Leão Rocha se dirigiu especialmente aos estudantes e afirmou que o primeiro compromisso de sua gestão é “criar o ambiente adequado para a permanência presencial” do corpo social do instituto. “Somos responsáveis pela orientação de uma geração que, durante o seu processo de formação, viveu uma pandemia”, disse. “Vivemos o equivalente a uma guerra mundial e temos o repto de criar mecanismos de coordenação que possibilitem a recuperação da coesão social anterior aos anos de isolamento”.
Vice-diretora, a professora Marina Szapiro se emocionou ao lembrar dos 31 anos que frequenta os corredores do Palácio Universitário, os primeiros deles como estudante de graduação, mestrado e doutorado. “Quando entrei nesse instituto, em 1992, nunca imaginei que passaria tanto tempo por aqui. Agradeço aos meus pais que, como bons ex-alunos, escolheram por mim a UFRJ”, brincou.
A docente atua como professora do IE desde 2010. “Nessas três décadas pude perceber que essa instituição é formada e gerida por pessoas, e são essas pessoas que fazem com que esse continue sendo um centro de excelência”.
A cerimônia teve a participação também do professor Fábio Freitas, ex-diretor do Instituto, do decano do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, professor Flávio Martins, e do reitor da UFRJ, professor Roberto Medronho.