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Desde que houve a denúncia de 280 fraudes nas cotas para pretos e pardos da UFRJ, a universidade recorrentemente ganha as páginas dos jornais. A instituição se debruçou na apuração dessas denúncias e formou uma comissão de heteroidentificação, com de 54 pessoas entre docentes, estudantes e técnicos-administrativos. Até o momento, 196 casos foram elucidados. Os números são alarmantes: 55% das pessoas efetivamente mentiram em relação à sua etnia e roubaram as vagas destinada a negros.

Além de investigar as denúncias, a comissão tem por objetivo validar as aprovações por cotas raciais no Sisu. A reitora Denise Pires de Carvalho informou que mais de 85% dos estudantes foram considerados aptos pela comissão e há 15% de faltosos. “Todas as análises são filmadas, os procedimentos são claros, as pessoas estão capacitadas e foram treinadas”, afirmou. “Infelizmente, um número superior a 50% de fraudes nos mostra o quanto esta comissão é necessária”.

 

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