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stethoscope 1584223 640Desde setembro de 2022, graças à decisiva atuação da AdUFRJ, os planos de saúde oferecidos via MEC têm se apresentado como a opção mais barata para os professores. E, além dos preços mais vantajosos, o reajuste anual não foi tão “salgado” como os de outros convênios que chegaram ao conhecimento do sindicato. A tabela SulAmérica — preferida dos docentes — foi aumentada em 16%.

“A gestão anterior, da qual também fiz parte, se empenhou bastante para viabilizar este contrato entre a universidade e o MEC. Não são reajustes baixos, mas os valores estão melhores que os praticados no restante do mercado”, afirma a presidenta da AdUFRJ, professora Mayra Goulart. “Defendemos o Sistema Único de Saúde, mas plano de saúde é uma questão que preocupa todos os professores, da ativa ou aposentados”.

O cenário geral é desolador. No dia 25, a assembleia do Sintufrj debateu um reajuste de 24,9% proposto pela Amil. Entre os encaminhamentos da reunião, os técnicos-administrativos decidiram que o sindicato procure uma alternativa de plano mais em conta, com características semelhantes. Já o plano Bradesco mantido pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), que atende docentes da área, sofreu reajuste de 32,18%. E isso após negociações: o índice original era de 64,13%.

“Vale esclarecer que compreendemos o desafio que é a manutenção do seguro saúde com reajustes acima da inflação, mas este não tem sido um acontecimento isolado da apólice SBF e sim da realidade agravada dos planos de saúde em todo o Brasil”, diz mensagem enviada pela diretoria da entidade aos seus associados à qual a reportagem teve acesso.

É verdade. De acordo com o estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, enquanto as mensalidades dos planos individuais cresceram 35,41% nos últimos cinco anos; as de planos coletivos apresentaram valores bem maiores no mesmo período: coletivos empresariais, com 30 vidas ou mais, aumentaram 58,94%; coletivos por adesão, com 30 vidas ou mais, 67,68%; coletivos por adesão, com até 29 vidas, 74,33%; e coletivos empresariais, com até 29 vidas, 82,36%.

As altas exorbitantes no mercado fizeram aumentar a procura pelo plantão de esclarecimento que a AdUFRJ mantém, todas as terças-feiras, sobre os planos do MEC. “O contrato não oferece Bradesco, mas o plano SulAmérica tem praticamente a mesma rede e preços mais acessíveis”, explica Meriane Paula, funcionária do setor de convênios do sindicato.

O contrato MEC oferece planos SulAmérica e Assim, mas os professores preferem os primeiros, em função da rede de atendimento. “O SulAmérica Especial 100, com quarto particular e abrangência nacional é equivalente ao Top Nacional do Bradesco. Tem os melhores laboratórios e toda a Rede d’Or, Hospital Vitória, São Vicente e São José”, reforça o corretor Luiz Alberto Rodrigues da Silva, que faz os atendimentos na sede da AdUFRJ ou online. “A nossa tabela acima dos 59 anos está praticamente a metade dessa do Bradesco, após o reajuste”.

Luiz Alberto explica por que estes planos estão mais baratos. “O contrato-mãe, como nós chamamos, é com o Ministério da Educação. Todos os órgãos ligados ao MEC têm este plano. Como a quantidade de associados é muito grande, a taxa de sinistralidade (uso do plano) não é tão alta e, por consequência, os reajustes são menores”.

ATENDIMENTO
O plantão de atendimento da AdUFRJ sobre os planos de saúde do MEC ocorre todas as terças-feiras, entre 13h30 e 17h, online ou presencial. É preciso fazer o agendamento pelo whatsapp (21) 99358-2477 ou e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Com pesar, comunicamos o falecimento da professora Marinalva Oliveira, titular da Faculdade de Educação, ocorrido na manhã desta sexta-feira, 27 de outubro. Marinalva foi presidenta do Andes entre 2012 e 2014 e candidata de oposição à atual gestão do sindicato nacional na última eleição, ocorrida neste ano.
Na UFRJ, participou, com firmeza e ternura ímpares, dos debates políticos promovidos nos últimos anos e se candidatou como vice-presidenta de oposição à diretoria da AdUFRJ em 2019.
Ativa militante sindical, a docente também abraçava a luta anticapacitista e fazia parte de grupos de trabalho e de pesquisa da universidade voltados ao tema da acessibilidade.
A professora deixa três filhos. A diretoria e os funcionários da AdUFRJ lamentam a perda e desejam força aos amigos e familiares.
Marinalva Oliveira,
Presente!

AUDIÊNCIA
SOBRE EBSERH
O auditório Quinhentão, do Centro de Ciências da Saúde, receberá uma audiência pública sobre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), na quarta-feira, dia 1º de novembro, às 9h30. “A reunião é aberta a todo o corpo social, que poderá estar lá presencialmente ou poderá participar pelo Youtube”, anunciou o reitor Roberto Medronho, durante o Conselho Universitário deste dia 26.

