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07bWEB menor1130“O cinema, desde o seu nascimento, retrata e é parte do mundo industrial em ebulição. Ele é, ao mesmo tempo, uma forma de arte, mas também um aparato desse mundo capitalista”. Com essas reflexões, o professor Paulo Fontes, do Instituto de História, abriu a segunda edição do CineAdUFRJ. Desenvolvido em parceria com o Grupo de Educação Multimídia (GEM) da UFRJ, o projeto debate, por meio de filmes, questões centrais da atualidade. O encontro virtual aconteceu no dia 27.
O docente, especialista em mundos do trabalho, afirmou que há dois momentos em que o cinema trata a temática como luta social: os anos 30 e os anos 60/70. Não à toa, foi exibida uma montagem de 25 minutos com cenas selecionadas de quatro filmes: Tempos Modernos (1936); Os Companheiros (1963); A Classe Operária Vai ao Paraíso (1971); Eles Não Usam Black Tie (1981). A conversa abordou pontos como o uso pedagógico do cinema pelas indústrias e sindicatos, o papel do cineasta como intelectual, e o tempo como objeto de luta da classe operária.
A próxima sessão discutirá as novas configurações das relações de trabalho, no dia 10 de junho, às 18h30. Os encontros são realizados a cada 15 dias, sempre pela plataforma Zoom, de teleconferência.
A TV AdUFRJ preparou um vídeo sobre o projeto. Para conhecer mais, acesse: https://youtu.be/h07pRtT7rDA

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