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rádioO programa AdUFRJ no Rádio desta semana recebe os professores Eleonora Ziller e Josué Medeiros, diretores do sindicato, para falar da ação do Ministério Público Federal do Rio. O MP quer obrigar as universidades, institutos e escolas federais do estado a retomar as aulas presenciais. Já a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) tem um novo presidente, o professor Renato Janine Ribeiro (USP), ex-ministro da Educação. O programa faz um balanço da gestão anterior e pensa nos desafios da nova presidência. Na política, Bolsonaro e o fundo eleitoral. O presidente vai vetar o projeto da Câmara e entrar em atrito com o centrão? O AdUFRJ no Rádio vai ao ar todas as sextas-feiras, às 10h, com reprise às 15h.,

WhatsApp Image 2021 07 24 at 10.25.35Na próxima quinta-feira, 29, a partir de 18h30, o CineAdufrj debate o tema “Negacionismo da Vacina”. Foram convidados a epidemiologista e professora da UFRJ, Lígia Bahia, a historiadora Eliza Vianna, do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) e o crítico de cinema Francisco Carbone.
O cine, que chega à 21ª sessão durante a pandemia, é um encontro virtual organizado pelo sindicato e pelo Grupo de Educação Multimídia (GEM), da Faculdade de Letras. Os participantes discutem temas da atualidade a partir da sétima arte.
E, no encontro da semana que vem, serão discutidos os filmes “Sonhos Tropicais”, de André Sturm (2001), “Contágio”, de Steven Soderbergh (2011), e “Vaxxed”, de Andrew Wakefield (2016). Os longas-metragens abordam o negacionismo em crises sanitárias de grandes proporções, a partir de diferentes percepções.

OS FILMES

Sonhos Tropicais
É um filme brasileiro de 2002, dirigido por André Sturm. Uma imigrante judia vinda da Polônia precisa virar prostituta ao não conseguir um casamento. Enquanto isso, o médico sanitarista Oswaldo Cruz se envolve no que viria a ser conhecido como a Revolta da Vacina.

Contágio
É um filme estadunidense de 2011 dirigido por Steven Soderbergh e protagonizado por Matt Damon. Seu enredo trata da propagação de um vírus e das tentativas de pesquisadores, médicos e funcionários de saúde pública para identificar e conter a doença, da consequente perda de ordem social com o avanço da pandemia e a introdução de uma vacina para impedir sua propagação.

Vaxxed: From Cover-Up to Catastroph
É um filme americano de 2016, conhecido como propaganda da pseudociência, que alega um encobrimento pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças de uma suposta ligação entre a vacina MMR e o autismo.

rádioO programa AdUFRJ no Rádio desta semana recebe os professores Eleonora Ziller e Felipe Rosa, presidente e vice-presidente do sindicato, para falar do II Festival do Conhecimento. O evento é uma mostra do potencial da UFRJ como lugar de criação e encontro do saber. Os docentes também avaliam a rejeição recorde alcançada pelo presidente Bolsonaro. Pela primeira vez, a maioria da população está a favor do impeachment. O quadro Café com Ciência e Arte recebe o professor Michel Gherman, do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos. Michel explica como uma ampla coalizão derrotou o ex-primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu. O AdUFRJ no Rádio vai ao ar todas as sextas-feiras, às 10h, com reprise às 15h.

Nos dias 13, 14 e 15 de setembro próximos, serão realizadas as eleições para a diretoria e Conselho de Representantes da AdUFRJ para o
biênio 2021-2023. Para que você receba todas as informações, atualize seus dados por meio do QR code ou do link abaixo:

https://bit.ly/atualizacaoadufrj

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ccmnFoto: Arquivo AdUFRJA diretoria da AdUFRJ divulgou esta semana uma nota (veja abaixo) em que volta a se solidarizar com os terceirizados não contratados pela empresa que assumiu o serviço de limpeza do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN).
Na semana passada, o assunto ganhou grande repercussão durante a realização do Conselho Universitário. Existe a suspeita de perseguição política, já que uma das diretoras da Associação dos Trabalhadores Terceirizados da UFRJ (Attufrj), Luciana Calixto, está entre os dispensados e não houve cortes no novo contrato. Ou seja, em teoria, todos os funcionários antigos poderiam ser absorvidos pela nova firma. Os diretores da AdUFRJ esperam que a universidade ajude a encontrar uma solução para o caso.
Decana do CCMN, a professora Cássia Turci observa que a decisão pela não contratação dos terceirizados partiu exclusivamente da nova empresa. “Em nenhum momento houve interferência do CCMN”, afirma. A docente compartilhou com a reportagem do Jornal da AdUFRJ uma instrução normativa do governo, datada de 2017, que proíbe aos servidores públicos praticar atos de ingerência na administração de uma firma contratada.
Luciana ainda está na expectativa de um desfecho favorável, não só para o caso dela, mas para o de todos os colegas não contratados. “Tenho muito orgulho de trabalhar na UFRJ. Aprendi muito na universidade”, diz. A decania do CCMN, a reitoria, a pró-reitoria de Governança (PR-6) e a Attufrj vão se reunir na próxima terça-feira-feira, 20, para discutir o tema.

NOTA DA DIRETORIA DA ADUFRJ

Na quinta-feira passada, dia 8 de julho, fomos informados de que a firma de limpeza que assumiu um novo contrato no CCMN não havia incorporado em seu quadro de funcionários 6 profissionais que já trabalhavam no Centro, algumas há mais de uma década e, entre elas, Luciana Calixto, diretora da ATTUFRJ. Assim como as demais entidades da UFRJ (DCE, SINTUFRJ e APG), nos solidarizamos com o pedido da ATTUFRJ para que fosse apurado se houve alguma forma de retaliação política por sua atuação à frente da representação dos terceirizados. No entanto, é preciso ressaltar que o abaixo assinado que está sendo divulgado por um coletivo de professores contém uma nota da ATTUFRJ lida no Consuni que, apesar de discutida conosco, não foi assinada por nós.
Além da solidariedade imediata, disponibilizamos a ajuda de nosso serviço jurídico.
Ontem estivemos numa reunião com a Decana do CCMN que nos garantiu que a decisão partiu exclusivamente da nova empresa, não havendo nenhuma responsabilidade da instituição nessas demissões e que não existe qualquer restrição ao trabalho que era realizado por elas. Reiteramos nossa confiança que a UFRJ encontre uma solução junto à empresa, pois já durante o Consuni, a reitora também havia se pronunciado sobre o assunto.

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