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O Fórum de Ciência e Cultura (FCC) da UFRJ promove a partir desta segunda-feira 11 o ciclo de debates “Brasil 2014: Uma Nação na Encruzilhada da História?”.

A série de oito encontros promoverá, até o dia 29/9, debates sobre o momento político do Brasil que discutirão participação popular e democracia, educação, saúde, economia e mídia, entre diversos temas, em diferentes espaços da universidade, sempre com entrada franca. Veja programação:
Estado, Participação Popular e Democracia

Data: segunda-feira, 11/08/2014, 18 horas 
Local: Colégio Brasileiro de Altos Estudos  
Avenida Rui Barbosa, 762 – Flamengo
Participantes:  
Pedro Pontual (Secretaria Geral da Presidência da República) 
Paulo Arantes (USP) 
José Sérgio Leite Lopes (CBAE−UFRJ)
Memória e Verdade: o presente e o futuro reféns do passado?

Segunda-feira, 18/08/2014, 18 horas   
Faculdade de Direito   
Avenida Moncorvo Filho, 8, Centro − Salão Nobre 
O Brasil no Mundo
Segunda-feira, 25/08/2014, 18 horas   
Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – Ifcs  
Largo de São Francisco, 1, Centro – Salão Nobre
Educação: prioridade sempre proclamada, nunca concretizada

Segunda-feira, 01/09/2014, 11 horas.   
Avenida Pasteur, 250, Praia Vermelha − Salão Pedro Calmon

Economia: neodesenvolvimentismo, neocolonialismo ou neoimperialismo?

Segunda-feira, 08/09/2014, 11 horas  
Avenida Pasteur, 250, Praia Vermelha − Salão Pedro Calmon

Saúde e Previdência: direito social, estado e mercado

Segunda-feira, 15/09/2014,  11 horas  
Centro de Ciências da Saúde  – Auditório – Cidade Universitária
Comunicação e Mídia: mídias emergentes e velhos monopólios

Segunda-feira, 22/09/2014, 11 horas  
Avenida Pasteur, 250, Praia Vermelha − Salão Pedro Calmon

Questão Urbana: novas estratégias, velhas desigualdades

Segunda-feira, 29/09/2014, 9:30 horas
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional – Prédio da Reitoria – 5º andar – Auditório do Ippur – Cidade Universitária

 

Foto: Samuel Tosta


Confira a íntegra da nota:

 “A Assembleia Geral da Adufrj-SSind, reunida em 04/08/2014, manifesta seu apoio à atual diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro que tem sofrido ataques perpetrados principalmente por setores aliados aos interesses dos conglomerados econômicos que monopolizam os meios de comunicação comerciais.

Cabe ressaltar o papel protagônico desempenhado pela atual diretoria nas lutas em defesa dos Direitos Humanos e da democracia, bem como seu apoio incondicional ao direito à livre manifestação de ideias conjugado com a necessária defesa dos direitos dos profissionais de comunicação.

A Adufrj-SSind se soma a todas as trabalhadoras e trabalhadores que lutam pela construção de uma sociedade em que o direito à livre manifestação seja uma realidade."

Cadê o bandejão?

O bandejão da Faculdade de Letras está fechado há oito meses. Os responsáveis pelos restaurantes universitários da UFRJ afirmam que a reabertura está próxima, mas não precisam uma data. A unidade sofreu avarias com as fortes chuvas de dezembro do ano passado e, desde então, não reabriu. Antes disso, o bandejão fornecia, em média, 1.600 refeições por dia. É muita comida. A solução de quem se alimentava lá foi engrossar as filas nos dois outros restaurantes universitários no Fundão. Quem tem dinheiro para bancar, passou a comer em trailers e lanchonetes. Em fevereiro deste ano, os estudantes fizeram um ato em frente à reitoria cobrando a normalização do atendimento, o que, como se sabe, não aconteceu. Obras foram feitas, mas a reabertura do bandejão ainda depende de acabamento, reposição de material de consumo como louças e utensílios, limpeza, dedetização e teste de todos os equipamentos com o novo quadro elétrico. (Filipe Galvão)


Anos de chumbo

O IE/ UFRJ, na Praia Vermelha, vai homenagear as vítimas da ditadura. Serão lembradas com uma placa.

A ideia já foi aprovada pelo Conselho Deliberativo do instituto.

A homenagem fará menção a militantes como Fernando Santa Cruz e Stuart Angel, que dá nome ao centro acadêmico de economia da UFRJ.

Os dois universitários foram assassinados pelo regime.


Memória e Verdade

Uma das dificuldades encontradas pela Comissão da Memória e Verdade da UFRJ é o exame do grande volume de material já obtido até aqui.

