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bandeira adufrjDiretoria da AdUFRJ

Esta é uma alvissareira edição do Jornal da AdUFRJ. Em quatro páginas, mostramos os bastidores de Ciência: Luta de Mulher, documentário produzido pelo Observatório do Conhecimento. O filme tem 17 minutos e será lançado no dia 26, em Brasília, e no dia 29, às 18h, no Rio, no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ. Todos, todas e todes serão bem-vindos.
O documentário começou a ser idealizado em fevereiro e as filmagens duraram dez dias. A produção atravessou o Brasil atrás de personagens que retratassem a pluralidade e a diversidade da produção da Ciência feita pelas mulheres no país. O resultado é virtuoso e pode inspirar meninas e jovens a se aventurarem pelo caminho acadêmico.
Quatro protagonistas contam suas próprias histórias: Helena Padilha, Isis Abel, Maria da Glória Teixeira e Nina da Hora. Todas mulheres, duas brancas, duas pretas, idades diversas, vozes de Pernambuco, Pará, Bahia e Rio de Janeiro, três delas professoras de universidades federais e uma cientista da Computação e pesquisadora de temas ligados à segurança digital.
“Queríamos que o filme refletisse diferentes perfis de trajetórias e diferentes fazeres que podem ser entendidos como Ciência”, explica a professora Mayra Goulart, vice-presidente da AdUFRJ e idealizadora do documentário. “Em vez de ser concebido para ressaltar mulheres que são grandes cientistas, nosso enfoque é outro: encorajar jovens mulheres que não se veem representadas, necessariamente, nesses grandes exemplos já consolidados”.
As trajetórias das quatro pesquisadoras se entrelaçam no decorrer do filme e carregam o espectador para uma multiplicidade de Brasis, todos unidos pela universidade pública. “Fazer o filme fortaleceu a minha vontade de defender o que é público. As universidades públicas têm um papel fundamental no desenvolvimento humano e do país. E nós temos visto o que elas têm passado aqui no Brasil”, conta Rithyele Dantas, diretora do filme.
Para nós, da diretoria da AdUFRJ, é uma honra ter o sindicato envolvido nesse projeto inspirador e comprometido com o futuro de uma Ciência inclusiva, feminista, corajosa e diversa. Que venham mais inciativas desse tipo, que liguem Arte e Ciência, e que carreguem a aventura da universidade para o mundo mágico das telonas e telinhas. A plateia agradece.
Boa leitura! E vejam o filme!

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