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WhatsApp Image 2022 12 22 at 19.21.26 1Estela Magalhães

A UFRJ começou o ano com o pé direito — no bom sentido — na área da Ciência e Tecnologia. Ao atravessar mais um pico no número de casos de covid-19 no início do ano, a universidade ainda estava de portas fechadas, mas com laboratórios abertos e a todo vapor.
Em um dos primeiros jornais do ano, a virologista Clarissa Damaso, professora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), já analisava o momento da pandemia e celebrava o papel das vacinas na redução da mortalidade pela doença. “A maioria dos internados no momento está com esquema incompleto ou é de pessoas não vacinadas. Então, viva a Ciência!”, afirmou a professora na ocasião.

ANO DA ESPERANÇA
Foi o importante papel das universidades na produção e aplicação de vacinas que abriu o ano da esperança e permitiu o retorno das atividades presenciais na UFRJ.
Resistindo a cada ataque do governo Bolsonaro, a pesquisa universitária se provou constantemente indispensável. “Desde o primeiro momento da pandemia, a UFRJ tinha testes moleculares padrão ouro internacional. Por pelo menos três meses, de março a julho, nós fomos os únicos a fazer testes na cidade do Rio de Janeiro, porque hospitais, clínicas e laboratórios não tinham”, informou a reitora Denise Pires de Carvalho.
A retrospectiva da Ciência no Jornal da AdUFRJ em 2022 aponta para um futuro brilhante a partir de cada descoberta, projeto e inovação.

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