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João Soares de Lima

WEB P2B 1128O luto da UFRJ não cessa. No dia 9 de maio, a Covid-19 levou o professor João Soares de Lima. Professor de Latim, da Faculdade de Letras, ele deixou gerações de alunos, ex-alunos e colegas órfãos. Poucos dias antes de falecer, o mestre divulgou um poema de Paulo Mendes de Campos nas redes. “Não consigo entender / O tempo / A morte / Teu olhar / O tempo é muito comprido / A morte não tem sentido / Teu olhar me põe perdido / (…) / Muito medo tenho / Do tempo / Da morte / De teu olhar / O tempo levanta o muro. / A morte será o escuro? / Em teu olhar me procuro.”

Sérgio Sant’anna

WEB P2A 1128No dia seguinte, 10 de maio, mais uma triste perda para a universidade e o país. Morreu vitimado pelo novo coronavírus o professor Sérgio Sant’anna, grande nome da cultura brasileira. O docente, que atuou na Escola de Comunicação entre 1977 e 1990, ganhou destaque na cena literária com contos, poesias e romances. Ao longo de cinco décadas, ganhou três prêmios Jabuti entre outros de grande prestígio. Seu último livro de contos foi lançado em 2017. “Anjo Noturno” foi aclamado pela crítica e premiado pela Associação Paulista de Críticos de Artes.

Carolina Barros Patrocínio

WEB P2C 1128Estudante do Colégio Pedro II e moradora de Piabetá, o sonho de Carolina era se tornar médica. Com muitas renúncias e obstáculos, Carol, como era conhecida, conseguiu se formar pela UFRJ em 2019. Pediatra querida por colegas, ex-professores e pacientes, ela atuava na maternidade do Hospital Municipal Vereador Hugo Braga, em Magé. A morte precoce, aos 25 anos, aconteceu no dia do Enfermeiro, 12 de maio. Nas redes sociais, homenagens emocionadas à jovem profissional que perdeu a vida na linha de frente da Covid-19.

