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Foto: Marco Fernandes - 03/03/2015
Chapa 10
Angela Rocha/Carlos Rangel
Educação Infantil (EEI) e do Colégio de Aplicação (CAP-UFRJ) entendidos como espaços de ensino, pesquisa e extensão essenciais para a formação de Professores com qualidade e instrumento primeiro para a necessária integração com a Educação Básica
Chapa 20
Roberto Leher/Denise Nascimento
Para o cumprimento da função social da universidade pública no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão é fundamental a integração entre as unidades acadêmicas que particularizam a educação e a formação de professores, como a Faculdade de Educação, o Colégio de Aplicação (CAp) e a Escola de Educação Infantil (EEI). Estas unidades devem compor um mesmo complexo de formação, ampliando o escopo do compromisso da UFRJ com a educação pública e fortalecendo a interação dos grupos e coletivos que se dedicam ao aperfeiçoamento docente e à pesquisa sobre o ensino nos diversos campos do saber. A resolução das condições materiais para a efetivação do complexo de formação de professores se dá a partir de um planejamento estratégico em Novo PDI e Novo Plano Diretor, que busque igualmente uma integração espacial. O CAp e a EEI hoje sofrem, como diversas outras unidades, com a falta de estrutura, de pessoal e de uma política de assistência aos estudantes que garanta a sua permanência. A democratização do acesso impõe a necessidade de política de assistência estudantil especial para a educação básica. Na EEI precisamos organizar com urgência concursos para professores. No CAp, emergencialmente, é preciso resolver a contratação de pessoal de apoio de forma diferente da que vem sendo encaminhada (terceirização) pois o contato direto com crianças e adolescentes requer pessoal especializado e uma menor rotatividade. Assim, estrutura, pessoal e condições de permanência para os estudantes podem ser a semente de uma educação futura em horário integral.
CHAPA 30
Denise de Carvalho/Walter Suemitsu
Nossa proposta é de fortalecimento e integração efetiva entre a Educação Infantil, o Colégio de Aplicação e a Faculdade de Educação, para que o projeto pedagógico relacionado ao modelo de escola-laboratório, fundamentação dos CAps, seja efetivamente consolidado na UFRJ. Os Colégios de Aplicação devem incluir a educação infantil, o ensino fundamental e médio e a educação de jovens adultos. Baseados no modelo escola-laboratório, o nosso CAp deve atuar no ensino, pesquisa e extensão e se integrar também a projetos de inclusão escolar de jovens com deficiências. Com o fortalecimento das suas atividades e a integração desejada em um único ambiente, a ser construído na Cidade Universitária, o CAp poderá avançar na implantação do horário integral e focalizar, junto à Faculdade de Educação, na formação de professores da educação básica da rede pública. Nosso CAp deve, portanto, se tornar um Centro de referência da Educação Básica na UFRJ e ampliar as suas ações, junto à Faculdade de Educação para o fortalecimentos das licenciaturas diurnas e noturnas. As universidades públicas brasileiras serão chamadas a atender às demandas da sociedade para a formação continuada de professores e durante a nossa gestão, daremos todo apoio para a elaboração de projetos que culminarão com a maior integração UFRJ-sociedade na área de Educação pública. Devemos atender de maneira protagonista a essa demanda da sociedade brasileira.
Leia mais: Candidatos à reitoria respondem sobre: ensino básico
Foto: Silvana Sá - 31/10/2013
Chapa 10
Angela Rocha/Carlos Rangel
Temos como proposta aprovar no Consuni uma política geral de mobilidade, integrando todos os campi da UFRJ. Mas essa política deverá obrigatoriamente integrar a UFRJ com outras instituições de ensino público superior do Estado do Rio de Janeiro.
Chapa 20
Roberto Leher/Denise Nascimento
Uma das principais falhas do Plano Diretor aprovado é que o mesmo não focalizou soluções realistas para o transporte. A UFRJ tem de planejar uma frota própria de ônibus para melhorar a circulação dentro e entre os campi e as suas demais instalações, objetivando articular a circulação interna com o transporte público. É necessário realizar gestões junto à prefeitura do Rio para garantir melhor gestão dos BRTs que passam no fundão, montando uma grade de horários compatível com as necessidades e o fluxo de passageiros. É indispensável aperfeiçoar a articulação dos espaços da UFRJ com nódulos centrais do sistema de transporte do grande Rio, em especial, ônibus, metro e trens. O circuito das barcas poderia melhorar a mobilidade Niterói – Centro - Ilha do Governador. A UFRJ deve, também, pressionar os governos municipal e estadual para integrar o VLT elevado até o fundão. Para a circulação interna, uma linha circular de trem de levitação magnética (temos o MagLev Cobra, de tecnologia própria, que pode ser construída, a baixo custo, nos canteiros, com recursos do BNDES) seria muito interessante. É necessário, ainda, intensificar o uso de bicicletas dentro dos campus e entre os campi quando possível. Os ônibus para Macaé não passam pelas áreas do campus e, por isso, a UFRJ deve assegurar a ligação com ônibus próprios e, claro, articular a mobilidade entre os espaços da UFRJ e as áreas de integração dos transportes em Macaé e em Xerém.
