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CONSUNIO Conselho Universitário do dia 27 deu início ao processo de escolha da reitoria, no próximo ano.
Os conselheiros aprovaram a resolução que define a constituição e objetivos da Comissão Coordenadora da Pesquisa junto ao corpo social para os cargos de reitor e vice-reitor.
Serão 11 representantes titulares dos colegiados superiores — sendo quatro do Consuni, dois do CEG, dois do CEPG, dois do Conselho de Extensão e um do Conselho de Curadores —, além de nove nomes de cada segmento (professores, técnicos e estudantes).
O Consuni já indicou seus representantes na comissão: os professores Eduardo Mach (titular), Clynton Lourenço (suplente), Carlos Riehl (titular) e Leonardo Cinelli (suplente); as estudantes Natália Trindade (titular) e Júlia Vilhena (suplente); e as técnicas Gilda Sousa (titular) e Ana Célia (suplente).

HOMENAGEM A PINGUELLI
Em mais uma homenagem ao ex-presidente da AdUFRJ e ex-diretor da Coppe, o Consuni do dia 27 aprovou que o Parque Tecnológico da UFRJ passe a se chamar Luiz Pinguelli Rosa. Não haverá mudança na logomarca. Pinguelli faleceu em março deste ano.

bandeira adufrjReunidos em assembleia na sexta-feira (21), os professores da UFRJ referendaram a proposta da diretoria da AdUFRJ para dar início a uma nova campanha de filiação ao sindicato. Entre outros mecanismos de adesão, a proposta prevê um período de dois anos de carência, sem pagamento de mensalidade, para novos filiados que estejam enquadrados até o nível de professor adjunto.
A professora Mayra Goulart, vice-presidente da AdUFRJ, observou que há atualmente 4.242 docentes na UFRJ, sendo cerca de 1.300 não filiados, que estão desprotegidos sob vários aspectos: “Teremos um Congresso muito conservador, que vê na universidade pública um inimigo preferencial. Vamos precisar estar juntos e sindicalizados”.
Pela proposta, após os dois anos iniciais de carência, o novo filiado contribuiria com um percentual de 0,4% dos vencimentos a partir do terceiro e até o quarto ano de filiação. Ao final do quarto ano, ele passaria a colaborar com a contribuição cheia de 0,8%.
O professor Gustavo Costa de Souza, do Ippur, sugeriu um adendo à proposta. Recém-ingresso na UFRJ, ele ponderou que os professores novos e que se filiaram recentemente também poderiam ter direito à carência nas mensalidades. Em nome da diretoria, o presidente da AdUFRJ, professor João Torres, informou que a proposta incorporaria a sugestão do professor Gustavo.
A assembleia definiu os nomes da delegação da AdUFRJ ao 14º Conad Extraordinário do Andes, nos dias 12 e 13 de novembro, em Brasília. A delegada será a professora Mayra Goulart e os observadores/suplentes serão: Eleonora Ziller, Ana Lucia Fernandes, Marinalva Oliveira, Cleusa dos Santos, Luís Acosta e Janete Luzia Leite.

O manifesto dos cientistas contra o desmonte do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e em defesa da candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ultrapassou a marca de 8 mil adesões. Até o fechamento desta edição, já eram 8.048 signatários.

“As propostas de Lula para o próximo governo recuperam e ampliam em muito o que seu governo anterior realizou. Pontos essenciais serão a recuperação econômica do país, a melhoria do sistema educacional e da saúde pública, a extinção da fome e a preocupação com o meio ambiente”, diz trecho do manifesto.

O próximo passo dos organizadores é tentar atingir dez mil assinaturas. O documento está hospedado no site do Observatório do Conhecimento. Assine você também e compartilhe para seus contatos.

Acesse: https://cienciacomlula.observatoriodoconhecimento.org.br/

Professores eméritos da UFRJ escreveram uma carta aberta à sociedade, na qual se posicionam "em defesa da Educação, da Ciência, da Cultura, do Meio Ambiente, da Tecnologia e da Democracia". O documento é subscrito pelos 50 eméritos da universidade, dentre os quais os professores Nelson Maculan, Muniz Sodré, Adalberto Vieyra, Luiz Bevilacqua e Ricardo Medronho, 2º vice-presidente da AdUFRJ. Medronho fez a leitura da carta no Conselho Universitário nesta manhã. O documento é uma crítica contundente ao atual governo federal.

"Como defensores incontestes da ciência, da educação, da saúde pública e do Estado Democrático de Direito, posicionamo-nos fortemente contra o negacionismo que causou a morte evitável de centenas de milhares de pessoas durante a pandemia", diz trecho do documento.

 "Instigados pelas ações tomadas pelo governo federal nos últimos três anos, os Professores Eméritos da UFRJ se posicionaram contra a clara intenção deste governo de asfixiar as universidades federais e desmantelar o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia, objetivando transformar o Brasil em mero país-colônia", avaliou o professor Ricardo Medronho.

Confira aqui a íntegra da carta.

A comunidade acadêmica do Centro de Filosofia e Ciências Humanas se reuniu no dia 19 para debater o projeto de construção do novo espaço multicultural na Praia Vermelha. A ideia é que o centro substitua o antigo Canecão e que o prédio, abandonado há mais de uma década, seja demolido para dar lugar a uma praça aberta. O projeto é uma adaptação do controverso “Viva UFRJ”, elaborado na gestão do professor Roberto Leher e que buscava trocar espaços nos campi do Fundão e Praia Vermelha por assistência estudantil.

O presidente da AdUFRJ, professor João Torres, participou do debate.O dirigente fez um histórico sobre o processo de retomada do espaço e lembrou que a iniciativa partiu do ex-reitor José Henrique Vilhena. “A única coisa positiva que Vilhena fez em sua gestão foi iniciar a briga pela retomada do Canecão. Mas, por conta da (acertada) oposição ao seu mandato, os movimentos da UFRJ se colocaram naquele momento contra a universidade e apoiaram o tombamento do Canecão”, disse. Torres ainda explicitou a posição da diretoria da AdUFRJ sobre o tema. “É imperativo fazer algo por aquele espaço. Não dá para deixar o Canecão em ruínas, no coração da cidade. Hoje, o prédio é o anti-cartão-postal da universidade”, afirmou. Ele também defendeu o diálogo e que a decisão sobre o projeto passe pelas instâncias universitárias com “amplo e republicano diálogo com a comunidade acadêmica”.

Representante do Sintufrj, o técnico-administrativo Fábio Marinho lamentou que a discussão estivesse ocorrendo em plena campanha para o segundo turno das eleições e criticou o projeto. “Queremos a revitalização dos espaços universitários com recomposição orçamentária e não com privatização do patrimônio público”.

Isadora Camargo, representante do DCE Mário Prata, também fez coro contra o projeto. “A solução para a universidade não é reduzir os espaços universitários. Nossa resposta para a falta de recursos é vender patrimônio?”, questionou.

O vice-reitor da UFRJ, professor Carlos Frederico Leão Rocha, era esperado para a apresentação de detalhes do projeto, mas não pôde comparecer devido a outro compromisso.

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