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Seis mil professores e técnicos-administrativos da UFRJ que recebem adicionais ocupacionais – como insalubridade ou periculosidade, por exemplo – correm o risco de perder o valor na próxima folha de pagamento. A universidade não conseguiu migrar os dados dos servidores para um sistema novo, no prazo exigido pelo governo. Ainda em 2018, a reitoria solicitou mais tempo ao agora extinto Ministério do Planejamento. O Sintufrj entrou com um mandado de segurança contra a reitoria e contra o governo para evitar as perdas. “O corte é uma medida arbitrária e burocrática”, criticou a coordenadora do Sintufrj, Neuza Luzia. A assessoria do novo Ministério da Economia respondeu que “a concessão do adicional poderá ser restabelecida a qualquer tempo, inclusive de forma retroativa”. Isso será feito na medida em que os órgãos da Administração Pública Federal regularizem a situação do servidor junto ao novo sistema. A pasta contou que a maior parte das universidades conseguiu fazer a migração dos dados, mas não informou quantas nem quais.

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