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A manifestação contra o bárbaro assassinato do jovem Moïse Kabagambe reuniu centenas de pessoas na manhã de sábado (5), na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O protesto ocorreu em frente ao quiosque em que o congolês foi morto com chutes, socos e pauladas, no último dia 24. Professores, técnicos e estudantes da UFRJ participaram do ato. O presidente da AdUFRJ, professor João Torres, chegou cedo e, emocionado, destacou a forte presença negra: “É um momento triste, mas que mostra a força da resistência à barbárie. A AdUFRJ se soma a esse grito por justiça”. Na foto ao lado, a mãe de Moïse lembra a dor do filho espancado até a morte. “Foi uma facada no meu coração”.

O protesto de sábado teve intensa e forte participação do movimento negro. Os discursos condenaram o racismo estrutural e lembraram os assassinatos frequentes de jovens pretos e pobres nas comunidades fluminenses. Manifestações culturais lembraram a dor do jovem congolês e pediram punição aos assassinos. Três homens estão presos pelo crime, mas a polícia ainda não concluiu as investigações.

Fotos de Fernando Souza

 

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