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casadacienciaFoto: Acervo Casa da CiênciaA Casa da Ciência volta a receber visitantes nesta sexta (17) e sábado (18). O espaço, que vai seguir todos os protocolos de segurança, apresenta a nova exposição “Brincadeiras de Criança”, com esculturas de bronze produzidas pelo artista plástico Ivan Cruz. A mostra “Alzheimer”, que já ocupava o local antes da pandemia, também continua emocionando o público com obras de 20 artistas brasileiros, do grafite à colagem e da pintura a óleo ao carvão. Para a visita, será preciso realizar o agendamento prévio em link disponível na página e nas redes sociais da Casa da Ciência. Na porta de entrada, serão exigidos: comprovante de vacinação contra a covid-19 e uso de máscara. A equipe da Casa também recomenda que cada um leve a própria garrafinha com água.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PREMIA APLICATIVO DESENVOLVIDO NA UFRJ

O aplicativo Maria da Penha Virtual, desenvolvido pelo Centro de Estudos Direito e Tecnologia (Ceditec) da UFRJ, acaba de ser premiado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A ferramenta, que foi tema de matéria do Jornal da AdUFRJ nº 1.157, de 27 de novembro do ano passado, facilita a denúncia de violência doméstica. Basta a vítima preencher um formulário eletrônico com informações básicas sobre a agressão sofrida e o documento será enviado automaticamente para uma das juízas especializadas do Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da capital. O projeto ganhou na categoria Tribunais, pois o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) é um dos parceiros da iniciativa. A solenidade de premiação dos vencedores ocorreu na terça-feira, 14, em evento apresentado pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux.

Beatriz Coutinho

WhatsApp Image 2021 12 17 at 14.15.21O cuidado com a saúde mental dos 14 mil servidores ativos da universidade é o principal tema do mais recente documento do Grupo de Trabalho Multidisciplinar sobre o Pós-pandemia da UFRJ. “Estamos divulgando e ampliando ações que já aconteciam”, conta a psicóloga Catiuscia Munsberg, da Seção de Atenção Psicossocial (SAPS), parte de uma das divisões da Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador (CPST) que ajudou a formular o texto.
A publicação, divulgada no dia 13, informa que o funcionamento da SAPS foi inteiramente reorganizado em função da pandemia. “Criou-se um endereço de e-mail como nova forma de chegada ao acolhimento (...). Os atendimentos passaram a ocorrer de forma remota, com chamadas de voz e vídeo, mantendo-se as consultas psiquiátricas e atendimentos em saúde mental presenciais no Polo de Saúde Mental no IPUB”, diz um trecho.
No último caso, em regime de escala, mas de modo ininterrupto desde o início das medidas de distanciamento social. Hoje, com o retorno gradativo e seguro, permanece a possibilidade de os atendimentos ocorrerem de forma remota ou presencial.
Todos podem buscar o acolhimento em qualquer situação de sofrimento ou dificuldade vivenciada no trabalho ou relacionada a outras questões que envolvam a saúde mental.
O e-mail para contato é Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As mensagens são respondidas de segunda a sexta, das 8h às 17h. Após o primeiro e-mail, o interessado receberá um formulário para viabilizar o agendamento do atendimento. Há um endereço eletrônico específico para os gestores: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. “A gente não acredita só no cuidado do indivíduo. Há também as questões institucionais”, ressalta Catiuscia.
O documento “Atenção Psicossocial e em Saúde Mental aos Trabalhadores no Retorno Gradual e Seguro às Atividades Presenciais” é o sexto complemento das diretrizes lançadas pelo GT para orientar a volta aos campi, em novembro. Coordenadora do GT, a professora Maria de Fátima Bruno explica que a divulgação “fatiada” evitou uma publicação muito extensa. “Priorizamos aquilo que precisava colocar na rua logo”. O primeiro “anexo”, por exemplo, tratou do aplicativo Espaço Seguro, para classificar todas as instalações da universidade em relação ao risco de contágio pelo coronavírus.
As Diretrizes para o Retorno Gradativo, os documentos complementares, além das cartilhas – organizadas pelo Comitê de Biossegurança da UFRJ – podem ser acessados no site coronavirus.ufrj.br, na aba “Arquivos e Documentos”.

