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reforma administrativaMais um ataque aos funcionários públicos federais, estaduais e municipais. O governo Bolsonaro enviou ao Congresso, no dia 3, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Nova Administração Pública. A PEC modifica o Regime Jurídico Único: transforma o estágio probatório em uma etapa do concurso público e acaba com a estabilidade de boa parte das carreiras. Também acaba com progressões e promoções baseadas exclusivamente em tempo de serviço. E dá poderes ao presidente da República para extinguir cargos, funções, gratificações e até mesmo órgãos federais. Militares, magistrados, procuradores, promotores e parlamentares ficam de fora da reforma administrativa. A estabilidade e os vencimentos dos que já ingressaram no serviço público continuam nos mesmos termos da Constituição atual.

05WEB menor1144A AdUFRJ PREPARA UMA EDIÇÃO ESPECIAL para celebrar o centenário da universidade. O sindicato também vai participar da abertura oficial das comemorações, em 7 de setembro. No dia seguinte, a associação docente ajuda a contar a história de lutas da comunidade ao lado das entidades representativas dos técnicos-administrativos, estudantes e terceirizados.

cartaz 100 anos

 

05WEB menor1143A comunidade acadêmica mantém pulsante o debate sobre o calendário acadêmico. Na última edição, o Jornal da AdUFRJ publicou uma compilação de nove proposições que foram formalmente apresentadas na reunião do Conselho de Ensino de Graduação, do dia 21. Como forma de contribuir ainda mais para a troca de ideias, a AdUFRJ organizou um debate na última quarta-feira (26) entre a PR-1 e quatro professores – um da Comunicação, um da Letras, um do CCMN e uma da Farmácia – todos coordenadores de curso ou diretores de graduação. Os quatro fizeram uma série de questionamentos à pró-reitora Gisele Pires, e citaram bastante o estado de exaustão vivido pelos docentes. Mais de 50 professores participaram do encontro.
As principais preocupações que nortearam a discussão foram a necessidade (ou não) de um calendário pautado no resultado do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de 2021.1; o fato de o PLE ter sido elaborado como período facultativo; a necessidade de intervalos administrativos maiores entre os períodos; o curto tempo entre a decisão do CEG – marcada para 2 de setembro – e o início de 2020.1, programado ainda para setembro; e, principalmente, a sobreposição do PLE ao primeiro período de 2020.1.
A presidente da AdUFRJ, professora Eleonora Ziller, abriu a reunião. “O objetivo foi trazer a equipe da PR-1 para esclarecer dúvidas que surgiram a partir da divulgação da proposta e professores que estão envolvidos com a resolução do problema do calendário na universidade, pois podem fazer uma indagação qualificada para nos ajudar neste debate”, explicou. Eleonora aproveitou para solicitar à pró-reitoria os dados sobre adesão e início do PLE para subsidiar as discussões na universidade.
O professor José Ricardo França, do do Instituto de Geociências, lembrou do compromisso político estabelecido entre o CEG e a comunidade acadêmica, de que o PLE seria facultativo. “Tenho muitos alunos que não conseguiram vagas ou não aderiram por qualquer outro motivo, assim como professores que não aderiram. Temos aulas de campo que só poderão voltar com vacina. Falamos aos calouros para pegarem poucas disciplinas. Foi garantido que esse conteúdo seria reposto em 2020.1”.
A professora Mirian Moura, da Faculdade de Farmácia, apresentou alguns questionamentos relacionados à concomitância entre o PLE e 2020.1. O Centro de Ciências da Saúde não é favorável à sobreposição de períodos. “Farmácia e outros cursos do CCS tiveram alunos que não conseguiram vagas no PLE, mas estão inscritos em 2020.1. Teremos disciplinas que precisarão ser ministradas duas vezes. E este é um complicador da sobreposição”.
Já o professor Sandro Tôrres destacou cenário adverso vivido pelos estudantes da ECO. Pesquisa realizada pela direção da unidade indicou que 58% deles não estavam dormindo adequadamente e 30% afirmou que seus responsáveis financeiros perderam o emprego na pandemia. Vinte por cento têm depressão diagnosticada. “Por tudo isso entendemos que o fato de o PLE ser facultativo foi um acerto”. Ele defendeu a proposta da ECO, da qual foi o principal formulador. “Se todos os professores estão oferecendo disciplinas com carga máxima no PLE, como eles vão dar disciplinas para os calouros de 2020.1, num período simultâneo? Os calouros nem eram citados nas regulações do PLE. O foco eram só concluintes”, justificou.
Para o professor Diogo Pinheiro, o calendário proposto pela PR-1 é “inexequível”. A Faculdade de Letras tem 26 cursos.
“Temos 4.304 alunos de graduação. O volume de trabalho é brutal em todas as etapas de preparação de um período letivo. Concomitância e intervalo inferior a 20 dias entre os semestres tornam impossível a execução deste calendário”, criticou. Ele também fez um desabafo sobre o excesso de trabalho para implantação do ensino remoto. “Estamos exaustos! Não aguentamos mais trabalhar de domingo a domingo, 12 horas, 14 horas por dia. Estamos cansados fisicamente, emocionalmente e mentalmente”.

