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WhatsApp Image 2021 01 22 at 11.33.17A AdUFRJ se soma aos esforços de movimentos sociais e sindicais em defesa da vacinação imediata, gratuita e universal. O sindicato participa com apoio logístico e financeiro da organização de uma carreata pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro, que com sua política negacionista na área da Saúde já provocou a morte de mais de 210 mil brasileiros, e para pressionar pela vacinação de toda a população. O ato acontece no próximo sábado, dia 23. A concentração será em frente ao Monumento de Zumbi, na Praça 11. A atividade é assinada pelo Comitê em Defesa da Vida do Rio de Janeiro.

A AdUFRJ entende que a política genocida do governo Bolsonaro no enfrentamento da pandemia tem que ser interrompida, e que cresce na população um sentimento de repulsa à negligência e à incompetência que suscitaram, por exemplo, a tragédia das mortes de pacientes com covid-19 por falta de asfixia em Manaus, e a irrisória quantidade de vacinas disponíveis para a população. “Nós queremos vacinas para todos e queremos que os grupos prioritários, indicados pelos especialistas, sejam respeitados ao longo da vacinação. Além disso, não basta só denunciar a postura negacionista e obscurantista do governo Bolsonaro. Precisamos ter uma ação propositiva para solucionar os problemas do país”, aponta o professor Felipe Rosa, vice-presidente da AdUFRJ. “Há um esforço de construção de uma agenda de atividades para pressionar por vacina para todos. Embora tenhamos iniciado tardiamente a imunização, as doses não são suficientes nem mesmo para os grupos prioritários”, critica o professor .

Outras atividades do movimento serão organizadas para as próximas semanas. Uma delas é o ato nacional, já agendado para o dia 1º de fevereiro. “A pauta deste ato é mais ampla. Além de vacina para todos, é pelo impeachment e também contra a reforma administrativa”, explica Felipe. A AdUFRJ participou da live de lançamento da campanha nacional #AbraceaVacina, que aconteceu no dia 18 e reuniu personalidades, especialistas e lideranças políticas. O movimento tende a crescer nas próximas semanas.

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