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Vinte e nove professores responderam ao segundo formulário eletrônico produzido pela AdUFRJ para identificar quem tem direito aos adicionais de insalubridade, periculosidade e radiação, mas não está recebendo os respectivos valores da universidade. O levantamento atual, mais detalhado que o realizado no fim do ano passado, vai ajudar o sindicato na resolução do problema junto à reitoria.

“Pretendemos implementar soluções administrativas onde for possível ou caminhar para judicialização quando não houver acordo, o que só será possível com os novos dados solicitados”, explica o professor Pedro Lagerblad, diretor da AdUFRJ.

Mas, em qualquer cenário, enfatiza o diretor, é importante que o professor esteja com um processo formal aberto para obter o benefício. Que pode ser uma solicitação nova ou um recurso, quando o pedido inicial foi rejeitado.

A diretoria ainda avalia as respostas recebidas, mas os relatos reproduzem as situações já registradas em edições anteriores do Jornal da AdUFRJ. Os casos mais comuns são os de docentes que assumem cargos de chefia ou coordenação de curso e, mesmo não se afastando das atividades de laboratório, perdem os adicionais. Ou a perda do benefício ocorre por perícias inconclusivas, uma vez que os técnicos e engenheiros de segurança do trabalho não possuem os equipamentos para realizar a medição dos agentes nocivos nos laboratórios.

Pedro não descarta uma reabertura do formulário eletrônico e uma busca ativa dos docentes prejudicados para ampliar o levantamento feito pelo sindicato. “No inicial, 61 pessoas se identificaram, mas só nove complementaram as informações agora”, afirma. “Por outro lado, é bom sinal que 20 novos professores apareceram nesta segunda leva”.IMG 7639

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