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WhatsApp Image 2022 12 22 at 19.21.26 2Ao longo de 2022, o Observatório do Conhecimento estruturou seu trabalho a partir de quatro eixos temáticos: monitoramento do orçamento da Ciência e Educação Superior; Lei de Cotas; a discussão sobre as mulheres na Ciência; e a liberdade acadêmica. A rede também teve forte atuação junto ao Legislativo em defesa da educação pública e da área de C&T.
“Acho que foi nosso melhor ano”, avaliou a professora Mayra Goulart, vice-presidente da AdUFRJ e coordenadora do Observatório. “Ampliamos a nossa incidência na sociedade civil, quando fazemos um documentário que repercute na comunidade universitária — em referência ao filme “Ciência: luta de mulher” —, assim como as nossas campanhas, e elas incidem na sociedade por meio das redes”, explicou.
Para Mayra, o Observatório também teve um papel importante no cenário político. “Incidimos, em um contexto de uma eleição crucial para democracia brasileira, também no Parlamento. Conseguimos participar dos grandes momentos do Congresso no tocante à questão da educação superior e da Ciência e Tecnologia”, acrescentou.
O professor da UFBA Daniel Peres, representante da APUB no Observatório, reforçou o papel que a rede teve na produção de informações relevantes para a sociedade. “Conseguimos avançar numa melhor relação com a imprensa, em grande medida por apresentarmos dados relevantes que consubstanciavam nossas posições”, disse Daniel.
Para o professor, o Observatório também atuou na aproximação entre o movimento docente e a comunidade científica. “Apesar de mais de 90% da Ciência no Brasil ser feita nas universidades públicas e, portanto, por professores, pós-graduandos e pesquisadores, a comunidade científica nunca se envolveu, com raras exceções, com o movimento docente. O que o Observatório vem mostrar é que há um espaço enorme para ser trabalhado e conquistado, e que pode somar muito na defesa da universidade e do conhecimento”, avaliou.

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