IDTNa edição nº 1.127 do Jornal da ADUFRJ, de 06 de maio de 2020, em matéria na página 4, a reportagem, ao comentar sobre os pneumologistas, omite a existência do Instituto de Doenças do Tórax (IDT), unidade que compõe a estrutura acadêmica e assistencial do Complexo Hospitalar da UFRJ. Ademais, ao informar que 47,8% dos pneumologistas estão “fora do hospital”, induz ao pensamento de que os profissionais de saúde do IDT não estão atuando no combate à COVID 19, em conjunto com o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF).
Por isso, esclarecemos que o Instituto de Doenças do Tórax (IDT), fundado em 24 de outubro de 1957, sob a designação de Instituto de Tisiologia e Pneumologia (ITP), integra a estrutura da UFRJ como uma Unidade Suplementar, denominação das unidades hospitalares da UFRJ. O Instituto sempre foi referência no diagnóstico e tratamento das doenças pulmonares, e promove atividades de pesquisa, de graduação, pós graduação e extensão nas áreas de Pneumologia, Tisiologia e Cirurgia Torácica, tendo sido responsável pela formação de várias gerações de pneumologistas e cirurgiões torácicos desde quando situado no Complexo Hospitalar São Sebastião, no bairro do Caju.
Em 2000, o IDT foi transferido para área do prédio do HUCFF ocupando espaço diferenciado sob sua responsabilidade. Com verbas governamentais projetou, construiu e gerencia o ambulatório de Tisiologia Newton Bethlem, localizado em prédio externo ao HUCFF.
Nos espaços que gerencia no interior do HUCFF, o IDT se comporta como uma Unidade Funcional com atividade integrada Docente, Assistencial e Administrativa, compartilhando as unidades fechadas, como o Centro Cirúrgico, as Unidades de Terapia Intensiva e Emergência, o setor de Radiodiagnóstico e o Laboratório de Análises Clínicas.
Nos andares e setores ocupados pelo IDT, temos serviços de excelência voltados para o atendimento às demandas do Sistema Único de Saúde (SUS) de forma integrada ao HUCFF, a saber: Laboratório de Micobactérias, Laboratório de Avaliação Funcional, setor de Endoscopia Respiratória, Ambulatórios de Pneumologia Geral e Especializados para as áreas de Oncopneumologia, Hipertensão Pulmonar, Fibrose Pulmonar, Asma Grave, Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar, Setor de Tele Medicina, cuja importância agora assume características exponenciais, e Unidades de Pesquisa Clínica.
No Ambulatório de Tisiologia Newton Bethlem, são atendidos portadores de Tuberculose e outras Micobacterioses Não Tuberculosas.  Somos referência para pacientes portadores de Tuberculose que foram infectados por bacilos resistentes aos fármacos usuais, e também para aqueles com doenças associadas e com intolerância aos medicamentos habituais. Todo o cuidado é conduzido com visão multidisciplinar, em um ambiente ricamente produtivo em pesquisas de ponta e atendimento.
No que tange à Pós Graduação, preenchemos todas as vagas para a residência em Pneumologia, e nossos pesquisadores contribuem com seus projetos e publicações com o programa de Pós Graduação da Faculdade de Medicina / setor Clinica Médica - programa nível 7 da CAPES.
Portanto, o IDT congrega os médicos pneumologistas e cirurgiões de tórax, que atuam na assistência de natureza diagnóstica, preventiva, curativa ou paliativa e de reabilitação dos usuários do SUS, acometidos por doenças do tórax, de forma integrada às linhas de cuidado do HUCFF, de tal sorte que toda a atenção a esta área de atuação esta sob nossa responsabilidade.
Em 2020, o IDT, por meio da ação dos seus profissionais, tem atuado diariamente na assistência aos portadores de doenças respiratórias, e em parceria plena com o HUCFF, tem participado diretamente no combate à COVID 19. Infelizmente, por estarem na linha de frente, vários profissionais do IDT tiveram afastamentos decorrentes ao adoecimento por COVID 19. E como ainda não recebemos nenhum profissional de saúde, por meio de contratação de empresa durante a pandemia, não nos foi possível ampliar a atuação no combate à COVID 19.
Por fim, o IDT reafirma seu compromisso com a saúde pública de nosso país, e em particular, nesta pandemia.

PROFESSORA FERNANDA CARVALHO DE QUEIROZ MELLO (Diretora Executiva)

PROFESSOR ALEXANDRE PINTO CARDOSO (Diretor Adjunto de Saúde)

SR. ROBERTO GAMBINE(Diretor Adjunto Administrativo)

