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UFRJ PRETA

Durante três dias, o fotógrafo Ernesto Carriço, negro,  51 anos de idade, 28 de ofício, nascido em Volta Redonda, percorreu a UFRJ para retratar a diversidade nos corredores e jardins da instituição. O resultado do trabalho é um mosaico de rostos e histórias negras. Sim, os campi da maior universidade do Brasil mudaram de cor. Estão mais coloridos, mais diversos, e por isso, muito mais interessantes e produtivos.

A universidade mudou, mas é preciso avançar mais. Nenhum professor negro foi encontrado pelo fotógrafo no período em que se deslocou pelo Fundão para fazer o ensaio. Um técnico-administrativo não quis participar. Já os terceirizados negros da universidade estão aqui representados por Waldinéa Nascimento (5), da Associação dos Trabalhadores Terceirizados da categoria (ATTUFRJ)

Os estudantes são de diversos cursos: Samuel Castelo, do bacharelado em Dança (1); Camila Andrade, da Biologia (2); Thirza Caroline, da Escola de Belas Artes (3); Samuel Washington, da Biologia (4); Caio Lima, da Faculdade de Letras (6); Ana Luiza Oliveira, da Escola de Comunicação (7) e Ivanise Regina, da Faculdade de Letras (8).

 A página em arquivo PDF pode ser conferida AQUI.

STANDARD 11098

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