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A demissão de cinco funcionários da limpeza no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza ganhou ampla repercussão no Conselho Universitário desta quinta-feira, dia 8. Existe a suspeita de perseguição política, já que, entre os dispensados, está Luciana Calixto, uma das diretoras da Associação dos Trabalhadores Terceirizados da
UFRJ (Attufrj).

A AdUFRJ solidarizou-se com os trabalhadores e cobrou explicação urgente sobre as demissões.

A suspeita de perseguição política é reforçada pelo fato de não ter havido cortes no contrato com a empresa que assumiu a limpeza do CCMN, como explica uma nota da própria Attufrj, disponível no site da AdUFRJ. A Attufrj acrescenta que Luciana trabalhava nas dependências do Instituto de Geociências, vinculada ao CCMN, há mais
de uma década.

Durante o Consuni, a reitora Denise Pires de Carvalho manifestou solidariedade com os funcionários demitidos, mas esclareceu que a administração central não pode interferir nas decisões de uma empresa terceirizada. “Ela decide quem contrata ou não. Nós não podemos direcionar a contratação de pessoas, sob pena de respondermos judicialmente”. A dirigente, no entanto, ressaltou que a denúncia de perseguição política deve ser apurada e convidou a Attufrj e demais entidades representativas interessadas para uma reunião sobre o tema.

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