1127WEBP4RESIDENTES estão na linha de frente contra a Covid no HUMaior hospital da UFRJ, o Clementino Fraga Filho ainda enfrenta problemas para a abertura de novos leitos destinados à Covid-19. A unidade tem capacidade para oferecer cem leitos exclusivos para a doença, sendo 40 de enfermaria e 60 de terapia intensiva. Na última terça-feira, 5, foram abertos oito leitos de CTI com profissionais temporários que começaram a chegar ao hospital. Mais da metade dos leitos intensivos ainda está fechada à espera de pessoal.
A emergência já atua acima do limite da capacidade. “Enfrentamos problemas na emergência. Pacientes chegam em número cada vez maior e temos esse gargalo que só vai ser resolvido na medida em que novos leitos forem abrindo”, conta o diretor do Complexo Hospitalar e ex-diretor do HU, Leôncio Feitosa.
Segundo dados obtidos pela reportagem a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o Clementino conta com 1.044 médicos. Desses, 157 estão cedidos a outras unidades. Entre os pneumologistas, uma das especialidades mais requisitadas para o tratamento da Covid-19, há 23 diretamente ligados ao HU, sendo 47,8% cedidos ao Instituto de Doenças do Tórax ou aposentados, de acordo com o Portal da Transparência. No IDT ainda estão outros 17 do quadro da UFRJ. Eles atuam em conjunto com a clínica médica no HU, mas a equipe enfrenta problemas com 16 profissionais - entre médicos, residentes e técnicos - afastados por Covid-19. A diretora do instituto, professora Fernanda Mello, não soube precisar quantos pneumologistas de sua equipe atuam na ala de coronavírus do HU. "Não estamos inteiramente atuando na Covid porque não podemos deixar de atender nossos pacientes crônicos e os doentes que continuam chegando com outras doenças respiratórias", justificou.
Alberto Chebabo, diretor médico do HU, informou que, além dos pneumologistas, as principais especialidades médicas destacadas para atuar em casos de coronavírus são anestesiologistas, intensivistas, infectologistas, clínicos e nefrologistas. Ocorre que, dos 887 médicos que não estão cedidos, apenas 33% atuam nestas especialidades.“Também devemos considerar que, hoje, dois terços dos pacientes internados no hospital não são por Covid. As equipes precisam se dividir”, diz.
O médico afirma que os profissionais estão chegando, ainda em ritmo lento, mas que já começam a atuar nos novos leitos. “Semana passada recebemos um grupo que começou a atuar hoje (terça-feira, 5). E hoje chegaram novos profissionais que devem entrar em atendimento nos próximos dias”.
Apesar do desfalque de médicos nas especialidades necessárias ao tratamento da Covid-19, Chebabo afirma que o principal problema está em outro grupo de profissionais. “Hoje nosso maior problema é o número de técnicos de enfermagem. Houve muitas aposentadorias no último período”. Para se ter uma ideia, enquanto o hospital trabalha com a proporção de um médico para cada seis leitos, entre os técnicos, a razão é de um profissional para cada dois leitos. A regra, para os técnicos, é do Conselho Federal de Enfermagem.
De acordo com a assessoria de imprensa do Clementino, a contratação temporária, que está sendo realizada através da Rio Saúde, até o momento, disponibilizou 296 novos profissionais de diferentes categorias. Desses, 77 são técnicos de enfermagem e 47 são médicos, sendo oito intensivistas. Ainda faltam 174 vagas para serem preenchidas.
Há um ganho numérico em relação à semana passada, quando apenas 34 profissionais haviam sido recebidos no hospital. Mudanças no edital da Prefeitura podem colaborar para o preenchimento mais rápido das vagas. “Antes, a chamada acontecia de dez em dez profissionais. A partir de agora, vão chamar um volume maior por vez”, conta Leôncio Feitosa. “Também ficou acordada a retirada da exigência de o médico ter o CRM (registro profissional) do Rio de Janeiro. Na prática, isto era um impedimento”, opina.

Dispensa de licitação
Outra frente aberta pela UFRJ, de contratação de pessoal, acontece por meio de um edital de dispensa de licitação. A iniciativa não surtiu bom resultado. Apenas uma empresa se apresentou para concorrer e apenas com vagas direcionadas ao Instituto de Doenças do Tórax. Outro problema é que o valor mensal do serviço, apresentado na proposta da empresa ProservigServiços Terceirizados, é de R$ 724,4 mil, equivalente a 210% do valor fixado pela administração central da universidade. Os documentos de habilitação da empresa ainda estão em análise pela PR-6. Outro edital, também para contratação de serviços médicos-hospitalares, está previsto para ser aberto pela pró-reitoria no dia 11 de maio.