Faltam braços para a pesquisa.

Muita coisa foi encontrada no Arquivo Nacional e no Arquivo Público do Rio de Janeiro (Aperj).


Não!

A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe) convidou o Andes-SN para participar de seu processo eleitoral. 

Em resposta ao convite, o Sindicato Nacional declarou que já se manifestou enfaticamente contrário ao Funpresp e, por isso, não participará do processo. 

 

Antonio Candido


Jogo pesado

Na palestra no Graffée Guinle, o diretor do HUCFF revelou as dificuldades para enfrentar a maré privatista que queria dominar o hospital.

Eduardo Côrtes disse que não era “paranoia” a  suposição de que forças apostavam no caos para viabilizar a Ebserh.


Bom para a fraude

“Identificamos muita coisa errada”, disse. 

“Problemas de financiamento, falta de pessoal, falta de formação para pessoal, estoques e farmácia sem controle; tudo para um ambiente propício para fraude”. 

Em seis meses de reorganização de gastos foram economizados 6 milhões de reais em despesas previstas. 


Contas 

Está prevista a primeira prestação de contas do HUCFF para setembro.


Cobrança

Finalmente o Supremo Tribunal Federal (STF) vai se posicionar sobre a cobrança de cursos de pós-graduação latu sensu em instituições públicas.

Esses cursos envolvem especializações, os MBA.

Existe uma indústria de MBAs no país.

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Garis, que pararam a limpeza da cidade  durante o carnaval, e funcionários do IBGE em greve há 66 dias, participaram do ato Protestar não é Crime!, que mobilizou centenas de pessoas no Centro da cidade

Samanta Su. Estagiário e Redação

Diante da criminalização sistemática dos movimentos sociais que culminou na prisão de 21 ativistas na véspera da final da Copa do Mundo e no cerco policial à manifestação de 13 de julho, dia do encerramento do torneio, centenas de manifestantes voltaram às ruas na quarta-feira 30. O protesto, convocado pelo Comitê Popular Contra o Estado de Exceção, pedia o fim da perseguição a manifestantes, denunciava o oligopólio midiático e a repressão da polícia militar. Além do tema central (Protestar não é crime) a marcha plural que ocupou as ruas centrais da cidade envolveu um arco abrangente de bandeiras que transitavam desde a luta contra o racismo, à condenação de Israel pelo massacre de palestinos.

Protagonistas da greve histórica dos garis em pleno carnaval deste ano compareceram uniformizados ao protesto fazendo coro ao grito “Lutar não é crime”. “A importância desse ato é que isso não é só uma luta por categoria, por segmento, é um levante pela luta de classes que expõe a contradição do modelo capitalista. A luta por direitos não é dada, é conquistada”, afirmou Bruno Lima. Segundo ele, os trabalhadores da Comlurb ainda sofrem perseguição política depois da greve e tem enfrentado demissões por meio do modelo de Avaliação de Desempenho Individual (ADI) que permite que um gerente avalie individualmente o comportamento dos trabalhadores. 

Também se concentravam no ato servidores do IBGE. Em greve há 66 dias, denunciavam a demissão arbitrária de quase 200 trabalhadores. Dentre as reivindicações do ASSIBGE estão a abertura de concursos públicos para repor vagas ociosas e um novo patamar de salários que siga os moldes do IPEA e outros órgãos do Ciclo de Gestão Federal. 

A manifestação seguiu da Candelária ao Tribunal de Justiça do Rio acompanhada pela Polícia Militar. Os policiais formaram um cordão de soldados que dividia a manifestação ao meio. Durante a caminhada, alguns momentos de tensão: policiais exigiam, com agressividade, a retirada de máscaras de papelão que retratavam Mikhail Bakunin (teórico anarquista russo morto no século XIX que teria sido relacionado como suspeito no inquérito dos ativistas). Nomes como o de Claudia Ferreira da Silva (que depois de morta, foi arrastada  por carro da PM), de Amarildo de Souza (torturado e morto por PMs na Rocinha)  e do dançarino Douglas Rafael (o DG executado no morro do Pavão Pavãozinho) foram lembrados no protesto. 

Ainda em memória aos mortos pelo braço armado do Estado, Pedro Negromonte, do Movimento Secundarista do Pedro II, relembrou os sete alunos de seu colégio assassinados durante a ditadura militar e pontuou: “A gente está aqui para que isso não aconteça novamente. Quando eu penso nesses sete estudantes, eu só consigo pensar que também podia ser eu, por isso viemos, porque lutar não pode ser crime.

  14080467Foto: Samuel Tosta: 30/07/2014

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