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WhatsApp Image 2023 09 15 at 20.45.23Ana Beatriz Magno e Alexandre Medeiros

A eleição da AdUFRJ consolida cinco gestões do mesmo grupo político, mas sinaliza também oscilações no mapa eleitoral do movimento docente da universidade.
Do lado da oposição, ocorreu queda relevante dos votos da Faculdade de Educação, reduto de lideranças históricas dos oposicionistas, como o ex-reitor Roberto Leher e a ex-presidente do Andes, Marinalva Oliveira. Ali, em 2021, a chapa de oposição registrou 55 votos. Este ano foram apenas 36. Na Faculdade de Arquitetura, a perfomance da oposição também caiu, passando de 20 para 12 votos.
No campo da situação, ocorreram quedas expressivas na Medicina, no Instituto de Química e na Física, de 62 para 49. “Acho que fizemos pouca campanha no Instituto”, lamentou o ex-presidente da AdUFRJ, professor João Torres, da Física. “A Física é um núcleo histórico de nosso grupo. Temos que ficar atentos”.
Outro cenário interessante ocorreu na Letras. Na último pleito, a chapa 1 ganhou por apenas 1 voto. Dessa vez, a vitória foi por 14 votos.
A Chapa 1 manteve expressiva votação no CCMN, no CT e no CCS. Na Coppe,o percentual passou de 80%. Na Matemática, o placar foi 58 a 3, o que significa 95% dos votos válidos. “Também fizemos no bonito no IFCS”, comemora a presidenta Mayra Goulart.
Ocorreram viradas de votos apenas em duas unidades. Na EBA, a chapa 1 bateu a 2 por 18 votos a 12 — perdera ali em 2021 por 25 a 8. No Ippur, a situação venceu por 7 a 6, e em 2021 a oposição vencera por 11 a 4.
Algumas unidades deram significativas vitórias à oposição, como o Serviço Social e o NEPP-DH - ali chapa 2 ganhou por 11 a 0. No CM UFRJ-Macaé, a oposição abriu vantagem de 26 a 16, ampliando o apertado 26 a 25 de 2021.

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