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Reprodução da internetMestre querido por alunos e colegas e com extenso currículo nas Ciências Sociais, o professor Charles Pessanha faleceu no dia 25 de julho, deixando uma legião de admiradores. Entre eles, a presidenta da AdUFRJ, professora Mayra Goulart. “Embora não tenha sido meu professor, o trabalho que fez sobre a Carta de 46 teve um impacto muito importante no meu pensamento sobre a tradição de direito público no Brasil”, afirma.
A gentileza no trato com todos era uma das marcas do professor.” A última vez que estive com ele foi virtualmente, quando conversamos para me acolher no PPED (Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento). Foi muito caloroso comigo”, completa Mayra.
Mesmo quem não era da mesma área destaca a conduta serena e amigável do professor Charles. “Ele era muito simpático. Todo mundo no IFCS ficou triste com a notícia do falecimento”, afirma o diretor da unidade, professor Fernando Santoro, da Filosofia.
Charles, um dos fundadores do Departamento de Ciência Política do IFCS e do Scientific Eletronic Library On Line (Scielo), graduou-se em Ciências Sociais pela UFF (1968), cursou o mestrado em Ciência Política no IUPERJ (1981), doutorado em Ciência Política na USP (1977), pós-doutorado pela Universidade de Londres, em 2002, e pela École de Hautes Études en Science Sociales, em (2012).
Em 2019, recebeu o Prêmio Gildo Marçal Brandão, de Excelência em Ciência Política, pela Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ciências Socais (Anpocs). Era Editor Emérito de DADOS – Revista de Ciências Sociais, periódico do qual foi editor-chefe por décadas.
•A AdUFRJ recebeu mais de 980 procurações de docentes
que possuem direito aos valores dos 3,17%.
•Mais de 910 processos já foram ajuizados.
•A relação de professores que possuem direito aos valores está na AdUFRJ.
•Se você, docente, que estava na carreira entre 1995 e 2001, ainda não verificou a sua situação, procure o Sindicato através dos contatos oficiais e confira se seu nome está entre os beneficiários da ação.
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A próxima folha de pagamento, fechada na sexta-feira (12), contará com a implantação de 117 progressões docentes. Na próxima folha, serão mais 154, além de quatro progressões múltiplas. A situação dos processos foi informada pela pró-reitora de Pessoal, Neuza Luzia Pinto, no último Consuni, após o encerramento da greve dos técnicos-administrativos. Desde o dia 2 de julho, quando as atividades foram retomadas pelo segmento, também houve a publicação de 20 novas aposentadorias e a implantação de dez abonos de permanência.
Foto: Fernando Souza/Arquivo AdUFRJContinua sem cercamento a obra do alojamento, localizada na esquina do Centro de Pesquisas da Petrobras. Quem entra no Fundão pelas linhas Vermelha ou Amarela vê o cenário de abandono ao lado direito da rua Milton Santos.
Há um mês, o Jornal da AdUFRJ ouviu a Prefeitura Universitária sobre o cercamento da área. As obras tinham previsão para iniciar na segunda semana de julho, mas até agora nada foi feito. Os problemas são os de sempre: falta de recursos, atrasos em entregas de materiais, poucos servidores para executar serviços, poucos carros para transporte de materiais.
“Os materiais chegaram, mas não foram suficientes porque o restante da estrutura que cerca a área de obras caiu. Além disso, havia a greve dos servidores. Então, precisamos adquirir mais materiais. Quando chegaram, a kombi que temos para o transporte quebrou, foi para oficina”, contou o prefeito Marcos Maldonado. “O novo prazo para o início do cercamento é dia 6 de agosto”, promete o prefeito.
Segundo o reitor Roberto Medronho, a estrutura não será mais alojamento, mas será destinada à assistência estudantil e deve ser concluída com recursos do PAC.
Reprodução do FacebookO Conselho Universitário aprovou uma moção de pesar pelo falecimento do professor Leo Affonso de Moraes Soares, da Escola de Música e ex-decano do Centro de Letras e Artes (entre 2005 e 2010). “Musicista renomado, professor sempre distinto pela dedicação e didática, é até hoje rememorado pela sua capacidade na administração e promoção da harmonia dentro do corpo social do CLA”, afirmou a professora Flora de Paoli, da Faculdade de Letras e também ex-decana do Centro.