Accessibility Tools

facebook 19
twitter 19
andes3
 

filiados

A crise sanitária que já levou a vida de mais de 360 mil brasileiros, estimulada por um governo federal inepto e negacionista, tem afetado de forma mais aguda as famílias mais necessitadas. São elas que tiveram o auxílio emergencial cortado no fim do ano passado, passaram os três primeiros meses deste ano sem qualquer apoio da União, e só agora começam a receber mais quatro parcelas de ajuda financeira, em valores insuficientes para manter condições dignas de sobrevivência. Diante desse quadro desolador, a AdUFRJ não poderia ficar de braços cruzados. Ao lado de outras entidades que rechaçam o governo genocida do presidente Jair Bolsonaro — como o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ (Sintufrj) — ou em ações próprias, o sindicato tem se mobilizado para dar apoio aos mais vulneráveis durante a pandemia da covid-19.
Da doação de água e cestas básicas à população do Amapá, estado que sofreu um longo apagão de energia em novembro do ano passado, ao apoio a famílias de alunos e terceirizados do Colégio de Aplicação, a AdUFRJ não tem medido esforços para alimentar a cadeia de solidariedade que se espalha pelo país, em contraponto à falta de empatia e ao descaso do Palácio do Planalto. Essa cadeia não é feita só de doações ou ajuda financeira. As imagens que ilustram esta página compõem uma série de cards feita pela AdUFRJ para divulgar essas ações solidárias nas redes sociais. Compartilhe e leve adiante esse pacto coletivo em favor da vida.


WhatsApp Image 2021 04 16 at 19.31.261WhatsApp Image 2021 04 16 at 19.31.251WhatsApp Image 2021 04 16 at 19.31.25WhatsApp Image 2021 04 16 at 19.31.09WhatsApp Image 2021 04 16 at 19.31.05

WhatsApp Image 2021 04 10 at 12.38.132Antes da covid-19, a tuberculose era a doença infecciosa que mais matava no mundo, ceifando a vida de 1,5 milhão de pessoas por ano. “Agora, a covid-19 ocupa esse lugar, mas a tuberculose ainda mata muita gente, e o Brasil está entre os 30 países que detêm 90% do vírus mundial”, explica José Manoel Seixas, pesquisador da Coppe/UFRJ e colaborador de um projeto internacional que estuda as relações entre as duas doenças. A pesquisa é realizada no contexto de incidência da tuberculose em quatro dos cinco países que compõem o Brics, à exceção da China (Brasil, Rússia, Índia e África do Sul). No Brasil, o projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e tem como objetivo final analisar as possíveis interações entre a tuberculose e a covid-19.

A principal forma de manifestação da tuberculose é a pulmonar, assim como a covid-19, que costuma atacar mais ferozmente o pulmão, objeto de estudos do grupo formado por pesquisadores dos cinco países do Brics. “Uma questão é a propensão à combinação das doenças. Um portador da tuberculose latente, que está infectado mas não desenvolve a doença, pode desenvolvê-la com a covid-19. Ou quem teve covid-19, pode pegar mais fácil a tuberculose”, afirma o pesquisador.

Seixas atua há 20 anos no Centro de Pesquisa em Tuberculose, ligado ao Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, e nesse projeto desenvolveu modelos de inteligência artificial para facilitar o diagnóstico das doenças. “A inteligência artificial permite fazer um mapeamento entre as áreas, é um conhecimento que pode interagir com a área de saúde, que é prioritária no mundo”, reconhece o professor. “Nós temos uma oportunidade ímpar de agir coletivamente. Então as ações que a Coppe desenvolveu para atacar e dar ferramentas contra a covid-19 são uma oportunidade de fortalecer a ação multidisciplinar. É muito interessante”, completa.

Para Seixas, a aproximação dos países do Brics nesse tipo de estudo é promissora. “É uma vocação que a gente vinha trilhando e é muito importante pela similaridade dos países. O projeto traz fortes componentes dessa similaridade, pois Rússia, Índia e África do Sul são países em que a tuberculose possui incidência muito alta”, explica o professor.

No Brasil, Rio de Janeiro e Manaus são as capitais de maior incidência da tuberculose. Anete Trajman, pesquisadora visitante do Intituto de Medicina Social da Uerj e recém-aprovada como professora titular de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFRJ, explica porque a tuberculose é comum no bloco Brics. “São países que têm condições políticas e econômicas semelhantes, em desenvolvimento. Possuem a carga de tuberculose enorme, pois há muita pobreza e umidade, e ela acomete principalmente as pessoas pobres que vivem em condições de desnutrição, de pouca ventilação, de aglomeração”, diz a pesquisadora.

