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calender 3273277 960 720O Sintufrj realizou uma live com integrantes da Pró-reitoria de Pessoal no último dia 26. O objetivo foi apresentar o sistema de ponto eletrônico desenvolvido pela UFRJ para os servidores da universidade. Professores e aqueles que ocupam as funções CD1, CD2 e CD3 (cargos de direção) estão dispensados do controle de frequência. O SIS Pessoal está em fase de testes nas unidades da administração central e no Instituto de Psiquiatria. Ainda não há data para a implantação do sistema. “A nossa experiência indica que precisamos de mais tempo para os testes”, afirmou o pró-reitor de pessoal, professor Alexandre Brasil.
O sistema é interno à universidade, não conversa com o Sistema de Registro Eletrônico de Frequência (SISREF – desenvolvido pelo governo federal), funciona na intranet da UFRJ e pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo com acesso à internet. “Basicamente é tornar eletrônica a folha de ponto em papel”, ilustrou a superintendente administrativa da PR-4, Maria Tereza Ramos.
Neuza Luzia, coordenadora do Sintufrj, esclareceu que a resistência dos técnico-administrativos ao ponto eletrônico vem do histórico de assédio moral vivenciado pela categoria. “Até mesmo o ponto em papel, em algumas unidades, serve como um instrumento de assédio, de constrangimento. Por isso, é inaceitável o ponto biométrico e o sistema do governo”, disse. “Por isso, a preocupação em construir um sistema da própria universidade”, defendeu.
Os servidores que não têm função de controle de pessoal ou chefia terão acesso a dois módulos: o “registro de ponto” e “minha frequência”. Um botão na tela registra o início do expediente, intervalos das refeições e final do expediente. É possível editar a atividade como “expediente”, “ausência” e “horas extras”, por exemplo. É possível, ainda, excluir marcações erradas e adicionar marcações, caso o servidor tenha se esquecido de registrar o acesso no início do expediente.
Já as chefias poderão consultar a frequência da equipe e designar um servidor para ser o responsável pelo controle da jornada de um grupo, além de determinar as pessoas que serão subordinadas ao servidor. Ainda será possível configurar a carga horária dos servidores. Às chefias, também caberá “homologar” a frequência dos servidores no fechamento da folha

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