ALAGAMENTO
As fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro nesta quinta-feira provocaram estragos no Palácio Universitário e também repercutiram no Consuni. “Tivemos uma chuva torrencial, em algumas regiões. Com isso, houve alagamento de algumas salas de aula no Palácio Universitário”, afirmou o decano do CCJE, professor Flávio Martins. O dirigente solicitou a colaboração do Escritório Técnico para manutenção e limpeza das calhas do prédio.

ESCORAMENTO NA EEFD
WhatsApp Image 2023 09 22 at 20.17.43 6Foto: Ana Lúcia Fernandes/Arquivo AdUFRJO reitor Roberto Medronho informou que o processo de escoramento emergencial do beiral da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) depende da chegada de recursos do Ministério da Educação. “Temos o compromisso da professora Denise Pires de Carvalho (secretária de Educação Superior) de alocar de forma emergencial o recurso. O processo foi encaminhado ao MEC. Chegando (a transferência), começa a obra”.

WhatsApp Image 2023 10 26 at 20.34.41 1Marcos Oliveira/Agência SenadoNa última terça-feira (24), a Lei de Cotas foi aprovada pelo plenário do Senado e agora vai para sanção do presidente Lula. A legislação que instituiu as cotas em 2012 previa que o Congresso Nacional realizasse uma revisão após 10 anos.
O projeto, de autoria da deputada Maria do Rosário (PT-RS) e relatado pelo senador Paulo Paim (PT-RS), propõe que candidatos cotistas passem a concorrer primeiramente às vagas gerais e somente no caso de não alcançarem a nota necessária concorram às vagas reservadas. Outra mudança é a redução da renda per capta dos candidatos cotistas, de 1,5 para até um salário mínimo. O texto, que segue para sanção presidencial, também inclui quilombolas pela primeira vez.
“A Lei de Cotas não é atividade perpétua, é transitória. Sonho em um dia poder dizer ‘não precisamos mais de Lei de Cotas’. Antes da Lei de Cotas, as universidades tinham apenas 6% de pobres, vulneráveis, indígenas, pretos e pessoas com deficiência. Depois que surgiram as cotas, somos mais de 40%. É o Brasil negro, indígena, deficiente se encontrando na sala de aula”, disse o senador Paulo Paim.
A pressão do movimento social foi fundamental para a aprovação da revisão da Lei. No ano passado, o Observatório do Conhecimento, em parceria com Perifa Connection e Coalizão Negra por Direitos, mobilizaram pela defesa das cotas através da campanha “Um passo para dentro e muitos pro mundo”.

Imagem de Joel santana Joelfotos por PixabayProfessores sindicalizados à AdUFRJ que recebem abono permanência ou ganharam a parcela no contracheque nos últimos cinco anos têm direito a adquirir valores atrasados. A diferença provém de gratificações natalinas e do pagamento do adicional de férias pagos pela UFRJ e que não levam em conta o abono permanência no cálculo dos benefícios. De acordo com a assessoria jurídica da AdUFRJ, os valores estimados a que os docentes têm direito podem equivaler, em média, a R$ 20 mil em cinco anos.
Renan Teixeira, advogado do escritório Lindenmeyer Advocacia e Associados, que assessora a AdUFRJ, afirma que já existe jurisprudência sobre o assunto. “A Turma Nacional de Uniformização, que justamente uniformiza entendimentos de todos os juizados especiais, possui, atualmente, um posicionamento favorável a respeito do tema”, comenta.
Numa primeira contagem, 684 professores filiados à AdUFRJ teriam direito ao recebimento desses valores atrasados. A diretoria enviou um comunicado por e-mail aos docentes com a cópia da procuração que precisa ser assinada e devolvida ao sindicato.
Os docentes que desejarem ingressar com a ação devem encaminhar cópia dos contracheques dos últimos cinco anos – ou do período em que receberam o abono, desde que seja a partir de 2018 –, além de cópia do documento oficial com foto e comprovante de residência.
O aplicativo e site do SouGov possuem um passo a passo demonstrando como obter os contracheques de anos anteriores em PDF, o que facilita o acesso aos documentos e agiliza o ingresso da ação judicial. Caso o docente não consiga obter os referidos documentos, é possível autorizar a assessoria jurídica a requerê-los na universidade.
As procurações e documentos podem ser entregues pessoalmente, ou enviados por meios digitais: e-mail e whatsapp do setor jurídico do sindicato.
Em caso de dúvidas, o sindicalizado pode entrar em contato com a AdUFRJ pelo telefone: (21) 99808-0672. O número também é Whatsapp. Ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

COMO OBTER O
CONTRACHEQUE
Na página ou no aplicativo SouGov, após o login, clique em “Autoatendimento” e, em seguida, em “Ficha Financeira Anual”. A partir daí, basta selecionar os anos para os quais deseja realizar a consulta. É possível baixar, abrir, imprimir ou enviar os arquivos dos anos selecionados.

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