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WhatsApp Image 2023 06 15 at 18.37.49A Prefeitura Universitária lança na próxima segunda-feira, dia 19 de junho, a campanha do agasalho 2023. O objetivo é arrecadar cobertores e roupas de inverno para doá-los a pessoas em vulnerabilidade social nos campi da UFRJ e na Vila Residencial.
As doações devem ser entregues na recepção da Prefeitura Universitária, de segunda a sexta, das 9h às 16h, até o dia 31 de julho. Itens como cobertores, colchas, casacos, blusas de frio, calças e meias estão na lista de prioridades. As roupas precisam estar limpas e em boas condições de uso.

Professores da rede estadual são ameaçados por PM

Um policial militar ameaçou professores da rede estadual de ensino com uma arma de fogo, no último dia 14. A agressão aconteceu em frente à Secretaria Estadual de Educação, quando os profissionais de educação realizavam um protesto em busca de uma audiência com representantes do Governo do Estado.
O policial militar, identificado apenas como Tenente Davi, sacou sua arma na direção dos professores para tentar dispersar o ato, no Centro. Neste sábado, a greve da categoria completa um mês.

Hospital Universitário precisa de sangue

O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho realiza um mutirão para doação de sangue. No período de férias, as doações chegam a cair mais de 30%, o que coloca em risco os pacientes. Por dia, são realizadas, em média, 20 cirurgias na unidade, além de transplantes complexos. O mutirão acontece de 19 a 30 de junho. Para participar, é preciso preencher um formulário, disponível nas redes sociais do HUCFF (@hucff.oficial) e do Projeto Sangue da UFRJ (@sanguedaufrj), ter entre 16 e 69 anos de idade, estar bem de saúde e pesar mais que 50kg.

diversity g0124d486b 640Imagem de Gerd Altmann por PixabayPor Francisco Procópio

A Coordenação de Políticas Afirmativas e Diversidade pode virar uma superintendência a partir da próxima reunião do Conselho Universitário, marcada para o dia 22. O parecer, assinado por todas as comissões permanentes do Consuni – Legislação e Normas, Ensino e Títulos e Desenvolvimento – é favorável à proposta. No documento, a relatora do processo, professora Libânia Nacif Xavier, destaca a “complexidade e relevância” do tema e a “necessidade de sua expansão no âmbito da UFRJ” como motivos para aprovação da nova instância e de seu regimento.
Hoje, o trabalho do grupo, segundo uma de suas coordenadoras, a professora Cecília Izidoro, está focado nas comissões de heteroidentificação que atuam na graduação, na pós-graduação e nos concursos públicos para docentes e técnicos. Com a transformação em superintendência, a atuação poderá ser expandida. “Precisamos garantir que o professor esteja preparado para lidar com a diversidade em sala de aula”.
A técnica-administrativa Denise Góes, que divide a coordenação do grupo com a professora Cecília, explica que a futura superintendência terá também missões externas. “Precisamos estar em contato com a Comissão de Diversidade da Alerj, Ministério dos Direitos Humanos, Povos Indígenas, Igualdade Racial, entre outros grupos”, conta. Denise Góes reitera, ainda, a importância dessas interlocuções para a produção de conhecimento. “A gente precisa trazer o conjunto da sociedade para a universidade. Não podemos achar que a universidade se constrói sozinha”.
A resolução 118 do Conselho de Ensino Para Graduados (CEPG) estabelece cotas para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência nos programa de pós-graduação da UFRJ, mas precisa ser revista, de acordo com Denise. “A resolução não inclui cotas para quilombolas e para LGBTQI+. A gente já tem programas que fazem isso sozinhos, mas não podemos pensar de uma maneira isolada, a gente precisa de uma política única”, explica. O ensino e a grade curricular da UFRJ também devem entrar em pauta, para a implementação de disciplinas afrorreferenciadas. Caso aprove a nova superintendência, a UFRJ se juntará à lista de universidades como UFBA e UFPR, que já têm o órgão, e a outras instituições, como a USP, que possui uma pró-reitoria com a mesma finalidade. “A UFRJ, nos últimos cinco anos, produziu avanços importantes”, reconhece o professor Jadir Brito, do Núcleo de Políticas Públicas em Direitos Humanos. “A superintendência é um grande passo na luta pela igualdade”, conclui.

WhatsApp Image 2023 06 01 at 20.15.51 2Foto: Francisco ProcópioPor Francisco Procópio

“A Inyaga é um sonho, uma vontade de melhorar a qualidade de vida das pessoas e levar o melhor que produzimos nesta universidade para contribuir para o desenvolvimento do país”. Foi assim, emocionada, que a professora Eliane Ribeiro saudou a inauguração, na última terça-feira (30), da primeira incubadora de negócios de impacto social e ambiental da UFRJ, da qual é diretora. O nome da incubadora — que é ligada à Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC) do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE) — quer dizer “nossa terra” em linguagem do ramo tupi-guarani. A Inyaga passa a ocupar um dos blocos da Inovateca, no Parque Tecnológico da UFRJ.

