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02bWEB menor1137“Ninguém solta a mão de ninguém”.  Este foi o conselho da professora Miriam Struchiner, que coordena o Laboratório de Tecnologias Cognitivas (LTC/NUTES) da UFRJ e atua na área de tecnologia educacional, para os mais de 80 participantes do último Tamo Junto. O encontro, promovido todas as sextas-feiras pela AdUFRJ, teve como tema o PLE, ou Período Letivo Excepcional, e suas implicações para a comunidade acadêmica. A maioria dos docentes presentes participou pela primeira vez da reunião, interessados em entender o funcionamento do PLE e os possíveis recursos educacionais a serem utilizados remotamente.  Estiveram presentes, também, professores da UFF e da UERJ com o objetivo de se preparar para os seus respectivos períodos remotos.
 “Vamos pensar a tecnologia  não só como uma ferramenta, mas como uma linguagem”, sugeriu Miriam. “A ideia é que os alunos possam interagir, de maneira colaborativa. É uma experiência relevante”, explicou. Para a professora, o PLE deve ser construído em parceria com os alunos, já que é uma novidade para todas as partes envolvidas. “Estamos no mesmo barco, há muito a ser construído.”
 Miriam acredita que a linguagem configura a experiência do aluno, dessa maneira, “o conhecimento vai acontecendo em redes onde os objetos, estratégias e sujeitos da aprendizagem influenciam na sua formação.”. No contexto virtual, é necessário compreender a inserção da aprendizagem na Cybercultura, explicou a professora. “A cultura digital já está presente na educação mesmo que nós não façamos uso. O contexto torna isso inexorável”.

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