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WhatsApp Image 2024 02 02 at 12.27.04Foto: Silvana SáO primeiro Conselho Universitário do ano aconteceu nesta quinta-feira, dia 1º de fevereiro, para analisar os recursos de unidades acadêmicas sobre vagas para professores substitutos. A deliberação do colegiado é importante porque algumas unidades corriam risco de não poder oferecer disciplinas obrigatórias já no primeiro semestre deste ano. O caso da Faculdade Nacional de Direito era o exemplo mais dramático. Segundo o diretor da unidade, professor Carlos Bolonha, cerca de 1.600 alunos poderiam ficar sem determinadas aulas se as vagas pedidas fossem recusadas pelo colegiado. “Não completamos o quadro permanente necessário de 119 professores há dez anos”, afirmou. “Temos sempre um excesso de alunos oficialmente matriculados na universidade e uma demanda de transferências externas de 64 vagas, ou seja, mais uma turma inteira”, contou. “Tem sido um crime cometido contra a FND deixar alunos sem aulas”.
A FND pleiteou sete vagas para o Departamento de Direito Civil e quatro vagas para o Departamento de Direito Social. Os pareceres da Comissão de Desenvolvimento do Consuni indicaram acatar cinco vagas para o Direito Civil e três para o Direito Social. Os pareceres foram aprovados pelo plenário, mas houve controvérsias.
Pró-reitora de Graduação, a professora Maria Fernanda Quintela se posicionou contrária à concessão de vagas para substitutos. “Como presidente do Conselho de Ensino de Graduação sou contrária aos pareceres, pois desconsideram todo o trabalho feito por este conselho na distribuição de vagas. Deveríamos ter vagas de professores efetivos”.

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