Na inauguração, a professora Eliane Ribeiro anunciou o lançamento, ainda este mês, de um edital para selecionar as primeiras empresas que serão incubadas. E também o início da busca de colaboradores que possam ajudar a Inyaga com mentorias e treinamentos, tanto no ambiente universitário quanto na iniciativa privada. “Acredito que na universidade temos o melhor do capital humano, e também precisamos de empresas preocupadas com as questões ambientais e sociais”, explicou Eliane.

A diretora se dedica ao empreendedorismo social há quase 15 anos e acredita no potencial da Inyaga. “Desejo que essa iniciativa floresça em todo o Brasil e que possamos testemunhar uma melhoria significativa no país”, disse ela, que fez uma promessa à comunidade: “Farei tudo o que estiver ao meu alcance para que essa incubadora seja bem-sucedida. Quero disseminar o empreendedorismo dentro da universidade”.

O reitor em exercício, Carlos Frederico Leão Rocha, destacou a importância de o CCJE se estabelecer no Parque Tecnológico. “Isso mostra a expansão da visão de inovação dentro da universidade. Essa incubadora tem uma visão direta associada aos processos de extensão, pois retira o monopólio da inovação da área de pesquisas, e ao mesmo tempo associa os processos de pesquisas e de extensão”, observou Leão Rocha.

A professora Cássia Turci, vice-reitora eleita, ressaltou a necessidade de inovações sociais criadas no ambiente acadêmico: “A gente não pode pensar em lucro, sem antes pensar no que isso vai agregar à sociedade. Não podemos fazer nada na universidade sem olhar a sustentabilidade e a inovação social”.

WhatsApp Image 2023 06 01 at 20.15.50 2Foto: Fernando Souza/Arquivo AdUFRJNESTE SÁBADO: VISITA À PEQUENA ÁFRICA

Um grupo de 35 professores ativos e aposentados filiados à AdUFRJ tem um encontro marcado no próximo sábado, dia 3 de junho. Trata-se da segunda edição da visita guiada à “Pequena África”, na região portuária do Rio de Janeiro (foto). O evento é promovido pela AdUFRJ. O ponto de encontro será em frente ao Museu de Arte do Rio (MAR), às 14h. O guia do passeio é o historiador e capoeirista Gabriel Siqueira. Em breve, a AdUFRJ divulgará outras datas e roteiros de passeios histórico-culturais. Participe!

POSSE DE LUCCHESI NA BIBLIOTECA NACIONAL
O professor Marco Lucchesi, titular da Faculdade de Letras, tomou posse oficialmente como novo presidente da Biblioteca Nacional. A cerimônia aconteceu no dia 30 de maio. Em seu discurso, o docente, que é ex-presidente da Academia Brasileira de Letras, ressaltou a importância da Biblioteca Nacional para o país. “Memória social, que cada geração buscou guardar”. E homenageou os servidores. “A mais sentida homenagem, aos servidores, aos agentes públicos, mas também a todos aqueles que se aposentaram”.
Ministra da Cultura, Margareth Menezes prestigiou o evento. “Nos últimos anos, vivemos infelizes momentos de um obscurantismo cultural, onde as políticas dessa fundação foram negligenciadas. Então, em nosso tempo presente, é tempo de celebração”.

SBPC: eleições para diretoria e regionais
Começou no dia 29 de maio o processo eleitoral da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Este ano, os associados vão escolher a nova diretoria e as secretarias regionais que vão conduzir a entidade pelos próximos dois anos. Além do novo Conselho, que atuará por quatro anos.
O professor Renato Janine Ribeiro, atual presidente da SBPC, é o candidato à reeleição. A “Área D”, que engloba as secretarias do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, tem quatro vagas e oito candidatos. Quatro são docentes da UFRJ: Eliane Volchan, Ligia Bahia, Luiz Davidovich e Marco Lucchesi. As eleições são remotas e seguem até 19 de junho.

Duas chapas disputam a direção da coppe
A próxima semana será de decisão para a comunidade acadêmica da Coppe. Duas chapas disputam as eleições para conduzir o instituto pelos próximos dois anos.

A Chapa 1 é composta pela professora Suzana Kahn (atual vice-diretora) e pelo professor Marcello Campos.

A Chapa 2 é formada pelos professores Theodoro Antoun Netto e Marcelo Savi.

As eleições acontecem nos dias 5 e 6 de junho, pelo Sistema Hélios.

 

 

 

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