Um banco de dados de pacientes que tiveram covid-19 e tuberculose nesse período de pandemia será utilizado pelos pesquisadores. “Vamos olhar os indicadores da tuberculose, ver o impacto do isolamento social para essas pessoas. Descobrir, por exemplo, quantas pessoas que tinham tuberculose foram testadas para a doença, olhar isso em diferentes momentos, e relacionar com as medidas de distanciamento social”, explica Anete.

Outro objetivo da pesquisa é avaliar a percepção da população sobre as medidas de distanciamento social. “Queremos descobrir o que as pessoas pensam sobre a melhor forma de lidar com a pandemia. Vamos usar essas respostas e os indicadores para fazer um exercício de modelagem e projetar o que pode acontecer em diferentes cenários”, afirma a médica. Ela acredita que o principal foco do projeto é elaborar uma proposta concreta sobre como lidar com uma pandemia como a da covid-19. “Essa pandemia estava sendo esperada pelo cientistas há muito tempo, só não sabíamos que seria de coronavírus. É inacreditável como o mundo estava despreparado para uma coisa que todos nós alertamos que viria”, reflete Anete.

WhatsApp Image 2021 04 10 at 12.38.142 Serge Haroche e May-Britt Moser Esgotamento energético, mudanças climáticas, fome. Nunca a Ciência foi tão necessária para garantir a sobrevivência humana no planeta. Paradoxalmente, talvez ela nunca tenha sido tão desprestigiada.  “Os próximos trinta anos não serão possíveis se não avançarmos em energia limpa”, alerta Serge Haroche, Nobel de Física em 2012. “Mas muitas pessoas não aceitam a realidade, são incapazes de respostas racionais”. A convite da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Nobel Prize Outreach (braço de comunicação da Fundação Nobel), Haroche discutiu o valor da Ciência com outros nomes de peso da comunidade científica internacional, na quinta-feira (8), no debate “O Valor da Ciência”. O evento é prévio do Diálogo Nobel Brasil 2022, que reunirá vencedores do Prêmio Nobel e outras lideranças intelectuais para discutir ‘O Futuro Que Queremos’. O conteúdo integral pode ser acessado pelo Youtube.
Na visão de Haroche, a Ciência tem sido muito atacada por teorias conspiratórias, mas “o negacionismo vai além da Ciência”. “Muitos consideram que a globalização fez com que parte da população se sinta disfuncional no sistema, se fechando em comunidades, compartilhando crenças que as mantêm juntas. A Ciência não é uma cola”, argumenta o físico, que nasceu em Casablanca, no Marrocos, e mudou-se aos 12 anos com os pais para a França, onde construiu sua vida acadêmica. Ele é naturalizado francês.
“Você não pode forçar o interesse de alguém que realmente não está interessado”, opina a neurocientista norueguesa May-Britt Moser sobre o tema. A Nobel de Medicina em 2014 concorda que o mal-estar contra a Ciência tem origens sociais mais profundas, relacionadas à exaltação do “medo” e da noção paranoica de “inimigo”. O caminho estaria em uma política educacional que estimulasse experiências positivas com o conhecimento científico, desde a educação básica, a partir da “curiosidade infantil” pela natureza.  
O papel do professor é central na visão de ambos os cientistas. “Os professores são muito importantes e não são reconhecidos. Muitas vezes realizam seu trabalho sob muitas adversidades. Eles deveriam estar em uma posição melhor”, critica Haroche.
Moser acrescenta à fórmula “antinegacionista” o componente “diversidade”, exemplificando com o caso do próprio laboratório de pesquisa: “A neurociência requer muito conhecimento específico, mas também muito conhecimento sobre cultura. Trabalhamos arduamente para termos pessoas com diferentes visões e ideias, porque assim podemos ter diferentes energias”.   
“E o que acontece com o Brasil hoje?”, questiona o mediador do debate, Adam Smith, diretor científico da Nobel Prize Outreach. A situação do país frente à pandemia finaliza o bloco de reflexões. “A situação no Brasil é terrível. Temos quatro mil mortes em 24 horas. Há um grande esforço para se obter uma vacina segura ao mesmo tempo em que vemos o patrocínio de drogas falsas e ineficientes”, resume o presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, professor do Instituto de Física da UFRJ. O presidente da ABC destaca ainda a “recente e acelerada” desidratação financeira das universidades e das agências de financiamento à pesquisa. E arremata: “O negacionismo mata”.
Já a ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Helena Nader, frisa que formadores de opinião negacionista, no Brasil, “estão muito envolvidos com a política”. “De fato, o único caminho para mudar todo esse cenário é por meio da Educação e da Ciência”, conclui.