Veja algumas questões feitas pelos debatedores e as respostas da pró-reitora e de seus dois assessores, professores Bruno de Paula e
Marcelo de Pádula

Por que a pressa para o SiSU 2021.1?

Gisele Pires - “Nós temos prazos a cumprir e todo semestre a universidade faz sua manifestação de interesse e depois sua adesão ao SiSU para o semestre posterior. São absolutamente normais, naturais, dentro da rotina administrativa da UFRJ esses prazos, que se repetem duas vezes por ano”.

Por que o PLE não se torna 2020.1?

Gisele Pires - “Porque esta proposta não chegou ao CEG. A PR-1 não está atropelando as decisões do Conselho de Ensino de Graduação. O colegiado acordou que todo o conteúdo ministrado no PLE migraria para 2020.1. Já que todo o conteúdo será transferido para 2020.1, não haverá nenhum problema para o professor que ofertou disciplinas com quantidade de vagas adequadas no PLE, pois essas disciplinas não serão ofertadas em 2020.1”.

Por que definir 2020.2 com antecedência?

Gisele Pires - “2020.2 é muito importante para nós, por uma questão acadêmica, mas também por uma questão social. Diariamente chegam solicitações à PR-1, dúvidas sobre quando iniciará o período acadêmico. Pais querendo saber quando podem fechar um contrato de aluguel para seus filhos que vêm de outras cidades e estados. A universidade tem o compromisso social de dar uma resposta a essas pessoas”.

Teremos novas inscrições para 2020.1?

Marcelo de Pádula - “2020.1 será realizado com inscrições já finalizadas no início do ano, somadas às inscrições não contempladas no PLE”.

Haverá sobreposição de disciplinas?

Marcelo de Pádula - “Caso o estudante traga uma disciplina que está cursando no PLE para 2020.1, vai prevalecer a que ele está cursando no PLE. Não haverá situações em que o aluno irá cursar a mesma disciplina duas vezes”.

Como trabalhar com períodos concomitantes?

Marcelo de Pádula - “Vamos priorizar, para os próximos períodos, aulas assíncronas”.

O Siga não está fazendo o destrancamento voluntário de matrículas e os estudantes permanecem irregulares. O que fazer?

Marcelo de Pádula - “Matrícula trancada será convertida em matrícula normal e a nota poderá ser incorporada ao PLE e, posteriormente, pode ser adicionada em 2020.1”.

Professores que estão oferecendo a integralidade das matérias no PLE seriam prejudicados com semestres sequenciais?

Bruno Souza de Paula - “Estamos numa posição de minimizar as perdas. Opção de concomitância visa buscar um meio termo e não prejudicar tanto as unidades que lidaram com o PLE como um semestre regular, nem as unidades que lidaram com o PLE como um semestre adicional”.


