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WhatsApp Image 2024 07 01 at 17.28.25 2Foto: Renan FernandesRenan Fernandes

Marco importante da luta antirracista da UFRJ, a Superintendência Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Acessibilidade (Sgaada) acaba de completar um ano. A celebração aconteceu no auditório Hélio Fraga, no CCS, na terça-feira, 25, com atividades culturais e depoimentos emocionantes.
Um deles, da professora Nedir do Espirito Santo, vice-presidenta da AdUFRJ. A docente chorou ao recordar seus primeiros passos na universidade. “Por muito tempo, fui a única professora negra do meu Instituto”, lembrou. Nedir elogiou o trabalho desenvolvido pela Sgaada e fez votos pela continuidade das ações afirmativas.
Desde 1986 na UFRJ, Marli Rodrigues da Silva, coordenadora de política social do Sintufrj, destacou o poder de transformação social da universidade. “Cheguei aqui como prestadora de serviço, só tinha o ensino fundamental. Foi quando percebi como era importante o estudo.Concluí o ensino médio, me formei em Serviço Social e fiz pós-graduação”, disse.
Já Denise Góes, superintendente-geral da Sgaada, exaltou o esforço coletivo. “Minha aposta é na coletividade. Tenho ao meu lado professores e alunos que acreditam e constroem esse trabalho maravilhoso”, celebrou.
O papel de docentes e técnicos-administrativos na formação de cidadãos comprometidos com a luta antirracista foi o destaque do reitor Roberto Medronho. “Damos todo o apoio e liberdade para a Sgaada”, disse. 

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