Beatriz Coutinho

fndPara comemorar a história daquela que é mais antiga que a própria UFRJ, a Faculdade Nacional de Direito e a Escola de Comunicação produziram o documentário “Os 130 anos da FND: História, Resistência e Liberdade”. O aniversário ocorreu em maio desse ano.
Para o lançamento, a direção da Nacional de Direito organizou uma cerimônia no dia 10, com transmissão no canal da FND, no Youtube. O documentário ficará hospedado também nas redes do TJUFRJ, o telejornal online da Escola de Comunicação.
Celebrar a história. É essa a principal importância do documentário, segundo a atual vice-diretora Carolina Pizzoeiro. A linguagem utilizada, explica Pizzoeiro, permite trazer, além da história, “o coração e o sentimento das pessoas”. Para a vice-diretora, é preciso que essa memória seja honrada, possibilitando caminhar para o futuro ciente da missão da Nacional de Direito de formar o pensamento jurídico brasileiro e da resistência às injustiças. “A FND, com suas mais de 500 vagas de entrada todos os anos, é hoje talvez a maior faculdade pública de Direito do país”, ressalta.
A professora Kone Cesário, vice-diretora da FND entre 2017 e 2021 e uma das organizadoras da obra, conta que a ideia do documentário foi motivada pela mudança no perfil da FND, ocorrida nos últimos anos graças à política de cotas. “É esse novo perfil do alunado que daqui a pouco estará nas bancas de advocacia, nas cortes, o que nos deixa muito orgulhosos”, explica Cesário. “Então, queremos deixar esse marco, deixar registrado para a História”.
“É um projeto belíssimo”, destaca a coordenadora do TJUFRJ e professora da Escola de Comunicação Carine Prevedello. Iniciado em janeiro e finalizado em dezembro, o documentário foi produzido totalmente pelos alunos dos cursos de comunicação social e jornalismo da UFRJ.

 

WhatsApp Image 2021 12 17 at 14.09.30A diretoria da AdUFRJ manifesta seu pesar pelo falecimento do professor emérito Ricardo Bicca de Alencastro, na madrugada do dia 16. Bicca foi diretor do Instituto de Química (1976 a 1980), onde construiu um grupo de pesquisa em modelagem computacional de fármacos e processos biológicos, se tornando um dos pioneiros da área no país. “Dotado de um conhecimento em Química excepcional, o professor Bicca traduziu, também, alguns dos principais livros didáticos da área de Química Orgânica usados em nossos cursos”, diz uma nota divulgada pela direção do IQ. “Era sobretudo um intelectual; uma pessoa que prezava o conhecimento e o saber em todas as suas formas de expressão. Fará enorme falta a todos, pelo exemplo que foi de amor e dedicação à ciência e ao saber”.
Diretor da AdUFRJ e representante dos professores eméritos no Consuni, Ricardo Medronho lamentou a perda do colega, na sessão realizada dia 16. “Foi um excelente professor e pesquisador. Autor de 147 artigos, seis livros, oito capítulos de livro, orientou muitas teses de doutorado e dissertações de mestrado”. O docente sugeriu uma moção de pesar do colegiado, aprovada por unanimidade ao fim da reunião.

WhatsApp Image 2021 12 10 at 20.22.49A comunidade do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e os cientistas da área estão de luto. Faleceu, no último dia 7, aos 73 anos, o diretor da instituição, Ronald Cintra Shellard. “A luta pelo respeito e ética sempre foi uma marca de sua gestão, valorizando a vida e a pessoa humana acima da posição ocupada na hierarquia profissional. Era capaz de brigar pela comunidade do CBPF e pela instituição com a mesma garra que defendia sua pesquisa científica”, diz nota divulgada na página do Centro. Shellard era pesquisador titular do CBPF desde 1994 e diretor desde 2015. Fez graduação em Física pela USP em 1970, mestrado em Física pelo Instituto de Física Teórica (1973) e doutorado em Física pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (1978). Era presidente do Conselho Técnico-Científico (CTC) da Rede Nacional de Física de Altas Energias (Renafae) e membro titular da Academia Brasileira de Ciências, desde 2017. A perda foi lamentada pelo professor Nelson Braga, físico e representante dos titulares no Conselho Universitário. “Era uma liderança das mais importantes de Física para o país, um cientista de grande peso”. Ele propôs ao Consuni uma moção de pesar pelo falecimento do pesquisador, aprovada por unanimidade.

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