CHAPA 30
Denise de Carvalho/Walter Suemitsu
A questão do transporte é fundamental para o adequado funcionamento dos cursos diurnos e noturnos e para a devida acessibilidade aos restaurantes universitários, bibliotecas e residências estudantis. Com relação aos ônibus internos que circulam na cidade universitária e os que circulam inter-campi, há poucos veículos, pontos de parada insuficientes e horários restritos para atender à comunidade. Daremos continuidade às ações voltadas para a melhoria no transporte coletivo nos campi; reorganizaremos as linhas, os horários, pontos de parada e a integração metrô-ônibus. Estimularemos a adoção de transportes alternativos no campus da cidade universitária, como o uso de bicicletas e a reformulação dos ônibus coletivos internos que utilizarão tecnologias de baixa emissão de CO2, pois pretendemos implantar o projeto UFRJ sustentável, com a introdução de práticas com baixo impacto socioambiental e que sirvam como referência para a sociedade brasileira. Promoveremos parcerias com os governos municipais e estadual para o desenvolvimento de ações nas áreas de transporte visando a ampliação da frota que atende à comunidade universitária e a introdução do passe livre também para os nossos estudantes que utilizam a rede intermunicipal de transporte.
Leia mais: Candidatos à reitoria respondem sobre: mobilidade nos diferentes campi
A hora da decisão
Três chapas enfrentam-se nas urnas, de 14 a 16 de abril, como o objetivo de conquistar o mandato à frente da reitoria da UFRJ para o período 2015-2019. Será o primeiro turno da pesquisa eleitoral, com urnas espalhadas por toda a universidade.
Angela Rocha (do Instituto de Matemática), como candidata a reitora, e Carlos Rangel (Faculdade de Farmácia), candidato a vice, formam a chapa 10 — Juntos pela UFRJ: Unidade na Diversidade.
Roberto Leher (Faculdade de Educação), candidato a reitor, e Denise Nascimento (Faculdade de Odontologia), para sua vice, são os nomes da chapa 20 — UFRJ Autônoma, Crítica e Democrática.
Denise de Carvalho (Instituto de Biofísica), para reitora, e Walter Suemitsu (Escola Politécnica e Coppe), para vice, compõem a chapa 30 — Somos Todos UFRJ.
Caso nenhum dos candidatos alcance mais votos que o somatório dos outros dois, dos brancos e dos nulos, haverá segundo turno previsto para os dias 4, 5 e 6 de maio.
Podem votar: os docentes e técnico-administrativos ativos do quadro de pessoal da UFRJ, aposentados contratados como colaboradores voluntários e professores eméritos; os estudantes dos cursos de graduação (presencial e à distância), de pós-graduação (stricto sensu) e de pós-graduação (lato sensu) – estes com carga mínima de 360 horas-aula e matrícula ativa; do CAp, com matrícula ativa e que tenham 16 anos completos até a data do primeiro turno.
Processo ainda agride autonomia universitária
O resultado da pesquisa será apresentado ao Colégio Eleitoral da universidade em 8 de maio. Este fórum, integrado apenas pelos representantes do CEG, CEPG, Consuni e Conselho de Curadores, formará as listas tríplices de candidatos a reitor e vice-reitor para escolha do MEC, conforme a retrógrada legislação vigente.
Para conhecer as propostas dos candidatos, comunidade do CCS praticamente lotou o auditório Quinhentão. Foto: Marco Fernandes - 07/04/2015Leia mais: Sucessão na UFRJ: consulta à comunidade universitária começa nesta terça-feira
Foto: Kelvin Melo - 07/03/2012
Chapa 10
Angela Rocha/Carlos Rangel
A segurança pública deve ser articulada com a Diseg, que deve atuar como papel protagonista na proposta e definição de políticas de segurança da UFRJ. Entretanto, precisamos resgatar a possibilidade da contratação de vigilantes para os quadros do serviço público. Isso prejudica o desenho de uma política de segurança, que possa atender às reais necessidades da UFRJ.