Participaram do encontro os professores:
• Gisele Pires
(pró-reitora de Graduação)
• Marcelo de Pádula
(superintendente da PR-1)
• Bruno Souza de Paula
(assessor da PR-1)
• José Ricardo França
(Instituto de Geociências)
• Mirian Moura
(Farmácia)
• Sandro Tôrres
(Comunicação)
• Diogo Pinheiro
(Letras)


O debate completo está disponível na TV AdUFRJ, no link: https://youtu.be/NJhcW4kkIqk.

04WEB menor1143Silvana Sá e Kelvin Melo

Às vésperas de completar 100 anos, a UFRJ vive a incerteza de como será o amanhã. Literalmente. Ao longo da semana, entre uma aula remota e outra do Período Letivo Excepcional, os professores avaliaram as propostas de calendário acadêmico para os próximos semestres. A decisão caberá ao Conselho de Ensino de Graduação na próxima quarta-feira, dia 2. Nove propostas foram apresentadas ao CEG na reunião do dia 21. A reitoria também voltou atrás e divulgou sua segunda proposição. A anterior previa períodos muito curtos e não permitia intervalos entre os semestres letivos.
A segunda sugestão de datas assimilou parte das críticas feitas à primeira proposta: dilatou os semestres e colocou intervalos entre os períodos. Mas passou a considerar uma sobreposição entre o PLE e 2020.1, de setembro a novembro. A intenção dos centros é apresentar propostas que melhor atendam às realidades de suas unidades e, a partir daí, tentar ajustes no CEG. A tarefa não é fácil e reflete a enorme diversidade da instituição. Há questões que vão desde a exaustão provocada pelo trabalho remoto e as consecutivas mudanças no PLE, até a necessidade de adaptação entre disciplinas obrigatórias e eletivas ofertadas no perído excepcional antes do início de um semestre regular.
No Centro de Ciências da Saúde, o decano Luiz Eurico Nasciutti explicou que as 14 unidades, que reúnem os 28 cursos de graduação da área, estão realizando reuniões ao longo de toda a semana em busca de consensos que possam ser defendidos no Conselho de Coordenação, marcado para o dia 31. “Não deliberamos ainda sobre o tema, mas discutimos princípios. Somos favoráveis a que quem aderiu ao PLE seja liberado de um dos períodos regulares. Além disso, não é possível que haja período com menos de 12 semanas. Este é o mínimo aceitável”, argumentou.
O professor Walter Suemitsu, decano do Centro de Tecnologia, também informou que o CT ainda não tem posição fechada, mas que a sobreposição de períodos não seria um problema para os professores do CT. “Sabemos que há uma diversidade grande, mas essa justaposição nos atende”, disse.
Na sua visão, a melhor saída para a universidade seria montar um calendário flexível, para se ajustar aos diferentes níveis de adesão ao PLE. “A maior parte das disciplinas do CT foi oferecida. Na Escola de Química, 100% dos calouros se inscreveram. Mas esta não é a realidade de todos os centros. Por isso, acredito que deveria haver algumas datas como marcos em torno dos quais as unidades poderiam se organizar, mas com alguma flexibilidade para não penalizar nem quem aderiu nem quem não aderiu ao período excepcional”, explicou.
