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Algumas unidades decidiram estrear o período acadêmico com os espaços disponíveis nos prédios; outras suspenderam novamente o calendário. Novo prazo para "aulário" ficar pronto é 4 de setembro Nenhum dos dois blocos de módulos com salas de aula ficou pronto até hoje (28), no segundo prazo de início do segundo semestre letivo do campus da Praia Vermelha. Na previsão original, todas as atividades já deveriam ter começado em 31 de julho. Diante do novo atraso, algumas unidades decidiram estrear o período acadêmico com os espaços disponíveis nos prédios; outras suspenderam novamente o calendário. Até quinta-feira passada, a expectativa da Prefeitura Universitária era ter finalizado pelo menos uma das estruturas, liberando 21 de 32 salas no local. De acordo com o arquiteto Thiago Vidal, da empresa responsável pela obra do aulário — como é chamado o prédio de módulos —, a entrega de estruturas metálicas, como rampas e passarelas, por uma firma terceirizada, não ocorreu até sexta-feira, como estava programado. “A montagem dos prédios depende de uma empresa terceirizada, e nós perdemos tempo porque isso não ficou pronto”, disse. A nova previsão é concluir os blocos até sexta-feira, 1º de setembro. “Nós já temos, no terceiro pavimento, algumas salas prontas, com acabamento, ar-condicionado, piso pronto, só aguardando a limpeza para liberar”, afirmou. A Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC) optou por adiar integralmente o início do semestre. Vinícius Carvalho, administrador da unidade, informou que a direção enviou um comunicado aos estudantes sobre o adiamento das aulas. “O novo prazo é daqui a uma semana (em 4 de setembro)”, disse. David Kupfer diretor do Instituto de Economia, explicou que a decisão da FACC acabou beneficiando o curso, que vai utilizar as salas da unidade vizinha. Para ele, no entanto, “é fundamental que o aulário fique pronto para que não haja interrupção a partir de semana que vem”, disse. O professor afirmou não ter recebido nenhuma comunicação oficial de novo prazo de conclusão da obra. As unidades que dependem do fim das obras de reforma no Palácio Universitário não tiveram como funcionar plenamente. Foi o caso da Faculdade de Educação. Para Bárbara Antunes, estudante de Pedagogia, a situação “é muito ruim porque a gente se programa para começar o semestre, especialmente quem vem de fora da cidade e o período não inicia”, pontuou. A Escola de Comunicação foi pouco afetada. De acordo com Amaury Fernandes, diretor da ECO, graças à organização da própria unidade. “A gente já há alguns semestres tem “segurado” o número de turmas, alocando as aulas dentro da escola”, disse. Segundo ele, isso reduziu a demanda por salas externas. “Este semestre só temos duas turmas fora da escola, ambas do ciclo básico. E essa semana é de integração”, completou. Michelle Besel, estudante de Comunicação Social, criticou, no entanto, a demora na divulgação de informações sobre a situação das aulas. “Ficou muito tempo na indecisão, e isso atrapalhou a organização dos estudantes”, disse. Caíque Azael, diretor do DCE e estudante de Psicologia, classificou como “previsível” o novo adiamento. “Uma obra desse porte era óbvio que não iam conseguir terminar. Não sei por que mantiveram a data”. Ainda de acordo com Caíque, o Instituto de Psicologia chegou a informar aos estudantes, por email nesta segunda, o adiamento de algumas aulas.  

A série de três debates entre as duas chapas que disputam a direção da Adufrj foi aberta em 29 de agosto, no IFCS. O segundo será no CT, na sala E 212, às 14h A série de três debates entre as duas chapas que disputam a direção da Adufrj foi aberta às 10h do dia 29 de agosto, no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS). Inicialmente, este debate estava marcado para a Faculdade Nacional de Direito (FND). A mudança se deu por solicitação das chapas à Comissão Eleitoral. A discussão de propostas entre representantes da chapa 1, Universidade para a Democracia, e chapa 2, Adufrj-SSind de Luta e pela Base, foi transmitida pelo site da Adufrj e pelo perfil da Seção Sindical no Facebook. Depois do debate do IFCS, o segundo encontro entre as chapas foi marcado para 14h da quinta-feira, 31, na sala E-212 do Centro de Tecnologia, no Fundão. O último confronto de propostas acontece às 18h de terça-feira, 5 de setembro, no auditório da Escola de Serviço Social, na Praia Vermelha. As eleições estão marcadas para os dias 11 e 12 de setembro. Saiba mais sobre as eleições aqui

