A AdUFRJ lamenta o falecimento do professor Associado Francisco Cordeiro Filho, no dia 28 de fevereiro. Docente da UFRJ desde 1968, Francisco era vinculado à Faculdade de Educação e atuava no setor de Prática de Ensino de Física. Ele foi Chefe de Departamento e Diretor da Faculdade de Educação. Era vice-coordenador do Laboratório de Pesquisa em Tecnologias da Informação e da Comunicação (Latec). Também era professor aposentado de Física do Colégio Pedro II.
Grupo de trabalho coordenado pelo professor Roberto Medronho elaborou uma cartilha sobre formas de prevenção ao novo coronavírus. A principal medida é lavar bem as mãos com água e sabão. Em caso de sintomas, o doente deve desinfetar com frequência superfícies e objetos tocados e cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, com máscara descartável ou lenço de papel. O tratamento das formas graves da doença é o suporte clínico “precoce e eficiente”. Acesse: https://bit.ly/2VQuJ74.
Lamentamos informar que morreu o economista David Kupfer, da UFRJ. Um dos mais brilhantes na análise sobre a industrialização – e desindustrialização – do Brasil.
Lutava contra o câncer há alguns anos . Mesmo doente, fez questão de publicar artigos e dar entrevistas sobre a análise da economia brasileira. Por diversas vezes colaborou com o Jornal da AdUFRJ.
Ex-reitor da UFRJ, o professor Nelson Maculan receberá da Universidade Paris Dauphine o título Dr. Honoris Causa. A cerimônia está marcada para o dia 29 de junho, na Cidade Luz.
Maculan esteve à frente da UFRJ entre 1990 e 1994. Hoje, é professor Emérito da universidade. Foi secretário de Ensino Superior do MEC e secretário estadual de Educação.
Sua experiência acadêmica se concentra na área de Ciência da Computação, com ênfase em Matemática da Computação. O principal foco de atuação está em otimização combinatória, programação inteira, programação linear, geração de colunas e otimização global.
Este não é o primeiro título honorífico do mestre. O docente já foi agraciado por outras seis universidades: as federais do Piauí, do Ceará, de Lavras, a Universidade Ricardo Palma (Lima/Peru), a Universidade Paris-XIII (Paris/França) e a Universidade Nacional Maior de São Marcos (Lima/Peru). Com informações do Portal UFRJ.
Desde que houve a denúncia de 280 fraudes nas cotas para pretos e pardos da UFRJ, a universidade recorrentemente ganha as páginas dos jornais. A instituição se debruçou na apuração dessas denúncias e formou uma comissão de heteroidentificação, com de 54 pessoas entre docentes, estudantes e técnicos-administrativos. Até o momento, 196 casos foram elucidados. Os números são alarmantes: 55% das pessoas efetivamente mentiram em relação à sua etnia e roubaram as vagas destinada a negros.
Além de investigar as denúncias, a comissão tem por objetivo validar as aprovações por cotas raciais no Sisu. A reitora Denise Pires de Carvalho informou que mais de 85% dos estudantes foram considerados aptos pela comissão e há 15% de faltosos. “Todas as análises são filmadas, os procedimentos são claros, as pessoas estão capacitadas e foram treinadas”, afirmou. “Infelizmente, um número superior a 50% de fraudes nos mostra o quanto esta comissão é necessária”.