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WhatsApp Image 2022 09 05 at 15.53.06 1A AdUFRJ lamenta o falecimento do professor Maurício Lissovsky, da Escola de Comunicação, ocorrido em 25 de agosto. O docente era autor de vasta obra ligada aos temas de história visual e teoria da imagem. A ECO declarou luto oficial de três dias e adiou as atividades do ECOmeço para o dia 5 de setembro. “Nos solidarizamos com a dor de sua família e todas as pessoas que o amavam”, afirmou a direção da ECO.

Lissovsky foi historiador, redator e roteirista. Mestre e doutor em Comunicação pela UFRJ, fez estágio de pós-doutoramento no Birkbeck College/Universidade de Londres. Pesquisador do CNPq, integrou o Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ. Foi pesquisador-visitante no Plas/Princeton University e professor-visitante na Federal de Pernambuco (UFPE), além de coordenador da área de Comunicação e Informação na Capes. A diretoria expressa solidariedade à família e aos amigos neste difícil momento.

WhatsApp Image 2022 08 31 at 17.34.37O professor Godofredo de Oliveira Neto, da Faculdade de Letras, tomou posse nesta sexta-feira, dia 2, na Academia Brasileira de Letras. O novo imortal foi eleito em junho e ocupa a cadeira 35. O docente escreveu mais de 20 obras. Romancista e contista, teve os romances Menino Oculto e Amores Exilados traduzidos para o francês e lançados no 35° Salão do Livro de Paris-2015. Na Bulgária, publicou o livro Ana e a Margem do Rio e ganhou, no Brasil, o selo “altamente recomendável”, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Lecionou na Universidade de Paris III – Sorbonne-Nouvelle, entre 1982 e 1984. Foi, ainda, professor visitante na Universidade de Veneza − Ca’ Foscari, em 2018. Foi presidente do Conselho Científico do Instituto Internacional de Língua Portuguesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. É pesquisador associado do Programa Avançado de Cultura Contemporânea da UFRJ e membro do comitê de pesquisadores da Collection Archives, da Unesco.

WhatsApp Image 2022 08 15 at 11.53.24O diretor do IFCS, Fernando Santoro, leu a carta em defesa da democracia - Foto: Fernando SouzaEstela Magalhães

A UFRJ teve sua segunda leitura pública da Carta pela Democracia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, tradicional ponto de concentração da universidade para manifestações no Centro. O diretor da unidade, professor Fernando Santoro, apresentou o texto. “Vamos celebrar esse rito de aclamação do Estado Democrátco de Direito repetindo, em todas as nossas vozes, a carta redigida pelos professores de Direito da USP e subscrita por um milhão de brasileiros”, exclamou.
Após a leitura, representantes da comunidade acadêmica e da sociedade civil discursaram. “Sabemos que a destruição da universidade é central no projeto bolsonarista. Apesar da história de violência do nosso país, temos que manter os pequenos avanços da sociedade brasileira e lutar para que eles sejam ampliados”, disse o professor João Torres, presidente da AdUFRJ. “Nós da AdUFRJ fomos eleitos com a plataforma de apoiar o candidato da frente democrática que tivesse maior viabilidade eleitoral, e é isso que estamos fazendo. Nosso dever democrático é tirar o bolsonarismo do Palácio do Planalto”, completou.
A estudante Dulce Adrieli, coordenadora geral do DCE, destacou a importância do 11 de agosto para a defesa da universidade. “Esta data é dia dos estudantes, trabalhadores e de todas as pessoas que lutaram para que a UFRJ esteja viva hoje”, disse.
“A carta fala de forma muito necessária sobre a importância do voto, mas é com esses atos que colocamos conteúdo na palavra democracia. Democracia são as cotas na graduação, é a esperança, é a construção de pactos sociais que nos possibilita sonhar com dias melhores”, expressou Natália Trindade, da Associação dos Pós-Graduandos da universidade.
Depois do evento no IFCS, os manifestantes seguiram em direção à Candelária para se somar ao ato que reuniu três mil pessoas no Centro.

WhatsApp Image 2022 08 17 at 15.17.46Fotos: Alessandro CostaA AdUFRJ apoiou a realização de um almoço coletivo, na quarta ( 17), para marcar o Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua. Os professores João Torres e Mayra Goulart participaram do evento organizado pela Coordenação Estadual do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). “A AdUFRJ se apresenta como um sindicato de luta e entende esta luta em várias esferas, incluindo a parceria com os movimentos sociais”, afirma Mayra.
Houve atividades culturais e distribuição de 300 quentinhas, no Largo da Lapa. Uma ação que ganha significado especial no governo de Jair Bolsonaro. De acordo com o 9º Boletim Desigualdade nas Metrópoles, divulgado neste mês e elaborado a partir de dados do IBGE, a pobreza alcançou 19,8 milhões de moradores das regiões metropolitanas do Brasil em 2021, o equivalente a 23,7%
dos habitantes dessas cidades. Foi o maior número registrado desde o início da série histórica, em 2012. “ Derrotar Bolsonaro nas urnas significa superar um legado de miséria. O combate à fome é a principal bandeira da frente ampla formada em torno da candidatura de Lula, a única capaz de operar essa derrota”, completa Mayra.
Integrante da coordenação estadual do MTST, Vinícius Martins acrescenta que Bol sonaro desmontou toda a rede de cuidado com os mais vulneráveis. “O MTST é um movimento de luta pela reforma urbana e que tem na moradia sua principal pauta.
Mas, nos últimos anos, com o aumento da fome em níveis inacreditáveis no Brasil, passamos a empreender o projeto de cozinhas solidárias”, diz. Hoje, são 31 cozinhas espalhadas por 13 estados e que podem ser apoiadas com doações pelo link https://apoia.se/cozinhasolidaria.
A Cozinha Solidária da Lapa, inaugurada em novembro de 2021 também com apoio da AdUFRJ, serve refeições aos entregadores de aplicativos (terças); para a população em situação de rua (quartas); e para os camelôs (quintas e sextas).
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Em várias cidades brasileiras, a população se manifestou nos atos em defesa das instituições democráticas e contra as ameaças de ruptura emanadas do presidente Jair Bolsonaro, que ataca diariamente o sistema eleitoral brasileiro, consagrado por sua eficência em todo o mundo. A leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito, na Faculdade de Direito da USP, foi o ponto alto das manifestações: como mostram as fotos que ilustram esta página, ela saiu das arcadas, ganhou o Largo de São Francisco e tomou o país.

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