O Ministério da Educação anunciou, nesta quinta-feira, a liberação de R$ 2,3 milhões em limite de empenho extra para moradia estudantil da UFRJ. Segundo notícia veiculada por O Globo, o dinheiro seria usado para reconstrução da ala B do alojamento tradicional, queimado parcialmente no incêndio de 2 de agosto. Mas, de acordo com a assessoria da UFRJ, o valor corresponde ao que foi solicitado ao MEC para a conclusão do alojamento em módulos. Entre o Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza e o Centro de Pesquisas da Petrobras, esta obra foi iniciada em agosto do ano passado, mas está parada há meses por falta de recursos. A transferência dos estudantes que estão abrigados provisoriamente num hotel para os módulos, a princípio, “não é o objetivo”. O local deverá atender os estudantes cadastrados na fila de espera por moradia. A administração informou que, à época do incêndio, foi demandado formalmente ao MEC um reforço financeiro para reparação dos alunos que sofreram perdas no incêndio e para alocação de espaço temporário a todos que ficaram desalojados. Além disso, a UFRJ cobrou R$ 11 milhões para recuperação da ala B incendiada e, justamente, os R$ 2,3 milhões para conclusão das obras do alojamento de módulos. O último aporte equivale ao reforço anunciado pelo MEC. A ala B do alojamento atual tem capacidade para 252 pessoas, enquanto o de módulos terá 164 vagas. A projeção da administração é, quando o dinheiro entrar na conta, finalizar as obras do alojamento de módulos em três meses. Incêndio: reitoria aposta fichas em Crivella A expectativa da reitoria para dar respostas aos desalojados pelo incêndio é a parceria com a prefeitura do Rio de Janeiro. No início da semana, a Prefeitura do Rio assumiu o compromisso de reconstruir o alojamento em troca de cursos de qualificação para professores da rede municipal. O prefeito Marcelo Crivella e o reitor Roberto Leher reuniram-se na segunda-feira (21). No encontro, foram discutidos também projetos para o antigo Canecão e para reabertura de leitos no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior divulgou, no dia 25, uma nota sobre a preocupante situação financeira das universidades

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior divulgou, no dia 25, uma nota sobre a preocupante situação financeira das universidades. A Andifes observa que o orçamento de 2017 já representou um corte significativo em relação ao de 2016 e esclarece que os recursos ainda não foram inteiramente liberados.

Para 2018, a associação apresenta um quadro ainda pior: no custeio, “o orçamento para 2018 mantém os valores da matriz de 2017, reduz o Reuni em aproximadamente 11% e não recompõe a inflação do período, além de desconsiderar a expansão do sistema”. Também informa que o MEC não disponibilizou os limites orçamentários de investimento para o ano que vem. Se a situação permanecer assim, a Andifes alerta que poderão ser prejudicadas: “a aquisição de livros, equipamentos de laboratórios, softwares e a continuidade das obras em andamento já contratadas”.

Confira a Nota Andifes-Orçamento.

O reitor Roberto Leher e o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, discutiram na quinta-feira (24) o destino da ex-casa de shows Canecão O reitor Roberto Leher e o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, discutiram na quinta-feira (24) o destino da ex-casa de shows Canecão. O ministério ofereceu apoio para restaurar o painel de Ziraldo, “Última ceia”, pintado em 1967 em uma das paredes do local. Segundo o reitor, um grupo de trabalho com assessoria da Coppead realiza um estudo inicial sobre os custos operacionais de um espaço de cultura da UFRJ. E uma consultoria especializada externa será contratada para elaborar um projeto com viabilidade econômica e jurídica. A proposta deve ser finalizada em outubro.

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