A AdUFRJ ainda tenta reverter na Justiça o corte dos 26,05% (Plano Verão de 1989), rubrica recebida por aproximadamente cinco mil professores ativos e aposentados. O sindicato resiste há décadas pela manutenção dos valores e a UFRJ é uma das últimas universidades que fazem o pagamento. “Entra governo, sai governo, a gente vem conseguindo travar batalhas judiciais e manter os 26,05%. Já fizemos o recurso, mas, ao que parece, desta vez vai ser muito difícil manter”, explica a presidente da AdUFRJ, professora Eleonora Ziller. O corte virá no próximo contracheque.