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MarcoBrandt HUCFF 02Foto: Marco Brandt / HUCFFO ministro da Saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, esteve no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho no dia 15. Durante o encontro com a reitora, professora Denise Pires de Carvalho, e com o diretor do hospital, professor Marcos Freire, Queiroga se comprometeu a manter os repasses para garantir o pagamento de 330 profissionais que atuam no combate à covid. Todos foram contratados por meio de um convênio entre a UFRJ, a Fiocruz e a Prefeitura do Rio. A Rio Saúde, empresa da prefeitura que administra os contratos, chegou a divulgar que encerraria a parceria por falta de repasses do governo federal, estimados em R$ 1,5 milhão por mês.
A visita buscou sensibilizar os gestores de saúde – além do ministro, estava presente o secretário estadual de Saúde, Alexandre Chieppe – sobre o impacto da atuação da UFRJ e do HU no atendimento à população do estado do Rio de Janeiro, principalmente durante a pandemia. Com 320 leitos ativos, o Clementino abriu 46 leitos de enfermaria e 40 de CTI exclusivos para o tratamento da covid-19. “O encontro foi para mostrar as novas instalações do nosso hospital, que está sendo reformado. Hoje, há mais de 300 leitos ativos e queremos chegar a 400 leitos”, contou a reitora Denise. “O ministro se comprometeu a nos ajudar a alcançar esta meta”, afirmou.
Com o compromisso do ministro em relação aos contratados e à abertura de novos leitos, a preocupação se volta para os extraquadros e terceirizados do hospital. Estes dois grupos de profissionais são pagos com recursos do orçamento da UFRJ, bastante encolhido pelos seguidos cortes e contingenciamentos da União. “Só temos cobertura orçamentária assegurada até setembro“, ressaltou o pró-reitor de Finanças, Eduardo Raupp.

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