Chapa 20
Roberto Leher/Denise Nascimento
Fortalecer a Divisão de Segurança (DISEG) como estrutura integradora da política autônoma de segurança da UFRJ, o que exigirá a luta pela contratação de novos profissionais concursados. Buscaremos uma política de segurança que resulte dos debates com os estudiosos da questão e com o acúmulo de conhecimentos da Prefeitura e do DISEG. O uso de efetivo armado somente deve acontecer em locais críticos definidos pela própria comunidade universitária (hospitais, acervos históricos). É necessário aperfeiçoar o convênio guarda-chuva com a Secretaria de Segurança do Estado do Rio para que a vigilância das entradas e saídas dos campi seja aperfeiçoada. Podemos avançar muito no sistema atual de câmeras de monitoramento, iluminação, vigilância interna das áreas de mobilidade entre os prédios (estacionamentos, restaurantes, acesso aos pontos de ônibus). A vigilância e monitoramento dos Campi devem visar, em especial, a segurança preventiva da comunidade universitária.
CHAPA 30
Denise de Carvalho/Walter Suemitsu
Para melhorar a segurança, ampliaremos os projetos de segurança com a instalação de mais câmeras, aumento na vigilância, implantação de transporte público mais eficiente e presença de estacionamentos monitorados. Retomaremos o projeto de construção de portais UFRJ que poderão identificar os transeuntes que entram em área Federal da UFRJ. A Divisão de Segurança da UFRJ será fortalecida e protagonizará as ações voltadas à melhoria da segurança nos campi, pois passará a ser uma Superintendência ligada diretamente ao Gabinete do Reitor. A segurança é um tema complexo que está relacionada com vários fatores e o problema da segurança pública extrapola os muros da UFRJ. Todavia, temos que implantar ações que garantam segurança para transitar pelos espaços universitários pertencentes a UFRJ nos diferentes campi. Algumas das ações concretas serão: construção de portais com guaritas blindadas e câmeras de monitoramento em todos os acessos de entrada e saída dos campi; instalação de câmeras de monitoramento em todas as entradas e saídas de acesso, bem como nas vias de acesso interno aos campi; aquisição de rádios portáteis e ampliação do sistema utilizado para as viaturas que ainda não possuem; reforma, modificação operacional, com a construção do segundo pavimento e deslocamento das 3 cabines para o centro dos canteiros em frente aos três pontos de ônibus de maior circulação de pessoas. Essas ações serão priorizadas para a melhor qualidade de vida nos campi.
Leia mais: Candidatos à reitoria respondem sobre: política de segurança da universidade
A hora da decisão
Três chapas enfrentam-se nas urnas, de 14 a 16 de abril, como o objetivo de conquistar o mandato à frente da reitoria da UFRJ para o período 2015-2019. Será o primeiro turno da pesquisa eleitoral, com urnas espalhadas por toda a universidade.
Angela Rocha (do Instituto de Matemática), como candidata a reitora, e Carlos Rangel (Faculdade de Farmácia), candidato a vice, formam a chapa 10 — Juntos pela UFRJ: Unidade na Diversidade.
Roberto Leher (Faculdade de Educação), candidato a reitor, e Denise Nascimento (Faculdade de Odontologia), para sua vice, são os nomes da chapa 20 — UFRJ Autônoma, Crítica e Democrática.
Denise de Carvalho (Instituto de Biofísica), para reitora, e Walter Suemitsu (Escola Politécnica e Coppe), para vice, compõem a chapa 30 — Somos Todos UFRJ.
Caso nenhum dos candidatos alcance mais votos que o somatório dos outros dois, dos brancos e dos nulos, haverá segundo turno previsto para os dias 4, 5 e 6 de maio.
Podem votar: os docentes e técnico-administrativos ativos do quadro de pessoal da UFRJ, aposentados contratados como colaboradores voluntários e professores eméritos; os estudantes dos cursos de graduação (presencial e à distância), de pós-graduação (stricto sensu) e de pós-graduação (lato sensu) – estes com carga mínima de 360 horas-aula e matrícula ativa; do CAp, com matrícula ativa e que tenham 16 anos completos até a data do primeiro turno.
Processo ainda agride autonomia universitária
O resultado da pesquisa será apresentado ao Colégio Eleitoral da universidade em 8 de maio. Este fórum, integrado apenas pelos representantes do CEG, CEPG, Consuni e Conselho de Curadores, formará as listas tríplices de candidatos a reitor e vice-reitor para escolha do MEC, conforme a retrógrada legislação vigente.
Para conhecer as propostas dos candidatos, comunidade do CCS praticamente lotou o auditório Quinhentão. Foto: Marco Fernandes - 07/04/2015Leia mais: Sucessão na UFRJ: consulta à comunidade universitária começa nesta terça-feira