Diretora da Faculdade de Letras, a professora Sonia Reis afirmou que a unidade apoia a proposição formulada pela Escola de Comunicação. A ECO sugere um planejamento até 2022.1, com períodos sequenciais, sem concomitância, com duração mínima de 12 semanas, férias de 48 dias e intervalos administrativos de 22 dias entre os semestres. “Entendemos que é a mais equilibrada, que leva em conta todas as decisões tomadas pelo CEG”, argumentou. A Letras tem mais de quatro mil alunos em 26 cursos de graduação. Desses, 600 aderiram ao PLE. “Este é um considerando importante para nós. Portanto, não apoiamos que o PLE se transforme em 2020.1, nem concordamos com períodos simultâneos. Não temos como iniciar um novo semestre em setembro”, disse a docente.
A proposta da reitoria repercutiu também na plenária de decanos e diretores do dia 25. Diretor do Instituto de Biofísica, o professor Bruno Diaz enfatizou que as unidades ofertaram vagas no PLE sem saber que, depois, haveria a possibilidade de sobreposição com 2020.1. Para Bruno, seria impossível conciliar as atividades dos dois períodos. “A maior parte dos professores está optando por fazer atividade síncrona gravada, que tem sido também o formato preferido dos alunos”.
O diretor lembrou que a inscrição no PLE era facultativa e questionou a ideia da PR-1 de o professor não ministrar a mesma disciplina em 2020.1, se tiver feito uma oferta “adequada” de vagas no PLE. Segundo o docente, alunos que decidiram aguardar um período regular ficariam sem ter como cursá-la em 2020.1. “A proposta que fiz ontem no Conselho de Centro é que se tome a decisão de acabar o PLE e tenhamos apenas o período regular para evitar que alunos e professores sejam prejudicados”, disse.
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo promoveu adaptações de algumas disciplinas teórico-práticas para oferecimento no PLE. O diretor Guilherme Lassance citou a necessidade de criação de turmas menores e uso de atividades síncronas para favorecer a orientação dos alunos nestes casos. “Temos um PLE começando a funcionar e preocupa, no meio do caminho, sermos obrigados a voltar a uma oferta obrigatória, de março, sem conseguir compatibilizar com as adaptações que fizemos agora”, disse.
Diretora da Escola Politécnica, a professora Cláudia Morgado informou que a unidade ofertou 98% de toda a grade de 2020.1. E defendeu a concomitância. “Se não, teríamos três períodos até maio”. Mas explicou que o primeiro período de 2020 sobreposto ao PLE deve ser considerado como complementar. “Na verdade, não podemos dizer que esses períodos são regulares. Não estamos numa situação regular”, completou. A professora defendeu que os professores devem ser obrigados a dar pelo menos dois PLEs – de três – até maio, fazendo com que os alunos integralizem um ano letivo nos currículos. “Na minha equação, PLE1 mais PLE2 mais PLE3 é igual a 2020.1 mais 2020.2”, concluiu.

