O ano que não vai deixar saudade também foi intenso no campo sindical. Uma série de lutas foi travada pela AdUFRJ em defesa dos professores. As novidades são duas ações que o sindicato move na justiça. A primeira, de 15 de dezembro, exige o reconhecimento de promoções e progressões de docentes tanto do magistério superior, quanto do EBTT. O sindicato pede que a Justiça anule os efeitos da Resolução 134 do Consuni, de 24 de novembro deste ano, que limitou os direitos dos professores.
Outra ação, protocolada no último dia 19, exige que a UFRJ garanta os adicionais ocupacionais para os professores que trabalham com agentes nocivos. “Desde a gestão passada, a AdUFRJ vem lutando muito em relação à insalubridade. Sobre este tema, não conseguimos avançar muito no campo administrativo, porque esbarramos em uma série de condições que o Ministério do Planejamento exige e que não há suporte na lei”, aponta o professor João Torres, presidente do sindicato. O docente, no entanto, está otimista em relação às progressões. “Estamos em negociações e tenho impressão de que nós vamos conseguir reverter as perdas em breve”, acredita.
A atuação da AdUFRJ, no entanto, não se limitou a ações na Justiça. O sindicato esteve presente na acolhida das demandas dos professores. Houve ampliação da carteira de convênios e dos planos de saúde.
Relembre conosco os assuntos que mais marcaram nossa trajetória no campo sindical ao longo de 2022.
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