Accessibility Tools

facebook 19
twitter 19
andes3
 

filiados

Por não haver cirurgias de emergência, as cirurgias eletivas agendadas foram canceladas por volta das 12h, por medidas de segurança, já que não há previsão de retorno da luz Um problema com transformador externo deixou o hospital Clementino Fraga sem luz por três vezes em apenas dois dias. A primeira queda de energia ocorreu às 7h de terça-feira, dia 8.  No fim da tarde, a luz voltou, mas uma nova instabilidade na madrugada de quarta-feira fez com que parte do hospital voltasse a ficar às escuras. Às 11h de quarta, a energia caiu por completo em toda a unidade. A situação só voltou ao normal às 16h30. No período, apenas o Centro de Tratamento Intensivo (CTI), a Emergência e o Centro Cirúrgico funcionaram com o auxílio de geradores. Cirurgias foram canceladas e procedimentos ambulatoriais, remarcados. As consultas que não necessitavam de energia elétrica foram mantidas normalmente. (Fonte: assessoria de imprensa do HU)

O hall do prédio da Reitoria ganhou uma homenagem dos estudantes da UFRJ à vereadora Marielle Franco, assassinada em março. A pintura “Somos sementes” é assinada pelo DCE Mario Prata e pelos centros acadêmicos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (CAFAU) e da Escola de Belas Artes (CEABA).

Levantamento mostra que 52% dos brasileiros gostariam de saber mais sobre ciência, quando a média mundial é de apenas 34%; estudo foi realizado em 14 países e ouviu mil pessoas O brasileiro gosta de ciência e acredita no impacto dela para uma vida melhor. É o que mostra um estudo realizado pelo Instituto 3M, empresa internacional de inovação. Cerca de mil pessoas foram ouvidas em 14 países, desenvolvidos e emergentes, entre junho e agosto do ano passado. O levantamento mostra que 52% dos brasileiros gostariam de saber mais sobre ciência, quando a média mundial é de apenas 34%. Além disso, 83% dos entrevistados no Brasil avaliam o assunto como “muito importante para a sociedade” e 72% declararam o mesmo em relação à aplicação à vida prática. Nos demais países, os percentuais caem para 63% e 46%, respectivamente. Diante da palavra ciência, 94% dos brasileiros disseram se sentir esperançosos e 88%, fascinados. Para 85% dos entrevistados, o mundo é melhor graças a ela. Apenas 12% falaram em tédio. Para 74% da população, o Brasil está ficando para trás em pesquisa, tecnologia e inovação e, para 42%, a culpa é do baixo investimento.   “O otimismo dos brasileiros com o conhecimento científico é real. Há mais credibilidade aqui do que nos EUA ou na Europa, sobretudo quando se trata de instituições públicas”, confirma o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ildeu de Castro Moreira. “Mesmo em temas como genoma, há receptividade quando se percebe que haverá avanços para a saúde”, opinou Ana Tereza Vasconcelos (SBPC). Um estudo nacional sobre o assunto, feito em 2015, mostrou que cientistas gozam de mais prestígio que as demais categorias.

Eleição será nos dias 9 e 10. Antônio Gonçalves é o candidato a presidente pela chapa chapa 1, Andes Autônomo e de Luta. Celi Taffarel é a candidata a presidente pela chapa 2, Renova Andes Após 14 anos, a direção do Andes está novamente em disputa. Mas, antes da eleição marcada para os dias 9 e 10 de maio, os candidatos da chapa 1, Andes Autônomo e de Luta, e da chapa 2, Renova Andes, percorrem o país com o desafio de mobilizar os professores para as urnas. Nos últimos três pleitos, o índice de comparecimento foi bastante baixo, nunca ultrapassando os 20% do universo de eleitores. O professor Antônio Gonçalves, candidato a presidente pela chapa 1, justifica a alta abstenção pelo fato de apenas uma chapa ter se apresentado para os últimos processos eleitorais: “Nas últimas seis eleições, nós não tivemos disputa na base do Sindicato. E isso não mobiliza muito a base a votar. Estamos com esperança de que, na próxima eleição, uma maior quantidade de professores vai se manifestar nas urnas”, disse. “É muito importante votar, porque legitima o Andes como espaço de luta. Nos últimos anos, esta legitimidade foi posta em xeque, mas nós resistimos e estamos aqui”, completou. Candidata a presidente pela chapa 2, de oposição à atual diretoria, a professora Celi Taffarel aponta que apenas 13% dos sindicalizados votaram nas últimas eleições. Para ela, uma das tarefas prioritárias do Andes é conhecer melhor a categoria e discutir a crise do sindicalismo: “Que não é uma crise só do Brasil; é do mundo inteiro. É imprescindível que o Andes reflita e tenha proposta sobre isso”. Celi também reforça o chamado às urnas: “É extremamente importante para a direção ter legitimidade. Porque, se a base não votar, ficamos com a dificuldade de conduzir efetivamente o processo de luta”, disse. O universo de eleitores é de 64.714 professores. Na UFRJ, maior colégio eleitoral do país, são 3.481 docentes aptos a votar. São eleitores todos os sindicalizados, ativos ou aposentados, até 8 de fevereiro de 2018 e que estavam em dia com suas contribuições até 8 de março. Aos eleitores, também é assegurado o direito de voto em trânsito, ou seja, fora da seção eleitoral em que sua unidade de origem esteja listada. Serão 16 seções eleitorais espalhadas por todos os campi. LOCAIS E HORÁRIOS DE VOTAÇÃO

 

Festival internacional Pint of Science (“Copo de Ciência”, em tradução livre) convida pesquisadores a sair dos laboratórios e dividir as pesquisas com o público. Eventos acontecem em vários bairros LARISSA CAETANO Que tal uma cerveja enquanto se aprende Ciência? Nos dias 14, 15 e 16 de maio, o festival internacional Pint of Science (“Copo de Ciência”, em tradução livre) convida pesquisadores a sair dos laboratórios e dividir as pesquisas com o público. Os cenários para as aulas informais são bares e restaurantes. O evento surgiu em Londres com Michael Motskin e Praveen Paul, neurocientistas do Imperial College London, em 2012. Chegou ao Brasil em 2015 e este ano estará em 56 cidades pelo país. O coordenador responsável pelo Rio é o professor Leandro Lobo, do Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, da UFRJ. “Distribuímos o festival pela cidade para alcançar o maior número possível de pessoas”, explica Leandro. As palestras acontecem em quatro bares: Bento Bar (Maracanã), Bar Empório Colonial (Centro), Bar Jarbô (Jardim Botânico) e Teto Solar (Botafogo). Começam às 19h30 e duram, no máximo, duas horas.   Docentes, pesquisadores e pós-graduandos da UFRJ e de outras universidades e institutos de pesquisa formam o time de palestrantes. “É difícil convencer um dono de bar a ceder espaço numa sexta-feira. Por isso escolhemos dias em que os bares têm frequência menor. Todo mundo ganha”, reforça Leandro.   Segundo ele, o público costuma se surpreender diante de alguns temas. “Você não espera falar sobre computadores quânticos num bar. Até quem não pensava em participar pega o microfone”, conta. As palestras tratam de bactérias a genética, passando por conservação de espécies, relação da matemática com a cerveja e cenários cósmicos. Para quem quer saber a relação entre a matemática e a cerveja, foi um cálculo estatístico que, no começo do século XX, permitiu a um fabricante escolher os melhores lotes de cevada e aumentar sua produção sem reduzir qualidade.

Topo