06WEB menor1143Os professores da UFRJ experimentaram diferentes sensações na primeira semana do Período Letivo Excepcional. A apreensão com a eficácia das aulas mediadas por tecnologia se misturou com a alegria pela retomada dos vínculos com os alunos.  
Alguns passaram por uma adaptação mais tranquila. O professor Guilherme Travassos, da Coppe, leciona Desenvolvimento de softwares orientados a objetos, disciplina eletiva do curso de Engenharia de Computação e Informação. “Estou envolvido no projeto do Cederj desde o início. Tenho familiaridade com o Moodle”, contou o docente, que já usava tecnologias digitais de apoio na disciplina. Mesmo assim, a modalidade remota traz o desafio de criar o ambiente onde o trabalho dos alunos possa ser materializado. São 15 inscritos no PLE, número próximo dos que fazem a disciplina normalmente. “A turma desenvolve um projeto de software. Não posso ter muitos alunos, mesmo em ambiente real, porque o programa tem todo um aspecto de mentoria e acompanhamento”
Guilherme também vai fazer um encontro síncrono semanal com a turma pelo programa Jitsi. “Essa dinâmica é importante. Os encontros das aulas servem para eles apresentarem o que foi construído ao longo da semana”, afirmou. O docente avalia que o PLE é uma ótima oportunidade para a universidade. “Está sendo excelente para estabelecermos essa ligação com os alunos, que é muito importante, e para evoluirmos na estrutura de trabalho de ensino com atividades remotas”.
Kátia Tavares, professora da Faculdade de Letras, também tem familiaridade com tecnologia de ensino remoto, mas leciona para um número muito maior de alunos. Suas turmas de Inglês Instrumental I e II, na Letras, e Inglês Instrumental na Licenciatura em Biologia somam 140 estudantes. Nas três disciplinas, vão predominar as atividades assíncronas, e os alunos vão usar a plataforma moodle Letras 2.0. “Essas disciplinas já utilizavam o moodle. Fazia sentido manter o que está lá, e acrescentar mais conteúdo”, disse. As duas disciplinas da Letras são divididas com a professora substituta Valeska Serafim, e ambas vão participar das atividades síncronas, no Google Meet. Para Kátia, as primeiras semanas também são importantes para se aproximar da turma. “Temos que acolher o aluno, orientá-lo, sem nos desesperarmos”, defendeu.
A sala de aula virtual da disciplina Intelectuais Negras, ministrada pela professora da Faculdade de Educação Giovana Xavier, revelou ser esse espaço acolhedor, e de troca entre os estudantes. “Senti que as pessoas estavam, dentro dos limites do atual momento, animadas de retomar a rotina acadêmica”, afirmou. “Proporcionar esses encontros pelo ambiente virtual está sendo positivo. Interagir com a turma, perguntar como está sendo a sua experiência na pandemia”, explicou. Giovana dará aulas exclusivamente síncronas. Totalmente contrária às aulas remotas como modelo permanente de ensino, a docente encontrou no PLE uma janela de observação da realidade, graças aos depoimentos de algumas das alunas. “Revela a desigualdade dentro do espaço acadêmico. Meninas de bairros distantes falando que não tinham como atravessar a cidade para fazer minha disciplina, na Praia Vermelha”, observou.
Sua primeira aula de Intelectuais Negras, por exemplo, terminou com cada estudante usando uma palavra para explicar o que significou aquele momento. “Produzimos muito conteúdo em turma. Fico pensando se para quem trabalha em uma dinâmica de usar mais o quadro, como deve ser produzir um material de qualidade, e, ao mesmo tempo, não correr risco de deixar a aula monótona”.
Para fugir dessa monotonia, o professor Nelson Braga, do Instituto de Física, resolveu se reinventar para tornar a dinâmica das aulas mais atraente.
Nelson usou uma mesa digitalizadora para simular uma lousa, e aprendeu edição de vídeo para apresentar o conteúdo da disciplina Mecânica Quântica. O material é enviado antes dos encontros síncronos com a turma, chamados por ele de “reunião-aula”, feitos pelo Zoom.
“Estou gostando muito da combinação dos vídeos com essa reunião com a turma, quando procuro passar ânimo e energia para eles”, relatou. A novidade fez Nelson, que dá aulas há 30 anos, sentir-se ansioso como se fosse sua primeira vez em frente a uma turma. “Quando acabou, deu aquela sensação boa, me senti animado. Estava sentindo falta de dar aula”, confessou.
Professor da disciplina Direito Administrativo na Faculdade de Direito, Fábio de Oliveira ficou impressionado com as possibilidades oferecidas pela plataforma AVA moodle, e pretende continuar usando o sistema quando as aulas presencias retornarem.“O AVA é uma plataforma muito boa, estou impressionado. Ela tem vários recursos úteis,. O curso fica bem organizado”, disse. As aulas serão assíncronas, com encontros síncronos ao fim de cada módulo do curso.
A empolgação com a tecnologia não contagiou a professora Silvia Lorenz Martins, do Observatório do Valongo. No curso de Tópicos avançados em Astronomia – Mineralogia, disciplina eletiva, escolheu dar aulas síncronas, que são gravadas e disponibilizadas para os alunos que não puderam acompanhar ao vivo. Silvia acha que há perda nas aulas remotas. “Prefiro aulas presenciais porque há uma interação maior com os alunos. No online você quase não vê a carinha deles. Não dá para saber suas reações”, observou. “Mas é o que temos no momento”, resignou-se a professora.

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