Formatura antecipada
Com esperança de ajudar a desafogar os serviços de saúde, 56 jovens médicos se formaram na Faculdade de Medicina. A colação de grau foi antecipada, obedecendo os requisitos mínimos para a conclusão de curso, já que os novos profissionais decidiram atuar no combate à pandemia. A cerimônia, pela primeira vez na história, foi virtual, e aconteceu no dia 29 de abril. (Colaborou Kelvin Melo)

Projeções para o Rio preocupam

Pesquisadores da UFRJ-Macaé divulgaram um estudo dos impactos do coronavírus nas populações daquele município e também no estado do Rio de Janeiro. O Rio, hoje, está em um nível intermediário de controle de circulação, conforme explica o professor Antonio Guimarães, do campus Aloísio Teixeira. Neste cenário, o estado poderá chegar a 9,2 milhões de casos, com 46,7 mil mortes. “Os dados nos mostram que a melhor forma de conter a doença é o isolamento social rígido. Cidades e países que seguiram este protocolo tiveram resultados bastante próximos dos melhores cenários indicados pelo Imperial College (instituição britânica)”, argumenta o professor.
Com restrição de circulação “intensa e precoce”, o número de infectados em Macaé, segundo as projeções, seria de 13,8 mil pessoas, contra 218,6 mil, sem medidas de distanciamento. E as mortes pulariam de 53 para 1.315. Em todo o estado, com quarentena rígida, 930 mil pessoas podem ser infectadas, com 3,5 mil óbitos. Sem medidas de distanciamento social, os números saltariam para 14,7 milhões de casos, com 88,4 mil mortes.
Para esta análise, foram utilizados os resultados para o Brasil obtidos pelo Imperial College Covid-19 Response Team. “Os números dizem respeito ao curso total da epidemia no país”, explica o docente. “O que fizemos foi adequar o resultado ao estado e município de Macaé. É uma forma de dar aos gestores públicos ferramentas de tomada de decisão. Ao mesmo tempo em que conscientizamos a população, com dados mais específicos de sua realidade”, afirma Guimarães, que assina a nota informativa do GT.
Num segundo cenário, utilizando parâmetros de baixa taxa de transmissão, os números indicam que cerca de 40% da população de Macaé seria infectada (110 mil pessoas), se houvesse distanciamento social aumentado de idosos. Sem medidas de distanciamento, esse número subiria para 193 mil pessoas, mais da metade dos habitantes. O número de mortes no município saltaria de 327 para 1.096. No estado, seriam 7,4 milhões de casos, com distanciamento de idosos – a chamada quarentena vertical – e 21,9 mil mortes. Contra 13 milhões de infectados e 73,7 mil mortes, sem medidas de mitigação. (Silvana Sá)

TEXTO: Liz Mota Almeida

WEB P8 1128Professora Maria Paula debateu as ameaças do fascismo“Os nazistas não chegaram em um disco voador. Eles estavam entre nós”. A célebre constatação da filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975) foi relembrada pela professora Maria Paula Araújo, do Instituto de História, no último “Tamo Junto”. O bate-papo virtual, sempre com um tema diferente, é organizado todas as sextas-feiras pela AdUFRJ. No encontro de 8 de maio,  a professora de história contemporânea traçou paralelos entre o surgimento do fascismo na Alemanha nos anos 20 e 30 e o Brasil de hoje.  
Para Maria Paula, “é consensual, na historiografia marxista, que o fascismo em parte cresce porque ninguém o enfrenta”. No Brasil atual, a docente acredita que a eleição de Bolsonaro só foi possível porque a esquerda não se uniu com candidatos capazes de derrotá-lo. “É bem trágico porque, como na década de 20, nem os comunistas nem a social-democracia se preocupavam. Não viam perigo no fascismo e sabemos o que aconteceu”, explicou.
Outro aspecto abordado pela professora foi o período posterior a regimes autoritários. Chamou atenção para o fato de que as Forças Armadas do Brasil nunca pediram perdão pela ditadura militar, o que dificulta o estabelecimento de uma memória coletiva negativa sobre aquele regime. Bem diferente do que ocorreu na Alemanha pós-nazismo. “Berlim parece que é uma cidade que pede desculpa. Cada esquina tem memoriais, houve um investimento em transformar a memória do nazismo e holocausto como algo ruim, e a gente aqui não conseguiu”, afirmou. “A maior luta atualmente ainda é o reconhecimento de que a ditadura foi um erro”.
A presidente da AdUFRJ, professora Eleonora Ziller, fez a mediação do debate: “Querendo ou não, a ditadura tinha um projeto de nação, como também tinham o nazismo e fascismo”, disse. “Nesse ponto, é mais fácil fazer um paralelo.  Hoje não tem nenhum projeto sustentando; é um arremedo do que a proposta nazista falava”.

