ou por uma mescla de ações presenciais e remotas, ou por ideias ainda mais criativas, isso é algo que a comunidade universitária deve, democraticamente, construir. O que não pode acontecer, jamais, é o uso demagógico dos procedimentos democráticos para tergiversar e inviabilizar o debate.
A nossa tarefa está posta: imaginar e participar do Brasil durante e após a pandemia. Temos uma pujança intelectual enorme para fazê-lo, mas temos que transformar esse potencial gigante em ação. É nossa obrigação.

Diretoria da AdUFRJ

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