A professora Ana Célia Catro, diretora do Colégio Brasileiro de Altos Estudos, apresentou mensagens que os homenageados dedicaram aos jovens cientistas. E destacou três palavras: sempre, ciência e pesquisa. “E por que sempre? Sempre é ‘na totalidade do tempo’, continuamente. Essa dimensão do tempo atemporal, que não distingue passado, presente e futuro, é algo que todos compartilham. O trabalho dos cientistas é sempre”, disse.
Luiz Davidovich, do Instituto de Física e presidente da Academia Brasileira de Ciências, um dos citados, destacou a interação abalada pela pandemia e tão necessária à ciência. “Sentimos muita falta das reuniões presenciais, das conversas que geram ideias. Esse afastamento dificulta a pesquisa científica, que se faz também com aquela conversa divertida, escrevendo no quadro, cometendo erros que muitas vezes nos levam às respostas certas”.
Eleonora Ziller, presidente da AdUFRJ, também participou da homenagem. “Esta lista implica na expressão da universidade em manter seu papel de excelência na produção de conhecimento. Que a UFRJ e a AdUFRJ sejam sempre espaços de produção de conhecimento, de luta contra a desigualdade e de busca por um país melhor”