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Silvana Sá
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Duas chapas concorrem às eleições do Andes. As inscrições foram realizadas durante o 39º Congresso. O grupo que apoia a diretoria atual compõe a Chapa 1. Os professores Rivânia Moura, Maria Regina Moreira e Amauri Fragoso candidataram-se à presidência, secretaria-geral e tesouraria.

Rivânia Moura é presidente da Aduern e é professora Titular da Faculdade de Serviço Social na estadual. Maria Regina Moreira também é docente do Serviço Social, na UFSC. Já Amauri Fragoso é professor Associado do Departamento de Física da UFCG.

Pela oposição, o grupo Renova Andes indicou para a Chapa 2 os professores Celi Taffarel, como presidente, Luis Antônio Pasquetti, como secretário-geral e Paulo Opuszka, como 1º Tesoureiro. O grupo político vem ganhando força nos últimos anos – na última eleição, conquistou 42% dos votos.

Celi Taffarel é Titular no Departamento de Educação Física da UFBA. Luis Pasquetti é Adjunto da UnB e presidente da AdUnB. Paulo Opuszka é Adjunto da Faculdade de Direito da UFPR.

A inscrição completa das chapas, com 83 nomes de todo o país, deve ser realizada até o dia 9 de março. As eleições são nacionais e ocorrem nos dias 12 e 13 de maio. O resultado geral deve ser divulgado pelo Andes no dia 18.

Com a divulgação da primeira classificação do Sisu, quem passou para a UFRJ foi para as redes sociais comemorar e veteranos foram dar boas-vindas aos aprovados. A felicidade tomou conta das redes, e a UFRJ esteve entre os assuntos mais comentados do Twitter.

Confira abaixo a imagem da contracapa do Jornal da AdUFRJ desta semana, que reuniu alguns destes depoimentos. E, AQUI, a versão em PDF.

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WEB menorBURACOBuracos, fissuras e remendos no asfalto espalhados em diferentes ruas da Cidade Universitária preocupam os motoristas e ameaçam a segurança no trânsito do Fundão. O problema cresceu com as chuvas das últimas semanas e revela os efeitos da falta de recursos para a manutenção da universidade. O campus tem cerca de 30 quilômetros de vias, usadas diariamente por dezenas de milhares de pessoas.
Somente na Avenida Horácio Macedo, passam cerca de 2,5 mil veículos em dias úteis, entre 6h e 11h da manhã. Muitos carros utilizam a Cidade Universitária apenas como um atalho para fugir do trânsito da Linha Vermelha. “Venho sempre de carro para trabalhar. A acessibilidade para o campus é muito difícil. O asfaltamento do Fundão é ruim e, com as chuvas, vi a formação de muitos buracos nas vias do campus”, afirmou Waldir Pinto, que trabalha no setor de manutenção da Decania do CT. “Um dos lugares mais críticos é a saída para a Linha Amarela. Ali há uma buraqueira enorme”, disse.
Denis de Paula Silva, funcionário de uma lanchonete do CT, costuma usar o carro para trabalhar e conta que os locais mais afastados do campus apresentam as piores condições de asfalto. Ele observa que há muitos buracos nas ruas próximas à Residência Estudantil e à Vila Residencial. “Esses buracos podem acabar gerando algum problema para o meu carro futuramente ou mesmo um acidente”, afirmou o motorista.
Segundo o prefeito da UFRJ, Marcos Maldonado, houve o cancelamento de diversos contratos pela falta de verba, o que prejudicou e paralisou serviços da Prefeitura, como a manutenção do asfalto e a limpeza de terrenos. “Estamos fazendo uma licitação para a aquisição de mais asfalto e acredito que daqui a dois meses tudo vai estar fechado”, contou o prefeito.
De acordo com Maldonado, um acordo entre as prefeituras da UFRJ e do Rio tem garantido, ainda que não o suficiente, a realização de algumas “operações tapa-buraco”. “Conseguimos com a Prefeitura do Rio oito caminhões com material de recapeamento”, conta. “Também estamos estudando formas para diminuir o fluxo de veículos e o engarrafamento diário no campus para amenizar o problema”, afirmou Maldonado.
Além da pavimentação, o Fundão enfrenta ainda problemas com o crescimento de matagais, agravados com as chuvas de verão. A Prefeitura afirmou que o aumento das chuvas aumentou a demanda pelos serviços de roçado e capina. Segundo Maldonado, os “serviços devem ser normalizados em breve pela prefeitura, antes mesmo do recomeço das aulas. É difícil, estamos enxugando gelo, com pouco dinheiro e muito trabalho”.

