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As câmeras, conforme informado pela Prefeitura Universitária, poderão ajudar nas investigações da Polícia Civil. Especialmente nos casos de sequestro-relâmpago — foram sete, somente este ano — que têm aterrorizado a comunidade acadêmica.

Na próxima segunda (4), a reitoria irá se reunir com o delegado chefe da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa. O objetivo é pedir reforço nas investigações de crimes ocorridos nas dependências da UFRJ. Será solicitada, ainda, a atuação da Divisão Antissequestro na Cidade Universitária.

Além dos dispositivos nos pórticos, serão solicitados recursos ao MEC para a compra de mais câmeras de vigilância (hoje, são 288), viaturas para a Divisão de Segurança da UFRJ e melhoria da iluminação. Destes pedidos, já foi encaminhado ao ministério o pleito de R$ 280 mil para a compra dos carros da Diseg.

Até o final da primeira quinzena de junho, a reitoria promete implantar na Cidade Universitária o Programa Estadual de Integração na Segurança. Pelo Proeis, policiais militares em horário de folga podem ser contratados para reforçar o patrulhamento de uma determinada área. No Fundão, o convênio será custeado pela Petrobras, que mantém um centro de pesquisas no campus. Serão mais quatro viaturas e oito policiais durante 24 horas, todos os dias. O campus será dividido em quatro quadrantes. Cada um contará com uma viatura e dois policiais.

“O 17º BPM (batalhão da Ilha do Governador) está participando do planejamento do Proeis. E vai continuar aqui. Esta integração é que vai trazer bons frutos”, disse o prefeito universitário Paulo Mário Ripper, em coletiva de imprensa realizada no dia 23. Ele atribuiu a demora na contratação do Proeis, ventilado desde o fim do ano passado, ao “porte” do projeto.

Enquanto o programa não é implantando, foi negociado um aumento do patrulhamento atual junto à Secretaria de Segurança Pública. “São 6 viaturas, contando motos, além de policiais à paisana”, acrescentou o prefeito. “Normalmente, temos uma viatura fixa e uma circulando”.

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