WhatsApp Image 2021 04 10 at 12.38.131A variabilidade genética do coronavírus é hoje um dos pontos centrais nos estudos sobre a pandemia da covid-19. Um dos fatores que mais preocupa médicos e pesquisadores é o aumento na taxa de transmissão em algumas dessas variantes. Em razão disso, as secretarias de Saúde do município e do estado do Rio de Janeiro estão desenvolvendo uma pesquisa de monitoramento genômico epidemiológico, para identificar a incidência de novas cepas do vírus na população fluminense. “Com esse projeto, a gente quer saber não só a circulação dessas variantes, mas também se as pessoas vacinadas podem ser infectadas ao entrar em contato com essas mutações do vírus”, explica o professor Amilcar Tanuri, chefe do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, que integra o projeto.
Amilcar conta que as primeiras amostras já foram colhidas, e agora estão na fase de validação, devido ao uso de um novo kit de sequenciamento. “A gente está fazendo uma pesquisa a nível estadual e municipal para ter amostras de 15 em 15 dias da distribuição e circulação dessas variantes”, aponta o virologista. Além da UFRJ, a pesquisa também conta com a parceria do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), do Laboratório Central Noel Nutels (Lacen-RJ) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).
“O objetivo é a gente sequenciar o maior número possível de genomas encontrados por pelo menos seis meses, e acompanhar essa evolução do vírus no Rio”, descreve Ana Tereza Vasconcelos, pesquisadora do LNCC. Ela coordena a Rede Corona-ômica RJ, que reúne 36 pessoas de diferentes instituições e busca entender, por meio da genética, como o novo coronavírus se comporta e afeta a população fluminense. “Essa rede, que começou no ano passado, já sequenciou mais de 500 genomas no estado. Mas agora vai ser um trabalho mais abrangente, porque vamos ter acesso a amostras de toda a região”, comenta. Segundo ela, para cada coleta quinzenal serão sequenciados 484 genomas. A rodagem dos primeiros genomas deve ocorrer já na segunda quinzena de abril.
O processo se inicia com o Lacen-RJ, que seleciona amostras de testes RT-PCR positivos, proporcionais à quantidade de habitantes de cada uma das cidades do estado. Essas amostras são enviadas para o Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, onde o RNA delas é extraído. Em seguida, esse RNA é enviado para o LNCC, que faz o sequenciamento do vírus. “Esse é um processo em que a gente faz a identificação das mutações e a caracterização das linhagens, junto com os dados epidemiológicos dos pacientes de quem foram extraídas as amostras”, descreve Ana Tereza. O resultado dessas análises é informado para as secretarias de Saúde do estado e do município, mas também é liberado em bases de dados públicas para uso da comunidade científica internacional.
“O mais interessante é a gente identificar aquelas variantes de preocupação, que têm apresentado maiores taxas de transmissibilidade, como a P1, de Manaus, e a B.1.1.7, da Inglaterra”, diz a pesquisadora. Ana afirma que a rede de pesquisa já identificou também outras variantes, como a P2, que tem uma mutação capaz de levar ao escape do sistema imunológico. “A gente pega aleatoriamente o genoma e tenta identificar as mutações que estão surgindo, ou quais linhagens estão ficando mais predominantes. Aí as secretarias de Saúde do município e do estado vão poder fazer políticas públicas a partir dessas informações”, ressalta. Com os recursos adicionais fornecidos pela Faperj, o estudo desenvolvido pela Rede Corona-ômica RJ poderá sequenciar uma quantidade muito maior de genomas em um curto espaço de tempo.
“A Faperj lançou cinco editais na área de covid-19 ano passado, totalizando R$ 75 milhões de investimento”, lembra Jerson Lima, presidente da fundação. Professor e pesquisador no Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, Jerson destaca que a Rede já vem sendo financiada desde então, mas que as mutações da doença implicaram na necessidade de se impulsionar esse acompanhamento. “Infelizmente, com a alta taxa de infecção do vírus, a tendência é continuarmos a ter mais variantes. A única maneira de se haver controle sobre isso é realizar o sequenciamento. Para fazer essa vigilância genômica, a gente precisou incluir um recurso adicional, de R$ 825 mil, nesse projeto”, completa.

DADOS / FIOCRUZ

•Não se sabe ao certo quantas variantes circulam no mundo. Pelo menos 92 cepas já foram encontradas no Brasil.

•As variantes que mais preocupam especialistas, pela maior taxa de transmissibilidade, são:

•P1
(variante amazônica), já encontrada em 21 dos 27 estados do país;

•B.1.7.7
(variante britânica), já encontrada em 13 dos 27 estados do país;

•B.1.351
(variante sul-africana), primeiro caso no Brasil foi confirmado pela USP em Sorocaba (SP) em 4/4/21.

DADOS /BUTANTAN

•Confirmada eficácia de 50% da vacina CoronaVac em casos da variante amazônica, após aplicação da primeira dose.

•Após a verificação de eficácia da 2ª dose, espera-se que esse percentual suba ainda mais.

