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Kim Queiroz
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O professor Irnak Marcelo Barbosa é o novo diretor-geral do Campus de Macaé. Eleito democraticamente para o período de 2021 a 2023, Irnak assume o cargo anteriormente ocupado pela professora Roberta Pereira Coutinho. “Uma grande prioridade nossa será a institucionalização dos nossos cursos, com uma estrutura média da UFRJ. A expectativa é poder ter os institutos das unidades acadêmicas, como de Química, Medicina, Nutrição, Farmácia e outros”, contou Irnak, que é professor de cirurgia pediátrica. O diretor se reuniu no dia 4 com os novos coordenadores para iniciar o planejamento da gestão. “A gente procurou pontuar as nossas metas de curto, médio e longo prazo. Foi uma reunião bem produtiva, e saímos dela com uma perspectiva positiva do trabalho a ser feito”, completou.
A UFRJ recebeu mais de 700 pedidos de inscrição para o Curso de Formação para Comissões de Heteroidentificação. Os pedidos vieram de todo o país, conforme informou a conselheira Noemi Andrade, representante dos técnicos-administrativos no Conselho Universitário. “O curso da Comissão e da Câmara de Heteroidentificação abriu uma porta para mostrar o combate ao racismo que é realizado pela nossa universidade”, comemorou a conselheira. “A Câmara é plural, formada por técnicos, professores, estudantes. Infelizmente não poderemos atender a todos, mas toda essa repercussão é fruto do trabalho sério realizado por todas essas pessoas”. As inscrições terminaram no último dia 10. O curso terá oito aulas e acontecerá de 17 a 31 de março. As aulas serão assíncronas pela plataforma AVA UFRJ. A aula inaugural poderá ser acessada pelo público por meio do canal da Câmara de Políticas Raciais: https://www.youtube.com/channel/UciqzeAJX39XDigt9iiFhBug.
Por conta da pandemia ainda sem controle no país, o Conselho Universitário flexibilizou requisitos para inscrição e renovação de benefícios previstos na política de assistência estudantil. A nova resolução suspende — enquanto durar a pandemia e o ensino remoto — um dos critérios para a concorrência dos estudantes aos editais da PR-7. A partir de agora, o aluno não precisará cursar 20 horas semanais na graduação para ter o direito à assistência. Ao invés disso, bastará cursar pelo menos uma disciplina. Uma exceção ainda foi acrescentada: estudantes que estejam em período de disciplinas estritamente práticas poderão concorrer aos editais sem cursar as matérias, já que a crise sanitária impede a realização de aulas experimentais. “Há muitos estudantes que têm relatado inúmeras dificuldades familiares neste período, que têm precisado escolher entre trabalhar e estudar. Não é possível que a gente tenha as 20 horas como condição para concorrer à assistência”, explicou a conselheira Júlia Vilhena, representante estudantil.
O Conselho Universitário prorrogou o prazo para a realização dos concursos docentes regidos pelos editais 953, 955 e 956, de 20 e 24 de dezembro de 2019. A nova data se encerra em 31 de dezembro deste ano. Antes, o prazo acabava em junho. Muitas unidades ainda precisam aplicar a prova presencial aos candidatos, o que tem sido difícil em meio ao agravamento da pandemia. A Faculdade de Letras, por exemplo, teria mais de 70 candidatos para a realização dos exames presenciais. Os três editais destinam vagas para unidades de Macaé, Caxias, Colégio de Aplicação, Fundão, Praia Vermelha, Valongo, Anna Nery, IFCS, História e Museu Nacional. O professor Vantuil Pereira, conselheiro representante dos Associados, lembrou que muitas unidades fizeram pedidos de alteração das datas. “A dilatação dos prazos nos deixa mais tranquilos e permite uma organização melhor das várias unidades. Faltando pouco mais de três meses para o fim do prazo, o desenho é de agravamento da pandemia. O pleito é muito pertinente”.
A AdUFRJ ofereceu suporte para a vacinação de seus sindicalizados aposentados. Beline Viana de Souza (foto), da equipe de Assistência Jurídica do sindicato, entrou em contato com cerca de 150 filiados na faixa dos 90 anos. “A ideia foi muito bem recebida e elogiada pelos professores”, disse Beline. Para que todos os professores integrantes dos grupos prioritários tenham acesso o quanto antes à vacina, a AdUFRJ se colocou à disposição para levá-los aos postos de vacinação. “Felizmente, não foi preciso nenhum professor aposentado utilizar o nosso transporte, pois as próprias famílias deram conta de atendê-los”, conta Beline. A única professora que seria atendida pelo serviço se acidentou na véspera e, diante disso, um médico foi até sua casa vaciná-la. “Mesmo depois de vacinados, ainda entrei em contato com aqueles professores que moram sozinhos para saber como eles estavam”, completa. Beline afirma que alguns docentes e familiares se emocionaram com o carinho do gesto, e ficaram felizes por se sentirem lembrados.