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alojamento estudantil foto ana marina coutinho sgcom ufrj 1Alojamento da UFRJ - Foto: Ana Marina Coutinho (SGCOM/UFRJ)Na segunda-feira (15), a presidenta da AdUFRJ e coordenadora do Observatório do Conhecimento, professora Mayra Goulart, apresentou à pró-reitoria de Políticas Estudantis da universidade (PR-7) o projeto Minha Casa Minha Vida Estudantil. Elaborado pelo Observatório do Conhecimento, o projeto propõe a inclusão de uma modalidade voltada à habitação estudantil no programa Minha Casa Minha Vida do governo federal.
Na reunião, Mayra e o pró-reitor de Políticas Estudantis, professor Eduardo Mach, avaliaram a possibilidade de articulação com outras instituições federais de ensino no Rio de Janeiro para apresentar o projeto e obter apoio. “Há várias instituições federais, além de uma estadual, que poderiam se articular para resolverem juntas, com o incentivo do MEC e do governo federal, o problema do gargalo de moradias estudantis no Rio”, defendeu Mayra.
A proposta já havia sido apresentada, em julho do ano passado, ao ministro da Educação, Camilo Santana, durante visita ministerial ao Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, onde o governo federal pretende construir um campus do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ). Na ocasião, o ministro foi receptivo à proposta.
O programa Minha Casa Minha Vida foi retomado em 2023 por meio da Lei 14.620/23, depois de extinto, em 2020, pelo governo Bolsonaro. De acordo com o Ministério das Cidades, os investimentos previstos para o programa este ano são de R$ 117 bilhões.
Mayra Goulart observou que a falta de moradias estudantis é um dos principais gargalos para a implementação plena do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). “O Sisu é um programa de mobilidade acadêmica que precisa de condições para que os alunos possam cursar universidades fora de suas regiões”, disse ela

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