WhatsApp Image 2021 04 10 at 12.38.145 de abril de 1832.  O navio britânico Beagle atraca no porto do Rio de Janeiro, capital do Império do Brasil, e traz a bordo o cientista inglês Charles Darwin. Ele está na América do Sul para estudar terras e águas da região. Já passou pela Ilha de Fernando de Noronha e pela cidade de Salvador, onde ficou horrorizado com os desmandos escravagistas da elite local. Passados 189 anos do desembarque do pai do evolucionismo, pesquisadores da UFRJ realizaram o Darwin Day, no último dia 5.
Totalmente on line, o evento celebrou a importância da pesquisa científica e recuperou a histórica viagem de Darwin – só no Rio ele ficou quatro meses e realizou estudos fundamentais para as teorias que iria desenvolver anos depois. Organizado pela PR-5 e com a participação de pesquisadores das mais diversas áreas, o Darwin Day abordou assuntos como evolução, saúde pública, negacionismo e darwinismo social.
“A passagem do Darwin pelo Brasil foi muito importante para a construção posterior da Teoria da Evolução pela seleção natural”, destacou Ildeu Moreira, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Professor da UFRJ, ele está finalizando um livro sobre a viagem de Darwin, com todos os textos escritos pelo cientista referentes ao percurso no Brasil. “A viagem trouxe para ele uma questão central, que era explicar a imensa diversidade de espécies de animais e plantas que viu no Brasil desde os primeiros dias aqui”.
No debate “Negacionismo, Criacionismo e Darwinismo”, Ildeu, Pablo Gonçalves (NUPEM/UFRJ) e Maria Isabel Landim (Museu Zoologia/USP) ressaltaram algumas das dificuldades que o britânico enfrentou ao apresentar a sua mais famosa teoria. “No século 19, defender as ideias do Darwin tinha o peso moral de confessar um assassinato. Ele sofreu muito, e teve muitas crises de ansiedade por isso”, contou a professora Maria Isabel.
Darwin tinha apenas 23 anos de idade quando veio ao Brasil – ao todo a viagem durou cinco anos e percorreu vários países. Cada um contribuiu para a formação da teoria de Darwin. Em terras brasileiras, ele fez o primeiro contato com a floresta tropical, anotou tudo, coletou materiais, que depois enviou para a Inglaterra. O mentor de Darwin, que o indicou para a viagem, o professor e botânico John Henslow, era quem recebia as amostras e as entregava para análise de especialistas. Devido à qualidade do material enviado, Darwin já era um famoso cientista quando voltou para a Inglaterra em 1836.
Essa nova forma de enxergar a vida motivou, posteriormente, outras pessoas a desenvolverem teorias como o “Darwinismo Social”, debatido na terceira mesa do Darwin Day. “O que nós chamamos de forma ampla de ‘Darwinismo Social’ é uma perspectiva que tenta aplicar esses princípios gerais apresentados por Darwin nas sociedades humanas, para além do contexto biológico”, comentou Claudia Carvalho, professora do Departamento de Antropologia do Museu Nacional da UFRJ. “É uma visão em que as leis da natureza seriam análogas às leis da sociedade”.
O Darwin Day também foi provocado pelo aumento da onda negacionista no mundo, e particularmente no Brasil, onde autoridades tentam deslegitimar os esforços da ciência no enfrentamento da pandemia. “Variantes da covid-19 e Evolução” foi o tema do debate de encerramento do Darwin Day, que contou com a participação do virologista Amilcar Tanuri (UFRJ), do infectologista Roberto Medronho (UFRJ) e da biomédica Jaqueline Goes (USP), que apresentaram suas pesquisas relacionadas ao assunto. Denise Pires de Carvalho, reitora da UFRJ, também esteve presente, e ressaltou as ações da Universidade durante a pandemia. “Com certeza Darwin estaria muito orgulhoso do que a nossa instituição tem feito pela ciência e pelo avanço do conhecimento no país e no mundo”, finalizou Denise.

MEMES DARWINISTAS

•A inventividade do jovem Darwin influencia até mesmo aspectos culturais da juventude atual. Essa é a aposta de pesquisadores da Escola de Comunicação da UFRJ.

“Darwin é o inspirador de uma nova teoria no campo da comunicação: a memética, decisiva para entender o mundo e as mídias pós-cultura digital”, ressaltou Ivana Bentes, professora da ECO e pró-reitora de Extensão, que debateu o tema na segunda mesa do evento “Darwin e a cultura dos memes: Memética e Neodarwinismo” com o professor Viktor Chagas (UFF) e Gabi Juns, coordenadora do Instituto Update.

•Além das lives, a programação do Darwin Day contou também com diversas atividades gravadas.

•Professores e alunos da UFRJ produziram vídeos para discutir, a partir da figura de Charles Darwin, seus mais variados objetos de pesquisa.

Topo