TAMO JUNTO
Apesar do isolamento social, os professores da UFRJ ainda podem sentir o gostinho da troca de ideias que caracteriza a universidade. Toda sexta-feira, no fim da tarde, a AdUFRJ promove o encontro virtual “TamoJunto” com um tema definido previamente.

manifA AdUFRJ convida todos os professores a participar de uma manifestação em defesa da Ciência nesta quinta-feira, 7 de maio. Os pontos de encontro serão o Congresso Nacional e a Cinelândia. E ninguém vai furar as recomendações da Organização Mundial da Saúde para evitar a disseminação do coronavírus. Como? A SBPC adaptou para o Brasil o aplicativo Manif.app, ferramenta criada na França para a realização de protestos virtuais.
Os apoiadores da Marcha Virtual pela Ciência usarão o aplicativo que permite posicionar o próprio avatar em um mapa interativo. Muito simples de navegar, o Manif.app usa o serviço colaborativo Open Street Map (equivalente ao Google Maps). Qualquer pessoa pode organizar um evento online, convidando outras pessoas a irem ao mesmo lugar por meio de contatos ou redes sociais ou participar de um já organizado.
O manifestante também pode personalizar seu avatar, associando-o a uma “placa” na qual escreve um protesto. Daí, basta arrastar seu avatar vermelho (representando uma silhueta) para o mapa digital no local da demonstração e, assim, exibir seu apoio, com seu próprio cartaz. Ele é visível publicamente no mapa, junto de todos os outros avatares. “Nós utilizaremos o Manif.app para que todos possam marcar presença no dia da Marcha Virtual Pela Ciência, do sofá de suas casas, sem risco de contaminação pelo coronavírus”, comenta a diretora da SBPC, Claudia Linhares. A cientista foi a responsável pela tradução do aplicativo.
A ferramenta foi criada por Antoine Schmitt, programador e artista francês, apoiado por uma rede de artistas politicamente engajados, em particular pela sua companheira, Hortense Gauthier, artista performática. A ideia do Manif.app nasceu durante as manifestações dos Coletes Amarelos (Gillets Jaunes), em 2019, e nos protestos contra a reforma da previdência na França, “ambas fortemente reprimidas com violência pelo governo”, diz Schmitt. Segundo ele, o confinamento por conta da Covid-19 e a gestão catastrófica dessa crise sanitária pelo governo francês também influenciaram na idealização do aplicativo. “O manif.app nasceu da frustração e do desejo de dar outra forma de poder ao povo.”

MANIFESTE-SE VIRTUALMENTE
EM APENAS 3 PASSOS:

 1. Acesse o aplicativo manif.app, no link https://bit.ly/3flVmsd

 2.  Clique no botão “manifestar-se”. Seu avatar, de cor vermelha, aparece no mapa.
3.  Arraste o seu boneco no mapa até a manifestação em frente ao Congresso Nacional, em Brasília (DF), ou para a Cinelândia, no Centro do Rio.


DICAS:

1. Se desejar segurar um cartaz, escreva seu recado no campo de “slogan” no topo do lado esquerdo da tela.

2. A vida do seu avatar é de 24 horas. Se desejar prorrogá-la, mude o seu slogan ou posição antes do final das 24 horas de sua criação.

3. Se deseja acompanhar o número de manifestantes, clique regularmente em  “atualizar” no topo da tela.

(Fonte: com informações do Portal da SBPC)

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