WEB menorOBSERVATORIOA busca por novas entidades filiadas e o debate sobre estratégias de defesa da educação e da ciência foram os destaques da última plenária do Observatório do Conhecimento. O encontro foi realizad, dia 23, em Salvador, na sede da Associação de Professores Universitários da Bahia (Apub). “Estamos em contato com diferentes associações para apresentarmos o projeto”, disse o professor Josué Medeiros, diretor da AdUFRJ. O Observatório reúne associações docentes de várias regiões do país, entre elas a AdUFRJ.  Ações nos moldes da campanha “Conhecimento Sem Cortes” e do “Tesourômetro” , de 2017, devem ser retomadas.“Vamos continuar monitorando o Congresso”, afirmou Josué. A próxima reunião do Observatório será em 18 de fevereiro, em Brasília.

WEB menorPREDIOFISICAFinalmente uma boa notícia. Prédios que estavam fechados há anos conseguiram fornecimento de energia. Devido a uma negociação entre a universidade e a Light, as edificações do Instituto de Física e do Centro Nacional para a Identificação Molecular do Pescado (Cenimp) foram energizados em dezembro. O Instituto de Ciências Biomédicas deve entrar para o grupo até o fim de fevereiro.
A redução de quase R$ 33 milhões no déficit operacional deixou a instituição adimplente com a concessionária e possibilitou a energização dos novos prédios. “Construímos um acordo com a Light em que nos comprometemos em parcelar valores devidos, mas exigimos a realização dos serviços de energização dos prédios”, explica o o pró-reitor de Planejamento e Finanças, professor Eduardo Raupp.
O Instituto de Física espera há 16 anos para que a pós-graduação e a pesquisa tenham seu próprio espaço. De acordo com a diretora do Instituto, professora Belita Koiller, os prejuízos desse atraso são numerosos, mas o que mais preocupa é o espaço físico. “É o maior limitante para mantermos a excelência das atividades científicas desenvolvidas aqui”. Ela lembra que muitos aparelhos estão ociosos, nos corredores do CT, aguardando o novo edifício. “Ficam empoeirando e se tornam obsoletos. Para nos mudarmos para lá, é preciso que sejam instalados elevadores, climatização e a parte de tecnologia da informação”, afirmou.
O custo para terminar o prédio é de cerca de R$ 7 milhões, mas a universidade dispõe de apenas R$ 3 milhões para a obra no orçamento de 2020.
Já o Cenimp, financiado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura em 2014 e concluído em 2018, espera há mais de quatro anos para a mudança. O Cenimp analisa pescados – como peixes, camarões e ostras – até mesmo depois de terem sido processados, através do sequenciamento de seus DNAs, a fim de evitar possíveis fraudes.
“Existem muitos casos em que pescados mais baratos – de venda proibida, por estarem ameaçados de extinção ou em período de defeso – são vendidos como se fossem outros”, explicou o professor Antonio Solé, coordenador do Centro.
A instalação da energia ocorreu em 3 de dezembro. A inauguração agora depende de um serviço de limpeza. “A alocação do pessoal depende da Decania do CCS”, afirmou Solé. Além disso, a fiação e a tubulação de três aparelhos de ar-condicionado foi furtada há cerca de três anos e precisa ser restituída. O maior prejuízo, segundo o professor, são os equipamentos que estão há quatro anos parados no almoxarifado da UFRJ. Segundo a Assessoria de Imprensa da reitoria, a estimativa é que até junho sejam iniciadas suas atividades.
O Instituto de Ciências Biomédicas, no entanto, ainda não está devidamente energizado. De acordo com o professor José Garcia Abreu, diretor do Instituto, para que seja ligada a energia do prédio, é necessário que todo o Centro de Ciências da Saúde (CCS) seja desligado por algumas horas. Isso dependerá de uma operação da UFRJ, para que um gerador esteja ligado e supra as necessidades dos laboratórios.
A decania do Centro aguarda um relatório que deve ser entregue pela concessionária, para a solicitação das medidas necessárias. “O que a Light fez foi aumentar a carga do CCS em uma estação central em frente ao Hospital Universitário, o que melhora a nossa energia”, contou o decano Luiz Eurico Nasciutti.

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